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Stephen Fry fala sobre o seu uso do Ubuntu

Enviado por Jeremias Alves Queiroz (jere2001Θgmail·com):

“Stephen Fry, ator, roteirista, apresentador de televisão, cineasta e comediante britânico conhecido pelo seu vozeirão. Que de seus papéis os meus prediletos são um Psicologo ex-roqueiro e aposentado no seriado Bones, e de um apresentador de televisão muito louco no filme “V de Vingança”.

É também um fanático por tecnologia defensor do GNU/Linux e como nosso colega Augusto também tem uma caidinha pelo “lado negro da força” sendo um admirador dos produtos da Apple.

Nessa matéria do OMG Ubuntu ele declara “Eu utilizo Ubuntu”, e també diz “O Ubuntu é o mais amigável” mostrando que a interface Unity tem boa aceitação sim (aliás também admiro o Unity, mas minha produtividade é maior com o XFCE no meu Laptop e o BlackBox no desktop).” [referência: omgubuntu.co.uk]


• Publicado por Augusto Campos em 2012-09-12

Comentários dos leitores

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    Erik Ch (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 8:48 am

    Para aqueles que são resistentes a nova interface do ubuntu que usa unity… Lembrem-se que não dá pra ignorar a tendencia de interface da apple.
    Ela é sim uma referencia para tendencias de interface e não pode ser despresada, e sim deva ser encarada de frente…

    Esse recado vai principalmente aqueles que foram para o linux Mint por resistencia a nova interface…

    luiz monteiro (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 9:24 am

    Quanta personalidade, se comer ‘M’ virar moda vou comer também.

    Odone Machado (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 10:10 am

    Essa é a grande vantagem do SL caro Erik Ch. Sou um dos que não gostaram do unity. Mas como falamos de SL, também falamos da liberdade de trocar a interface ou mesmo a distro. Já no Mac e no Windows por serem proprietários temos que fazer downgrade ou aceitar o que os desenvolvedores nos enfiam goela abaixo. Vejam o exemplo que do windows 8 que muda radicalmente a forma de usar o windwos… A Microsoft e a Apple não estão nem aí para os descontentes e esses não podem escolher uma interface diferente…

    Patola (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 10:33 am

    O problema é os “descontentes” estarem errados, Odone. Provavelmente por estarem viciados demais no paradigma de interface que o Windows imprimiu em suas mentes.

    Eu usei por 11 anos uma interface nesse paradigma, mas consegui mudar pro Unity com produtividade melhorada. E *adoro* a interface. Ela tem muito em comum com o paradigma da interface do Mac OS X.

    OBS.: “errados” no sentido de que poderiam ser mais produtivos com o Unity, se tentassem sinceramente aprender e se desligar de seus vícios adquiridos.

    Patola (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 10:45 am

    …acho até que por um lado a mão-de-ferro da Apple com o Mac OS X pode por isso ter seu lado positivo, de forçar usuários preguiçosos a reacomodarem hábitos cognitivos. E juntando isso com o campo de distorção da realidade da Apple, nada parece estar acontecendo!

    Odone Machado (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 10:50 am

    Tudo é um a questão de escolha, Patola, tem coisas que realmente nos acostumamos e gostamos do jeito que está, outras realmente nos surpreendem e agradam. Nem todos estão dispostos a mudar porque alguém criou uma tendência, e mesmo que esta satisfaça muitos plenamente, não vai obrigatoriamente me satisfazer. Tentei usar o unity por vários dias mas não gostei dele, no ubuntu 11.04, 11.10 e 12.04 que por sinal ficou pesadíssimo se comparado ao 10.04 em um dual core com 2gb. Não vejo errados e certos mas, simplesmente descontentes e contentes, que gostam ou não gostam. O Windows Vista por exemplo foi um dos sistemas mais impopulares da Microsoft e mesmo depois do lançamento do 7, tem gente que ama ele de paixão depois de dois service packs. O Debate e a troca de idéias é muito bom e sempre será assim.

    franklin anderson de oliveira souza (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 11:03 am

    Sou um dos descontentes !

    Uso muito os workspaces, mas acho que o Unity não deu um tratamento adequado para o mesmo. Existem bugs reais e incômodos, como clicar em um workspace específico e ir para outro.Outra coisa que me incomoda, com uso do mouse ter que dar dois cliques para trocar de workspaces, dois cliques eh muita coisa, na verdade um clique para mostrar todos workspaces disponíveis e um duplo clique para ir para o escolhido que como relatei acima as vezes não vai. Então para quem trabalha alternando entre eles imagina ao longo do dia, ruim,isso. No gnome2 o applet do workspace em qualquer painel me posiciona instantâneamente em qualquer workspace de forma rápida. Outra coisa é o tempo de transição de um para outro, isso tem que ser rápido, instantâneo, tempo zero, depois de pesquisar nao tive sucesso em desabilitar nem usando o compizConfig.Juro que tento ser imparcial no jultamento, compreendo e gosto de mudanças de paradigmas, mas isso tem coisas que não desce. Tomara que na próxima versão dêem mais atenção essa parte……

    Patola (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 11:09 am

    franklin, nesse caso até concordo contigo, bugs são muito ruins e sem dúvida a Canonical empurrou o Unity para seus usuários muito antes do que deveria – e conseguiu um monte de beta-testers involuntários de software inviável pra produção. :-)

    Mas o Unity melhorou muito, e embora eu tenha topado com outros bugs, no 12.04 não topei com este que você mencionou nem em meu desktop com nvidia nem no meu laptop com placa de vídeo intel.

