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Retrocomputaria Podcast: Entrevista com Renato Degiovani

Enviado por Ricardo Jurczyk Pinheiro (ricardojpinheiroΘgmail·com):

“Já devo ter falado do Retrocomputaria aqui, mas vale relembrar: O Retrocomputaria é um podcast sobre retrocomputação, onde falamos sobre computadores clássicos, dos anos 1970, 1980 e 1990, uma era onde não tínhamos Internet e os micros tinham Kbytes de memória. Mas sobrava imaginação, aprendizado, conhecimento e diversidade.

E agora, no episódio 23, as mentes por trás do Retrocomputaria (do qual faço parte) acabaram de colocar no ar a primeira parte da entrevista (eu diria mais um bate papo) com Renato Degiovani! Para quem não sabe quem ele é, vai a dica: o primeiro diretor técnico da primeira revista brasileira de microcomputadores. Precisa mais? :-)

O podcast está disponível em: [retrocomputaria.blogspot.com/…]

E, se nos acharem legais, visite também o Retrocomputaria Plus, o nosso blog sobre retrocomputação, onde tudo que não é falado… É escrito: [cupulablogs.com/…]

E sim, Augusto, vamos falar de Starquake em algum momento, talvez no dossiê ZX-Spectrum!” [referência: retrocomputaria.blogspot.com]


• Publicado por Augusto Campos em 2012-05-17

Comentários dos leitores

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    Alexandre de Arruda Paes (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 2:16 pm

    Micro Sistemas… talvez o primeiro lugar onde os fanboys de nossa vagarosa evolução tecnológica apareceram. Eu achava uma grande bobagem essa briga entre os micros Apple II, TRS 80, Sinclair e etc, que foi agravada com a aparição do MSX.
    Afinal, o MSX era o MSX e o resto, o resto ! :D (até aparecer o Amiga, claro)

    Brincadeiras a parte, essa época romântica da informática foi fabulosa. Fiz bons amigos na banca de jornal esperando a revista chegar.
    E quando chegava, os artigos do Renato eram a primeira leitura.

    André Luiz (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 2:30 pm

    @Alexandre Paes,
    Veja como são as coisas, hoje a briga é entre ‘distros Linux’ (“o nome certo é GNU/Linux!”, gritaria o Mad Dog Stallman!!), isso no quintal de casa. Saia à rua e teremos fanboys iPoop X usuários de Android, etc, etc, etc… “É por isso que eu bebo!”

    PS.: Seriam os Mac o MSX da atualidade?…

    Guaracy Monteiro (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 2:44 pm

    Bons tempos, boa revista e o Renato que ensinou muita coisa para mim e outros leitores. Onde eu imaginaria um TK-82C (com um módulo de 16k para ficar porradão e um botãozinho de reset feito em casa) rodando Forth (trabalho interminável digitando hexa para colocar no “computador”).

    MSX? Tinha um mas era só para joguinho. Profissional só o CP-500 com newdos-80 e duas unidades de disco face/densidade simples.

    Hercules (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 2:57 pm

    @André Luiz: Não. O MSX era coisa pra macho ahahahaha

    Antes que me moderem, Renato Degiovani é parte da história da “TI” brasileira quando ela ainda nem se chamava assim. Quero ouvir este podcast com a mesma atenção com que lia as Micro Sistemas na época.

    Roger de Almeida (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 3:13 pm

    Bons Tempos.
    A família TRS-80 era a minha praia na diversão mas programava em computadores específicos, fabricados em Montes Claros – MG. A empresa era a Quartizil Informática e ela produziu ótimos computadores como o saudoso QI-800. Aquilo era profissional: 64KB de RAM, processador Zilog de 6MHZ, tela fósforo cinza de 80 col x 25 linhas e dois drivers de 8 polegadas para disquetes 8″, chamados de flexíveis. Parecia um LP – Disco de Vinil. hehhehe

    Nos TRS-80, modelo III especificamente, digitei pra lá de quilômetros de blocos hexadecimais que vinham em algumas revistas, dentre elas a Micro Sistemas. Eram joguinhos excelentes como o saudoso Jogos Olímpicos que nunca mais vi, acho que é por conta das quebradeiras de teclados. heheheh

    Foi muito legal rever a capa!!!

    Frank (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 3:19 pm

    Renato Degiovani? Micro Sistemas? Isso me traz boas lembranças. Da época que computadores com 64K de RAM eram super máquinas e 128K eram monstruosos! Época em que gravávamos nossos programas em fitas cassete com um gravador comum ligado ao micro.

    Até hoje lembro da capa da primeira edição da Micro Sistemas que eu comprei. Naquele ano (1986) tive meu primeiro contato com a informática com um TK-90X (color computer), que era ligado a uma tv através da conexão de antena. Pois é, bons tempos.

    JCCyC (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 4:24 pm

    Roger, essa máquina da Quartzil rodava CP/M? E/ou algum treco “alienígena?”

    André Luiz (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 4:29 pm

    Retrocomputaria, não! PaleoInformática!!

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 5:16 pm

    Eu me lembro do Renato pelo Tilt.net (um site sobre criação de jogos que era febre no fim da década de 90). Não conhecia a produção anterior dele, mas creio ser tão boa quanto o site.

