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Shuttleworth defende as contribuições do Ubuntu ao kernel Linux

O questionamento sobre o tamanho da contribuição da Canonical ao desenvolvimento do Linux é antigo, assim como as respostas a favor e contra, bastante conhecidas e repetitivamente brandidas.

Mesmo assim a ZDNet perguntou, e Mark Shuttleworth respondeu, esclarecendo que o foco do Ubuntu é a experiência do usuário, e mesmo assim tem uma equipe de 25 ou mais técnicos dedicados ao kernel, com foco no suporte a dispositivos (de ARM a Xeon) e garantia de qualidade, desempenhando um papel importante para fazer o sistema ser fácil de usar nos laptops, servidores e nuvens. Ele citou alguns projetos relacionados ao kernel liderados por equipes da Canonical, como a reunificação das árvores de código ARM no Linaro e a manutenção do AppArmor. (via zdnet.com – “Shuttleworth defends Ubuntu’s Linux contributions | ZDNet”)


• Publicado por Augusto Campos em 2012-04-05

Comentários dos leitores

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    Weber Jr. (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 10:12 am

    É, parece que não é só por aqui que o Jornalismo está com escassez de vida inteligente.

    Quando tem oportunidade de entrevistar alguém importante da área sempre voltam nesses temas batidos.

    Augusto (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 10:20 am

    Já passou da hora da Canonical se dedicar ao kernel BSD e largar essa comunidade xarope de lado.
    Pelo menos no BSD o código pode ser totalmente seu, não tem de dar satisfação nem contribuições para ninguém.

    erico (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 10:36 am

    kernel, essa “pequena” e “pouco relevante” parte do sistema operacional para a experiencia do usuário frente ao computador.

    Mas @webber, não houve entrevista, é que o barulho sobre o assunto foi tão grande que não se pode mais ignorá-lo, nem o chefe da canonical, apesar disso só ter contribuído para tornar a discussão ainda mais histérica, como se verá pelas reações da comunidade ubuntuzeira, eu apenas continuo me divertindo.

    Em tempo, fui checar a info do sistema, em um 11.10, está sem referencia ao kernel, talvez a comunidade venha dizer que o lema do sistema é para seres humanos, está onde isso hoje em dia? ou que basta dar $ uname -r, tbm não aparece o termo kernel linux, mas fazer o que.

    Eu a priori não sou contra empresas de Sl, que fundações que apoia SL tenha CPF, mas que o marketing da canonical é tosco isso é, e ainda está passando pela fase “ubuntu é mais importante que linux”.

    pink (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 10:58 am

    Pois è, marqueteiro sempre dà pano pra manga!

    Paulistano (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 11:02 am

    Ubuntu é linux para usuários BURROS. Quem é inteligente usa linux de verdade.

    Andre Luiz (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 11:02 am

    Para mim a Canonical busca para o ubuntu a mesma visibilidade que a Apple dá ao seu BSD: irrelevância.

    henry (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 11:17 am

    eu adoro verificar que o tempo disponível para escrever criticando é inversamente proporcional a capacidade de criar, manter ou produzir algo…

    Rafael Gil (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 11:41 am

    @erico
    rodei um uname (sem o -r) e apareceu Linux aqui no meu Ubuntu… (mesmo na 12.04).
    os pacotes do kernel também ainda se chamam linux.

    bala@juquinha.com.br (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 12:06 pm

    Qualquer contribuição é importante, vindo da MS, canonical ou qualquer outra.

    Independentemente do “tamanho”, n podemos negar a contribuição que o ubuntu dá à divulgação e uso do linux.

    Esses pontos, ao meu ver, é que são importantes.

    Porfírio (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 12:06 pm

    Acho que essa gente deveria começar a procurar o que fazer e largar esse recalque com as distribuições Linux que estão fazendo sucesso.

