SoftMaker Office 2012 para Linux
Enviado por Guilherme Macedo (guilhermeΘsinapseslivres·com·br):
Depois de muito atraso em relação ao Windows, que já está com a versão final 2012 desde o começo do ano, os usuários do sistema do pinguim poderão testar uma das melhores suítes de escritório do mercado.
O pacote SoftMaker Office 2012 para Linux conta com TextMaker, PlanMaker e Presentations 2012. SoftMaker Office tem a melhor compatibilidade com os sinistros formatos da Microsoft, como .docx e .pptx.” [referência: sinapseslivres.com.br]
nem adianta reclamar sobre a demora. com 1% dos pc’s usando linux e muito menos usando o softmaker, n admira que ainda desenvolvam este produto para o pinguim…
e como eles conseguem fazer uma suite de escritorio com uma compatibilidade melhor do que o libre? E tb muito mais leve?
o pessoal do libre poderia dar um tempo e retirar muito lixo do código…
PS.: quanto que custa o dito-cujo? Da última vez que eu testei o antialiasing era mostruoso de ruim. Melhorou para o ubuntu, ao menos?
Gostei do “Sinistros Formatos” hehehe!!!
Alguém sabe dizer se ele tem alguma coisa de Java atrelado à ele? Se não tiver já é um ponto positivo.
Google docs na cabeça :)
Ele é de algum modo baseado no OpenOffice?
Digo isso, porque visualmente lembra bastante o OpenOffice.
http://www.softmaker.com/english/
Opa pessoal, eu tive a versão 2011 instalada e por conta disto tive a oportunidade de testar a versão 2012 alpha.
- A versão alpha tinha uns bugs de desempenho, mas na versão beta ao que parece foram corrigidos.
- Não tive problema de compatibilidade com docx e xlsx. O pptx eu não testei, mas o ppt na versão anterior era 100% compatível (com as apresentações que eu tinha)
- Não é fork do open/libre office
- Ele é escrito em C/C++
Visualmente nada agradável, mas pelo menos é muito funcional e de alta compatibilidade com os formatos sinistros.
Outro ponto positivo é que ele é muito pequeno em relação as outras duas suites
Tem um produto da Softmaker que não vejo a hora de ser lançado, é o DataMaker, uma alternativa ao MSAccess. O anúncio pode ser conferido no link:
http://www.softmaker.com/english/dm_en.htm
Outro produto interessante é o Softmaker Office para Android e Windows CE, que pode ser intalado nestes netbooks xing ling de baixo custo.
Fato. O preço é salgado!
Prefiro os formatos Microsoft. Tem mais recursos.
Instalei aqui no Debian Squeeze + Gnome 2.30
A instalação é muito simples, basta abrir o Gdebi e mandar bala. São criados 3 ícones no Desktop, um para cada aplicativo (texto, planilha e apresentação), além de criar diversas pastas com exemplos no HOME.
É relativamente leve (mais leve que o OpenOffice) e o visual lembra bastante o velho StarOffice, porém a interface está com aquele tema característico de aplicativos Java, como o programa do IRPF, mas alguma coisa parece estranha, pois também lembra muito com as versões antigas do Opera.
A disposição dos menus e opções de formatação é idêntica ao do Office 97, assim como o comportamento geral do aplicativo.
A integração com o sistema não está legal, com as caixas “salvar como” ou “abrir arquivo” com um acabamento muito ruim, similar ao padrão do AMSN.
A linguagem padrão é inglês, e para mudar não é muito difícil, e nem precisa reiniciar o aplicativo, porém, deve-se mudar a linguagem individualmente em cada “módulo” do programa.
Ele tem um formato próprio e sempre que salva, cria junto um arquivo de backup.
Não fiz testes de compatibilidade, mas em princípio, parece ser bem estável.
A primeira impressão é que é mais simples de usar que o LibreOffice, e a comunalidade com o Office 97 facilita bastante pra quem tá vindo do lado de lá.
Porém, o visual antiquado (bem tosco, até), passa a sensação de um programa limitado e mal acabado.
Na boa, por 70 pratas européias, fico bem feliz com as opções que o Debian me oferece nos repositórios ofciais.
Poderia ateh pagar por uma suite office, mas ela tem que ser melhor que a gratuita.
Sem os softwares de formulas, banco de dados, ilustracao vetorial e principalmente um software de gestao de projetos/programas/portifolios, e uma clara e boa integracao entre os modulos, nao existe a possibilidade de fluir grana do meu bolso na direcao do caixa de uma softhouse.