    Roger de Almeida (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 5:51 pm

    JCCyC

    Em todos que trabalhei – programando em COBOL e outras linguagens – usei nativamente o CP/M que era um dos sistemas operacionais mais utilizado naquela época para micros. Além disso, usei uma rede chamada Cetus, onde interligávamos alguns QI e um Winchester de 5MB que ficava numa sala separada e refrigerada. hehehehe.

    Tinha outros S.O alienígenas que a gente brincava mas não me lembro dos nomes.

    Curiosidades:
    A Quartizil ao invés de seguir a onda do PC/XT que estava se esboçando nos EUA, ela criou um QI-9000 cheio de coisas já obsoletas o que a levou a ir para o buraco. Foram uma das aberrações da lei de reserva de mercado.

    O CP/M foi criado pelo ótimo programador Gary Kidall mas um péssimo negociador. Se não fosse pelo olho maior que a boca, possivelmente hoje a MS ainda seria uma empresa de fundo de quintal, pois a IBM quando quis vender o PC com CP/M, ele pediu U$250,00 por licença, o que inviabilizaria o negócio. Ai o Bill viu uma grande oportunidade mesmo sem ter o S.O e ai a turma conhece a história………

    RJP (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 6:37 pm

    Obrigado a todos que visitaram nosso site, baixaram o podcast p/ ouvir… E saibam q essa é a 1a de 3 partes dessa conversa q tivemos c/ o Renato. E ele voltará no futuro, p/ falar de adventures.

    Se puderem nos prestigiar ouvindo, comentando, lendo o R+… Agradeço de montão. :-)

    Manoel Pinho (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 6:56 pm

    Antigamente as brigas eram por qual hardware era melhor do que o outro. Hoje, como o hardware ficou padronizado em torno do PC, a briga de torcidas ficou nos sistemas operacionais e distribuições linux.

    Eu me iniciei na computação com um clone brasileiro do Sinclair ZX 81, o Prológica CP-200

    http://pt.wikipedia.org/wiki/CP200

    e depois tive um MSX (Gradiente Expert).

    Acho que poderíamos ter hoje em dia mais variação de hardware, até para haver mais evolução e novidades. O linux é até ideal para isso, já que roda até em torradeira. Computadores pessoais baseados em processadores ARM, MIPS, Cell, etc seriam interessantes.

    O MSX p.ex. conseguia ter recursos incríveias para a época por usar vários processadores especializados. Já imaginaram um computador pessoal com uma CPU similar a de um videogame como o PS3 p.ex. ?

    Willian (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 9:09 pm

    Tá bem legal, só acho que a introdução é muito grande. Fica aí a crítica construtiva. :)
    Um abraço.

    glennford (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 9:47 pm

    Também achei a introdução muito longa, ficou cansativo… Essa mania de querer ser engraçado o tempo todo também é meio dose.

    No mais, fiquei até emocionado, confesso. Nunca pensei ouvir o Degiovani, um dos ídolos de minha mocidade, quando eu brigava com um TK-85 (e depois com o místico MSX, no caso um HotBit da Sharp).

    Quando o Amiga chegou, acabou-se a inocência.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 9:16 am

    Que MSX o que, imitão de jogos do Spectrum, maioria portados. :D

    Quem viveu aquela época sabe que comparar o Amiga com PCs da época, era como comparar um Android Top como Galaxy S III a um mp3 player xingling. Tanto assim, tinha multitarefa de verdade e Sistema muito bom ANOS antes do PC.

    Com Tablets se perde toda vantagem que fez o PC vencer essa briga: modularidade, múltiplos fornecedores por parte e preço baixo.

    André Luiz (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 12:04 pm

    @Manoel Pinho,
    Melhor não dar detalhes tão minuciosos dos primórdios!, ou o amigo corre o risco de ser chamado de ‘Mumm ra’ (“o ser eteeeeerno!”) X-D
    Mas já o ‘conheço’ de outras primaveras, desde quando comecei a me aventurar nos fóruns sobre Mandriva, em busca de ‘iluminação’ !

    [[ ]]’s

    RJP (usuário não registrado) em 19/05/2012 às 1:25 am

    @glennford e @Willian, vcs dizem q a introdução (opa) ficou muito comprida… O q, a vinheta de abertura? Ou foi o pessoal falando? No caso da vinheta, ela tem 66s, estamos querendo mudá-la. Qto ao pessoal falando… Bem, esse foi o 1o q o Giovanni (anteriormente conhecido como Quinto Elemento) fez a abertura, logo ele se enrolou um pouco, falta de prática. A gente só estica assim qdo tem convidado especial, mas tb acho q acabou ficando comprido, quase todo mundo se perdeu ao falar. Acho q era a presença do Renato.

    Obrigado pelas críticas construtivas! Estamos sempre tentando melhorar.

    Ah, se vale de alguma coisa, 3 dos 5 integrantes da mesa são usuários 100% Linux (no desktop, em casa), 1 usa Mac (argh) mas trabalha profissionalmente c/ Linux e o outro usa Windows e Linux, por força da faculdade. E o podcast é todo editado usando ferramentas livres (Audacity, sox, skype-call-recorder), c/ exceção da titica do Skype – infelizmente.

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