    Veja que os bugs em si não afetam a parte importante que é a mudança de paradigma; bugs no final acabam sendo resolvidos.

    O que mais me incomoda no momento é a parte do efeito exposé, o Super-W, que está quebrado desde a transição pro 12.04. Mesmo quando funciona, a configuração de expôr todas as janelas ao invés de somente o workspace atual não é usada.

    Git (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 11:13 am

    kde

    Gosto do Unity, mas como sou um usuário que não gosto de padrões não me senti satisfeito em trabalhar com ele.
    Utilizo o Fluxbox (coloquei BlackBox no corpo da notícia pois eu estava distraindo lendo sobre este :D) no meu Desktop pois o Fluxbox combina com meu jeitão emacs de trabalhar e com ele eu consigo produtividade máxima sem me distrair. E no laptop utilizo o XFCE pois ele é absurdamente personalizavel (já testei todos os Desktop manager e o XFCE permite fazer tudo o que se possa imaginar, ele parece uma folha branco na hora de personalizar o desktop) consigo deixa-lo muito parecido com o Fluxbox, porém o XFCE é muito mais confortável para utilizar com o Trackpad (sou avesso a utilizar mouses convencionais com o laptop).

    Marcelo Beckmann (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 1:32 pm

    Por aqui continuo no WindowMaker, firme e forte :)

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 2:36 pm

    @Erik Ch:

    Lembrem-se que não dá pra ignorar a tendencia de interface da apple.
    Ela é sim uma referencia para tendencias de interface e não pode ser despresada, e sim deva ser encarada de frente…

    Esse recado vai principalmente aqueles que foram para o linux Mint por resistencia a nova interface…

    O problema de interfaces como a Aqua e a Unity é que ambas se firmam na memorização de símbolos visuais. E isso não é bom para todos.

    Faço aqui uma comparação: alguns idiomas, como o chinês e o japonês, possuem um sistema de escrita com milhares de símbolos. Um sistema desses tem a vantagem de poder transmitir uma mensagem significativa com poucos deles. Entretanto, o processo para aprender um conjunto “essencial” de símbolos é bastante demorado. Outras linguagens, como o inglês e o português, possuem um sistema de escrita que utiliza um conjunto limitado de símbolos, que precisam ser agrupados para formarem “palavras”, essas sim com um significado para os “usuários” da língua.

    Creio que aprender os símbolos do Mac OS X é mais fácil que aprender chinês, mas sempre existirão pessoas que terão maior desenvoltura com interfaces baseadas em ícones e pessoas que só desenvolverão o seu potencial com interfaces textuais. O projeto GNOME caminhou para a última opção, ao retirar os ícones de quase todos os elementos da interface na versão 2.28.

    E o ator entrevistado declarou que a experiência dele no computador é mais produtiva com o XFCE e — pasmem! — o “antiquado” BlackBox. Por que alguém das Artes daria preferência a uma interface que não possui ícones?

    Atualmente, se me perguntarem qual é a melhor interface gráfica para ensinar um idoso a mexer no computador, eu tenderia a recomendar o MATE e o Cinnamon, pela filosofia das interfaces em mostrar mais textos e menos imagens. Decorar símbolos, para alguém cuja capacidade de memorização esteja comprometida, pode se tornar o pior dos pesadelos.

    Mas, seja lá qual for o seu estilo, existe uma interface gráfica no Linux que é adequada para você. Minimalista, casual, fashion, heterodoxo… O Linux te deixa andar na moda ou fazer a sua moda ;)

    Tércio Martins. Acredito que você interpretou errado o texto. Quando eu fiz esse resumo da notícia, transcrevi opiniões do Stephen Fry e entre parenteses coloquei a minha opinião, que aliás por um pequeno lapso de atenção escrevi BlackBox, quando na verdade gostaria de ter escrito FluxBox :D

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 3:36 pm

    @Jeremias: essas aspas me tiram do sério =D

    Mas minha opinião sobre o uso das interfaces continua a mesma. Isso de “One Interface to rule them all” é de fritar os nervos de qualquer um!!!

    @Augusto Campos: Deixo como sugestão que, nas próximas citações de notícias, seja utilizado somente o “blockquote”, sem aspas, até porque boa parte das notícias encaminhadas já possui um bocado de aspas em seu interior ;)

    Mauricio (usuário não registrado) em 12/09/2012 às 4:40 pm

    Correto, obrigar o usuário a utilizar somente um interface é tosco!

    Eu tb acho que o unity atrapalha na hora de lidar com várias janelas e programas diferentes. Fora outros problemas que os ubuntu “maníacos” relevam…

    Entendo o pensamento da canonical, mas as coisas mudam rápido, e, ao meu ver, ela esta restringindo e apostando tudo em uma tendência que pode não vingar…

    Ainda bem que as coisas mudam… Vamos ver o que o futuro reserva para os linux maníacos…

    Ícaro (usuário não registrado) em 13/09/2012 às 8:55 am

    O Unity tem conceitos interessantes. Mas a performance do GNOME Shell é superior e o acabamento também, dá para ver que o Unity é mal feito comparando-o com o Shell.

    E uma coisa que me faz ganhar muita produtividade é apenas colocar o mouse no canto superior da tela e aparecer as janelas que estou utilizando. Com o Unity só é possível com Super+W.

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