Versão alpha do Lightworks, editor de vídeo opensource em Linux
Enviado por Walker (walkerΘpraiseweb·com·br):
“De acordo com o administrador do fórum oficial, a nova versão já tem uma build executando nativamente no Ubuntu, como demonstrado na IBC (International Broadcasting Convention), e agora eles estão trabalhando para liberar uma versão alpha dia 30 de Outubro. De acordo com o administrador do fórum, o alpha será fechado a alguns membros da equipe. Depois haverá uma versão beta disponível para voluntários cadastrados no site.
O Lightworks é conhecido como um grande editor de vídeo não-linear, muitas vezes comparado ao Adobe Premiere e já conta com uma versão final liberada para Windows. A desenvolvedora do projeto prometeu liberar o código do software quando as 3 versões (Windows, Linux e Mac) estarem finalizadas para não entregarem o produto incompleto para a comunidade.” [referência: lwks.com]
• Publicado por Augusto Campos em
2012-09-11
@brlinuxblog
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Excelente notícia… Pena que já me habituei ao kdenlive… Hora de reaprender!
Excelente notícia, a maioria pode não gostar, mas quem dera se todos os softwares open tivessem essa cara de software profissional =)
Fantástico, apesar do Cinerella ser um software fantástico, com tudo que o Premiere faz de melhor, a interface dele é feia prá caramba.
Jeremias,
Gosto de software livre, Linux e tudo mais. Mas como editor profissional usando o Cinerella eu me sinto no Movie Maker, haha. A interface é bem deficiente. Eu prefiro usar o Kdenlive que pelo menos é mais bonito, sério! Haha.
Esses softwares resolvem muita coisa, mas não dá para comprar com o FinalCut ou com o Premiere, pelo menos para edição profissional.
Acho que vai ficar no patamar do Blender 3D: Grande Software prejudicado pelo público alvo bitolado e reducionista: Designers e publicitários. Pois é. Falo como designer e vejo todo tipo de argumento cretino sobre o Blnder. O mais “fantástico” deles é que o Blender não tem documentação, a despeito do fato de haver 5 livros em língua portuguesa (um gratuíto, inclusive) e dezenas em outros idiomas. Existe também todo o “jabá” das revistas (Alô, Computer e Arts Magazine!) que são verdadeiro cases da Adobe e Autodesk. Se não recebem dinheiro? Pior, pois o jabá é gratuíto.
@bebeto_maya:
Há algum tempo, os alunos do departamento de Arquitetura da minha faculdade compraram uma briga feia com certo professor, que lecionava uma disciplina de projetos. Nela, os alunos deviam modelar utilizando o FormZ. De repente surgiram “intervenções artísticas” e ataques verbais ao professor, com o intuito de denegri-lo. A situação chegou a um ponto tal em que o professor acabou processando dois alunos por injúria.
Comentei com alguns alunos do curso, e todos falavam que era inadmissível aprender um programa de computador que “não é o padrão do mercado”. Mencionei sobre o Google SketchUp, que possui uma interface diferente do “padrão do mercado” e possui um histórico de aceitação melhor. Recebi a resposta de que um profissional da área só aprende a mexer, quando muito, em dois programas, pois o aprendizado de cada ferramenta é demorado e o tempo é uma coisa preciosa.
Não entendo o porquê de os alunos se sentirem castrados — como dizia Freud — por não estarem utilizando o programa “padrão”. Parece que cavaletes, compassos e esquadros se tornaram inúteis atualmente, sendo utilizados somente para manter a tradição.
E assim mais uma geração de técnicos é moldada em Universidades. Técnicos que preferem causar celeuma a estudar alternativas. E que, quando compram uma revista de sua área, preferem aquela que os deixem satisfeitos em sua zona-de-conforto.
Por isso que as revistas Computer Arts, Publish e outras fazem tanto sucesso, ao propagarem mais do mesmo.
Bebeto Maya e Tércio Martins
Gostei do alto nível da discução, e estou com vocês, acredito que o brasileiro é moldado desde criança (principalmente pela Rede Globo) a ser uma ovelha do mercado, sende levado como um rebanho bem comportado ao matadouro.
Há de se convir que são poucos os questionadores, os que tem coragem em votar em políticos diferentes, ou pelomenos a tentar coisas novas.
Aqui na UFPE tivemos razoável aceitação do Blender entre os alunos. O mais díficil é mudar a mentalidade de alguns professores que representam ou represenrtaram a Autodesk. Não dá! Essas empresas investem muito pra manter os docentes sob as rédeas. E aí começam os xingamentos e FUDS: “Blender não presta”, “esse trabalho que você fez não foi no Blender” etc.
Então e fazer trabalhos de alta qualidade com as ferramentas livres que servirá como divulgação tudo que tem no meu 4shared foi feito modificado ou com efeitos aplicados via Gimp e ImageMagick principalmente inclusive essa modificação no papel não oficial do 12.10 >>> http://va.mu/X6aD.A propaganda e a divulgação são a alma do negocio,assim diz o ditado. :O)
Então e fazer trabalhos de alta qualidade com as ferramentas livres que servirá como divulgação tudo que tem no meu 4shared foi feito modificado ou com efeitos aplicados via Gimp e ImageMagick principalmente inclusive essa modificação no papel não oficial do 12.10 >>> va.mu/X6aD <<,a propaganda e a divulgação são a alma do negocio,assim diz o ditado. :O)
Bebeto tem razão, eu já usei Mac e realmente é difícil quebrar o paradigma. Primeiro que praticamente todos os blogs de design não falam de outra coisa e todos os “profissionais” se acham os bons porque usam aplicativos da Adobe, principalmente quando fazem comparativos com Corel Draw.
Já acessei muito site e fiquei encantado com algumas ferramentas privativas, até descobrir o universo do software livre e depois não parei mais de estudar sobre isso.
Então, que venha esse tal editor profissional que dizem e livre, claro.
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* Quanto a aparência, temos dois que parecem bem profissionais em sua interface: Blender e Ardour(ambos com tema escuro por padrão), pode-se adicionar o Krita que também tem essa opção, e que está com ótima performance, melhor que o GIMP em meus testes(como abrir uma imagem de 30000x30000pixels, o Krita é veloz e consome menos memória).