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Vereadores de São Paulo adotam o Galaxy Tab, e o custo pode superar R$ 200 mil por ano

Via idgnow.uol.com.br:

A Câmara Municipal de São Paulo volta ao trabalho nesta quarta (1/2) com uma novidade: os 55 vereadores pretendem deixar de lado os documentos em papel e usar tablets, o equipamento eletrônico da moda.

Segundo o presidente da Câmara, a medida faz  parte dos esforços para criar “um ambiente de transparência na CMSP, já que a migração dos processos para os meios digitais facilitará principalmente a consulta popular”. (…) Ele também afirma que a medida representará uma “redução drástica” na quantidade de papel utilizado no plenário,  contribuirá com a preservação do meio-ambiente e reduzirá os custos da Câmara em cerca de 90 mil reais por ano.

(…) Vale lembrar que, se todos os equipamentos previstos no contrato forem utilizados, o valor supera a casa dos 200 mil reais por ano. Os vereadores receberão um Samsung Galaxy Tab 10.1, com sistema operacional Android 3.1 “ou mais atual”, com acesso à Internet via 3G e direito a 200 mensagens de SMS por mês.


• Publicado por Augusto Campos em 2012-02-02

Comentários dos leitores

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    Soubessem os vereadores utilizar corretamente o Galaxy Tab, e se realmente aumentasse a transparência dos atos praticados pelos edis, seria uma medida digna de louvor. Vejamos na prática o que acontece.

    QueMarravilha (usuário não registrado) em 2/02/2012 às 9:14 am

    Que bom!
    Agora eles vão ter alguma coisa pra fazer!
    Vão ficar no Facebook!

    André Moraes (usuário não registrado) em 2/02/2012 às 9:47 am

    Só essa parte que não saquei o motivo:
    “O contrato com a Claro estabelece um gasto mensal de 174 reais por aparelho utilizado (número que pode chegar a até 102 tablets).”

    Vão poder legislar de casa agora? Se for assim derruba o prédio :) já que não vai mais precisar.

    No geral, acho intelegente reduzir o papel e digitalizar (distribuindo também!) as finanças/leis/votaões/etc…

    Mas só os tablets sem um portal onde o cidadão possa consultar as informações não vai adiantar muito.

    André Luiz (usuário não registrado) em 2/02/2012 às 10:01 am

    Mais uma iniciativa política que soa a perfumaria, com a Câmara de Vereadores querendo passar uma imagem de ‘antenada com a maternidade’. Vai realmente melhorar a dinâmica do trabalho legislativo? Vai ao final resultar em alguma economia do erário público? Sei lá, acho que não!

    Porfírio (usuário não registrado) em 2/02/2012 às 10:47 am

    É bom fiscalizarmos a justificativa. Vai REALMENTE reduzir o gasto de papel? Vai REALMENTE cortar custos? O quanto? O investimento se paga quando? A QUEM pertence o aparelho, é da união ou o parlamentar ganha ele de presente? O dispositivo é bloqueado no modo administrador pra só permitir atualizações autorizadas?

    Foi dada alguma satisfação ao contribuinte sobre isso?

    Como todo brasileiro, desconfio de que eu já sei as respostas… :<

    Parlamentar não é estudante. Eles ganham pelo seu tempo e ganham muito bem. Os aparelhos podem sair do bolso deles sem problemas. Quer economizar papel, bota um cão de guarda na impressora e avisa que a partir de agora, só tablet. No máximo, pode ser oferecido um esquema de leasing.

    Eu uso o meu no trabalho (ideia minha) e paguei por ele. E meu salário tá muito abaixo do de parlamentar.

    anderson freitas (usuário não registrado) em 2/02/2012 às 2:12 pm

    O que sobrar eles irão embolsar de alguma forma como já o fazem atualmente,pois é assim a imagem que eu tenho dos políticos e certos funcionários públicos bem graduados ou daqueles apadrinhados que entram no serviço público pela porta larga!!!!!

    elias (usuário não registrado) em 3/02/2012 às 2:35 am

    eu acho que eles tem dinheiro pra comprar seus proprios tablets. o.o

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