    O Linux quer e é capaz de ser popular. São os reacionários que não querem. O melhor que a Canonical tem a fazer é ignorar a barulhada da (pseudo) comunidade “Linux” e as trolhices da comunidade BSD (que deveria ser amiga da comunidade livre e não a rival que costuma ser) e apenas seguir em frente com o caminho que já escolheu: ser Linux.

    Nenhum blogueiro ou grupo de “entusiastas” tem autoridade para dizer ao Mark o rumo que o projeto dele tem de seguir ou o que ele deve fazer.

    Arpoador (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 12:33 pm

    “Acho que essa gente deveria começar a procurar o que fazer e largar esse recalque com as distribuições Linux que estão fazendo sucesso.” (2)
    Hoje vejo como é difícil para algumas pessoas saírem da mesmice. Qualquer um que tenta tomar um rumo diferente, faz sucesso, ou aprimora algo já existente é um traidor e não presta. Chegou a hora de pensar grande, seja escrevendo um artigo, criando um programa novo ou contribuindo com os já existentes. Ao contrário da maioria, não sou programador e nem trabalho na área de TI. Mas como vejo talentos sendo desperdiçados com coisas fúteis. A boa discussão, a réplica inteligente faz a diferença. A opinião deve ser respeitada, mas convenhamos, esta enxurrada de críticas ao Ubuntu etão ficando sem noção…

    Marcos (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 12:54 pm

    “Qualquer um que tenta tomar um rumo diferente, faz sucesso, ou aprimora algo já existente é um traidor e não presta. ”

    Por causa disso o Linux estacionou no 1%. Qualquer um que cresce um pouco mais, a ‘comunidade’ desce a lenha e boicota.

    Depois não entendem porque Canonical e Google evitam levar o nome Linux em seus produtos.

    Porfírio (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 1:10 pm

    “Depois não entendem porque Canonical e Google evitam levar o nome Linux em seus produtos.” (2)

    O fato é que eles não evitam levar “Linux, o produto” em seus sistemas. Nem mesmo levar a ideia FOSS em seus projetos. Eles estão evitando adotar “A comunidade das gralhas falantes do Linux”. Porque é nisso que ela está se convertendo.

    Um dia a comunidade foi focada em colaboração. Um dia ela foi focada em liberdade. Um dia se comemorou cada coisa nova e livre que era desenvolvida como uma luz onde antes não havia nada. Um dia se deu as boas vindas a cada novo usuário como um usuário a menos para “o outro lado”: um pensador a mais e uma ovelha a menos. Um dia os autores respeitaram a liberdade dos usuários e os usuários a liberdade dos autores. Um dia os usuários não ficavam como filhotes de passarinho com as bocas abertas esperando que alguém coloque a comida nelas. Um dia, a expressão “free beer” foi um palavrão.

    Esses dias acabaram?

    Recado dado.

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 1:30 pm

    Todo dia agradeço de coração a todos que contribuem para a minha distribuição, do Linus moleque que nos trouxe o kernel em 1991 ao último tradutor que quebrou a cabeça para traduzir aquela mensagem de erro intraduzível. Todos são essenciais.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 1:31 pm

    “Depois não entendem porque Canonical e Google evitam levar o nome Linux em seus produtos.”

    Evitam ? O Google vive dizendo e promovendo publicamente software livre. O Ubuntu é quase que só Software Livre.

    Essa imagem e teoria é feita pelos usuários de outros produtos que são contra software livre.

    A apple, apesar dos pesares, tem muita coisa relacionada com Software Livre, mas seus usuários são dos mais anti-software livre.

    Essa semana no lançamento do Instagram pra Android todo o elitismo dessa turma ficou escancarado.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 1:34 pm

    “Por causa disso o Linux estacionou no 1%. Qualquer um que cresce um pouco mais, a ‘comunidade’ desce a lenha e boicota.”

    Ah, sim, o windows já teve 95% porque seus usuários e desenvolvedores são um grupo harmônico e de pessoas comprometidas. O mesmo para Apple.

