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Suportar a carga de um serviço internacionalmente popular como o Twitter é uma tarefa que exige não apenas redes especialmente configuradas, mas também um servidor de bancos de dados adaptado à demanda. Assim, não é surpresa que a versão do MySQL usada por lá seja bastante modificada internamente, mas a novidade é que agora o código-fonte das modificações passou a ser disponível a todos os interessados – tanto os desenvolvedores do próprio MySQL, como os de outros projetos ou serviços que possam se beneficiar por alterações como o suporte otimizado a máquinas com armazenamento SSD, sintonia fina de buffers, timeouts, opções de debug adicionais e outros fatores que possam interferir em operações de grande volume. A licença escolhida foi estilo BSD, e o código está disponível no GitHub. (via engineering.twitter.com – “Twitter Engineering: MySQL at Twitter”)