@Marcelo Mendes, nem todo mundo sabe, mas o uso de JAva no LO/OO pode ser desabilitado. O Java é usado apenas para mala direta e acesso a banco de dados, caso não precise disso, pode ir no menu Ferramentas–>Opções e desabilitar. Mas te adianto que tanto no LibreOffice quanto no OpenOffice não muda o consumo de memória nem a velocidade, exceto pra carregar a primeira vez que você deve ganhar entre 0,5 e 1 segundos.
@Sergio: sérião que tá tão ansioso assim por um MSAccess like? Ou sua faculdade é mais uma das que só ensinam Access como “banco de dados”?
Eu uso a versão 2008 e gosto bastante dele, se tivesse realmente a necessidade, compraria a 2012 sem qualquer problema, até mesmo para estimular o desenvolvimento futuro.
Baixei a versão trial e achei bastante completo. Creio ser uma opção viável e de qualidade para aqueles que estão migrando do Windows mas não gostam do (Libre|Open)Office (sim, tem gente que não gosta e não está a fim de ajudar o projeto a melhorar, pagando para ter algo que já funciona, e ter este direito é muito bom) nem de suítes online.
Como eu uso muito pouco suítes de escritório, o libreoffice me atende muito bem (se bem que já passei altos sufocos por causa de bugs chatos em tarefas triviais). Mas para quem quer algo mais próximo ao MS Office, certaremnet o SoftMaker é uma ótima escolha.
O único porém que achei é a sua interface gráfica (no qual o libreoffice não está em posição superior) um pouco “feiona”, mas que ao menos funciona sem bugs. Me parece com o visual do Qt3, mas não fui atrás pra ver qual toolkit ele usa.
Pelo que testei aqui e adquiri já, a compatibilidade é o forte da solução.
Na parte de aparência você pode utilizar outros ‘estilos de diálogo’, ironicamente o estilo ‘Windows 7′ é o mais bem acabado, bem como mudar a linguagem.
A parte de ‘controle de versão’ de documentos também é útil e compatível, visto que estes arquivos de texto normalmente estão um formato binário (doc, xls, ppt) ou ainda em formato sinistro (*.*x) kkkkkkkk
Para aqueles que recebem documentos em formato diferente de ODT, eu recomendaria fortemente :D
O Softmaker Office lembra muito o Opera de antigamente. O grande apelo é a leveza. Por ser leve, ele roda muito bem até em máquinas antigas. Não é tão poderoso como o MS Office ou mesmo como o Open/Libre, mas atende bem um certo tipo de público não tão exigente ou que não precisa de tantos de recursos.
Se vale a pena pagar por ele? Bom, antigamente a propaganda do Opera dizia que valia a pena pagar por esse navegador, ao invés de usar de graça Netscape ou MS Explorer, porque com o Opera você não precisaria ficar fazendo upgrades ou trocando de PC para usar a versão mais atual. É algo a se pensar. Pessoalmente, acho que não vale, mas isso vai de cada um.
Ele não usa nenhum toolkit tradicionado, ele é claramente um programa portado do Windows. Ele lembra uma interface padrão do Windows com algumas partes “revestidas” para tentar simular o visual que era o padrão do KDE 2, na época. Não sei na 2012, mas na 2008, ao restaurar uma janela de documento, as molduras são exatamente aquelas que o KDE 2 usava por padrão.
Paul, na verdade não sou acadêmico da área de informática, e nem trabalho na mesma. E como muitos já comentaram e até concordo, Access não é banco de dados, e sim “BANDO DE DADOS” ou no máximo um “TAMBORETE”. Mas utilizo Access, como também o Base do OO, porque são ferramentas que permitem com pouco esforço ter uma interface para lançamento de dados, e geração de relatório. E o volume de dados que trabalho não justifica o uso de uma ferramenta mais profissional. Outro ponto é que não fico ocupando analistas com tarefas deste tamanho, ou fico refém da boa vontade do mesmo. Mas não quero inflamar este tipo de discussão aqui, pois o tópico tem como foco o Softmaker. Mas estou disposto a expor minhas opiniões, e ler as suas, basta me indicar um forum, ou outro local para isso.
@Caio César, Ele não é portado do Windows não. Muita gente acha que ele usa libwine, mas não usa, eu já verifiquei. Eles tem um toolkit próprio mesmo, que no Linux não tem nenhuma dependência além do X11. É mais ou menos o que o Opera faz atualmente, mas o Opera tem um cuidado para deixar a interface bem acabada e bonita que o SoftMaker não tem.