    Geremias Tunn (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 1:43 pm

    @Weber
    Não, mas porquê o Windows é enfiado goela abaixo.
    Povinho chato, esse. Se o cara faz igual, não inova; se faz diferente, é feio ou tá errado ou não liga para a “comunidade”. Se não profissionaliza, “é por isso que o Linux não vai pra frente”; se tenta profissionalizar e tornar mais palatável para o mercado, é traidor.
    Assim não há sacristão que aguente.

    Arpoador (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 2:01 pm

    “…Assim não há sacristão que aguente.” (2)
    Acredito que alguns leitores compartilham da minha opinião: a liberdade de rumos, de escolhas deve ser respeitada. Se o Ubuntu ou outra distribuição desejar criar uma melancia como OS, que crie e acompanhe quem desejar. Toda crítica deve, pelo menos, ser construtiva. Aqui deve ou pelo menos deveria ser um espaço de construção, de projetos, de sugestões. VIROU UM MURO DE LAMENTAÇÕES!!!

    Arpoador (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 2:04 pm

    Uso o Ubuntu como distribuição no meu computador e torço muito pelo projeto Mageia. Se este projeto bombar será o novo campeão de críticas…

    Arpoador (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 2:04 pm

    Por que ninguém critica o Satux, que é uma m…?

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 2:14 pm

    A fragilidade dessas “explicações” sobre os 1% se mostram quando sai alguma pesquisa nesse sentido.

    Vem gente falar a sério pensar em características técnicas.

    Faça-me o favor. Windows só foi ser mais ou menos decente no XP SP2.

    Se fosse puramente por qualidade e não “avançadas técnicas de marketing”, teríamos 30% Mac, 30% Amiga, 30% Linux/BSD e os outros 10% pra windows.

    Porfírio (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 2:17 pm

    @Weber Jr.:

    “Evitam ? O Google vive dizendo e promovendo publicamente software livre. O Ubuntu é quase que só Software Livre.”

    Mas foi exatamente o que eu disse. Eles não tem evitado o software livre. Eles estão evitando a comunidade e suas fofocas. Pega mal. A comunidade tem muita gente boa e competente, mas por conta desses trolls ela tem uma péssima reputação.

    Eu já fui assistir uma palestra em que uma das primeira palavras que eu ouvi foi “Software Livre não é Linux. É possível trabalhar com SL e ainda assim ser profissional”. Eu entrei em um bate-boca com o palestrante com conta dessa frase, mas se eu não tive que engolir os argumentos dele, fui obrigado a reconhecer as observações que motivaram a leitura que ele fez da comunidade. Ele não inventou os fatos. Em destaque estava a visão que os reacionários tem de distribuições voltadas ao user final como o Ubuntu e a má vontade que existe em relação a empresas que adotam modelos lucrativos baseados em SL. E a intolerância que ainda existe contra novos usuários.

    A comunidade é auto-regulatória, isso é bom. A comunidade é auto-destrutiva, isso é ruim.

    Já passou da hora disso mudar.

    “o windows já teve 95% porque seus usuários e desenvolvedores são um grupo harmônico. O mesmo para a Apple”

    Do jeito deles, eles são. Todos tem o desespero desenfreado de se dar bem em cima dos usuários e a disposição de tratar qualquer inutilidade implementada como segredo industrial. Eles chegam a infectar os próprios usuários com esse tipo de pensamento, mais do que os usuários do Linux estão infectados com a liberdade responsável (aquela que se afasta da anarquia).

    Já passou da hora disso mudar.

    Marconi Pires (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 2:20 pm

    Como meu amigo D2 já dizia: “os cães ladram, mas a caravana não pára…”!

    Reikainosuke Nekomata (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 2:53 pm

    Parabéns pelos comentários, é o supra-sumo do achismo. Creditar os 1% de Linux em desktops à pretensa ação da comunidade chega a ser divertido. Mas de que comunidade está a se falar? Dos que ficam grasnando em blogs? Não sei se esse pessoal está com tanta bola assim.

    Sobre a Canonical, posso não gostar muito do Ubuntu, mas tenho que reconhecer que está fazendo o seu trabalho. Não sei porque tanta meteção de pau por (presumida) falta de contribuição ao Linux.

    Tiago Soares (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 2:53 pm

    Ano passado assisti uma palestra no Solisc que se chamava: “Software Livre é coisa de moleque”. Sempre que vejo essas críticas ao Ubuntu e outros “mimimis” da “comunidade” tenho que concordar com o palestrante(que esqueci o nome, infelizmente).

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 3:11 pm

    “Mas foi exatamente o que eu disse.”

    Não foi, em seguida você repete:

    “Eles estão evitando a comunidade e suas fofocas.”

    Aí que está, “comunidade e suas fofocas” é idéia sua, concordem ou não. Eu no caso não estou concordando nem que seja algo generalizado como você parece afirmar, logo, não podem evitar algo que sequer existe.

    (Existe, não generalizado, deixando claro)

    “A comunidade tem muita gente boa e competente, mas por conta desses trolls ela tem uma péssima reputação.”

    Você sem querer está aderindo ao pensamento de que é tudo assim mesmo. Mas que nada, tem gente especializada em fomentar e espalhar esse pensamento, sabe disso, tem blogs regiamente pagos (com banners) que se especializam em criar, espalhar e manter essas lendas.

    “fui obrigado a reconhecer as observações que motivaram a leitura que ele fez da comunidade. Ele não inventou os fatos.”

    A motivação dele pelo jeito foi errada. Ela vem de generalização, que muitas vezes já vem do preconceito estabelecido.

    “a visão que os reacionários tem de distribuições voltadas ao user final”

    Sim, mas aí está o erro, é uma idéia formada de que “somente empresas fazem coisas, pessoas são recursos, pessoas não criam nada”.

    O Sujeito que usa e baba o ovo das distros enterprise ignora ou faz que não sabe que foi um punhado de gente que criou tudo de forma voluntária, e só muito depois foram aparecer empresas.

    Enfim, é fruto de muito preconceito, muitas vezes alimentado por gente de dentro da própria comunidade, mesmo sem intenção.

    Beto (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 3:17 pm

    Abraça o BSD Canonical, deixa essa molecada chata de lado.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 3:30 pm

    Vou dar um exemplo prático do preconceito que falo:

    Escolha um site que cubra tecnologia. Um portal, algo neutro, que não faça cobertura especial.

    O Dia que cobrirem algum produto com Linux e elogiarem o sistema, logo aparece um mala pra falar como windows ou Mac é melhor. Normal, existem malas assim no linux também, em todo sistema.

    Se uma briga persistir, logo o Linux é identificado como causa da briga. E foi ? Não foi um usuário mala do Windows ?

    Daí voltamos a velha questão do monopólio: O jornalista pensa “Para que vou me incomodar falando de um sistema com 1% do mercado?”.

    Isso é bem comum de acontecer.

    E pronto, mais uma vez demonstrado que o monopólio ajuda a si próprio a se manter e expandir.

    Jorge (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 3:45 pm

    Eu estou utilizando o Linux Ubuntu 11.10

    Aqui no meu terminal apareceu:

    $ uname -a
    Linux Jorge-HP 3.0.0-17-generic #30-Ubuntu SMP Thu Mar 8 17:34:21 UTC 2012 i686 athlon i386 GNU/Linux

    e na informações do sistema está escrito Kernel Linux 3.0.0-17

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 4:16 pm

    Uma coisa que lembrei sobre essa polêmica de contribuições da Canonical para o kernel…

    Quem foi o primeiro a falar disso? Lembram ? Não foi um funcionário da Red Hat uns dois anos atrás que trouxe isso à baila numa apresentação?

    Deve ter nos arquivos aqui do site.

    Ou seja, uns e outros vivem dizendo que é tudo coisa da comunidade, alguns ficam usando aspas em para ironizar comunidade e no entanto não passa de julgamento preciptado e mais preconceito, como sempre.

    Porfírio (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 5:01 pm

    @Reikainosuke, os números do Ubuntu e do Mint estão sempre subindo, devagar e sempre. Agora, se os trolls não soltarem a corda, o balão não sobe.

    Rinaldo (usuário não registrado) em 5/04/2012 às 10:47 pm

    Amigos,
    a filosofia do Software Livre é a colaboração. “Meter o pau” só traz prejuízo à comunidade porque desestimula as novas visões que podem criar novas soluções e uma verdadeira contribuição para a humanidade. A verdadeira dádiva da colaboração é a diversidade, e o paradigma de atitude do linuxista é a tolerância democrática. Esse “mimimi” de alguns da comunidade (alguns… graças a Deus) parece partir mais de um espírito fechado e pouco criativo. A colaboração com o kernel não é só “fazer” código mas também fazer algo mais para que seja difundido, estudado, usado para a inclusão social, contribuir com dinheiro, etc… Apesar de já ter contribuído com alguma grana, acho que o fato de instalar uma distribuição linux para alguém conhecer, numa realidade de pessoas comuns, já é uma contribuição para a difusão da filosofia OpenSource. Sempre dou o recado: se vc gostar, divulgue! Não tenho nada contra encontrar um modelo de negócios para o Software Livre. A ideia não é oposta à filosofia. Quem pensa assim, parece mais ligado aos ideais comunistas de luta de classe: o proletariado não é mais operário… Pois bem recado dado. Uso o Ubuntu e o Arch Linux e acho que sou do bem!!! Abração fraterno a todos.

    André Luiz (usuário não registrado) em 6/04/2012 às 12:00 am

    Nunca fui muito fã da Canonical e nem daquilo que me parecia pseudo-altruísmo de seu fundador. A empresa não tinha um posicionamento no mercado que me fosse claro. Cada um faz a escolhas que quiser. Mas nos últimos tempos a Canonical cresceu no meu conceito pela coragem e iniciativa de tomar uma posição: buscar uma identidade.
    Muito tem se discutido por aqui os rumos do ubuntu, o unity, se diz o kernel que usa, etc. O que é claro para mim agora é que a Canonical quer que o seu produto tenha vida própria, quer que a marca Ubuntu seja a representação de uma solução completa, que este pacote seja superior ao seu conteúdo simplesmente por representar o melhor conteúdo.
    A Canonical ganhou meu respeito. Mas que parece ter dado uma rasteira na comunidade, parece…

    Carlos Azevedo (usuário não registrado) em 6/04/2012 às 12:30 am

    Faço parte do grupo PRÓ BSD para o Ubuntu.
    Mark Shuttleworth, abandone o kernel Linux e dê uma identidada ao Ubuntu.

    Nyappy! (usuário não registrado) em 6/04/2012 às 4:39 pm

    Porque o Mark Shuttlewoth passaria pro BSD? Houve muito mais desentendimentos com o pessoal do GNOME e o GNOME continua no Ubuntu.

    Seria falta de profissionalismo se o Mark desistisse de um produto superior como o Linux para passar para um produto inferior, que nem drivers tem direito, diga-se de passagem.

    O Weber Jr. está totalmente certo, sabem de onde vem esses desentendimentos e birrinhas contra o Ubuntu e a Canonical? A Red Hat com ajuda de seus funcionários — que muitas vezes estão no Fedora e no GNOME — que não suportam ver a Canonical cada vez mais eclipsando-os e roubando espaço no mercado, sempre que temos uma birrinha na comunidade contra a Canonical ela foi fomentada por alguém ligado à Red Hat, com objetivo de colocar a opinião pública contra a Canonical.

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