Réplica à notícia “Contemplando o abismo: como anda o Gnome 3″
Enviado por Iuri de Arruda Gules (iuri_gulesΘyahoo·com·br):
“Todos devem se lembrar das críticas feitas ao gnome3. Esses comentários nos trouxeram frutos. Jean-François Fortin Tam responde aos tópicos referidos como a quantidade de desenvolvedores do Fedora trabalhando no gnome3, a saída de desenvolvedores além de colocar outras críticas feitas ao gnome com suas respectivas respostas aprofundando nos problemas e colocando algumas formas de resolver os problemas do gnome.” [referência: jeff.ecchi.ca]
• Publicado por Augusto Campos em
2012-08-07
Bem que alguma alma caridosa poderia traduzir o texto, fiquei muito curiozo.
Seja caridoso, consigo mesmo e aprenda.
Augusto, apenas um off-post aqui: é extremamente desagradável ler postagens antigas (como a ‘linkada’ nessa) e poder ver apenas 2 comentários por página. Poderia pelo menos aumentar esse volume para umas 10 respostas…
Concordo com o @Júnior, vez ou outra tou lendo uma matéria antiga e fica muito ruim de ler 2 comentários por página.
Sugestão anotada. Grato.
Um outro desenvolvedor também fez a réplica, mas acabou utilizando-se apenas de evasivas para justificar a pouca “mão na massa” e falta de mão de obra no Gnome.
O texto diz umas verdades, criticam alguns nerds criticos usuários (mais não defensores) do Linux. Também concordo que mudar por Linux já é uma mudança radical, porque então não aceitamos mais mudanças, o que adianta usar o Linux como se estivesse usando o Windows, o que custa abrir a mente para o Unity, Gnome-Shell, OpenBox etc. Sair fora do padrão é legal, acho que precisamos esquecer dos usuários iniciantes um pouco, estes devem aprender e não já encontrar tudo pronto e mastigado pois cedo ou tarde eles vão ter alguma dificuldade e a decepção pode ser maior.
Pro menino Jeremias, e pra quem mais não se sentir confortável com a língua de Bill Shakespeare:
Ele está apontando que o Gnome 3 é bem sucedido, o problema só é que os trolls anti-gnome3 fazem mais barulho do que quem gostou e está usando normalmente.
Responde alguns boatos e aponta direções de reclamações justificadas.
Bem desse jeito. Acho que o sumariza bem é a seguinte frase
“Nós estamos prestes à sermos destruídos desde 1997; de alguma forma nós ainda estamos muito bem vivos. Mantenham a calma e continuem (mas não vamos nos cegar à situação que estamos).”
Quem realmente está com o software livre à muito tempo, como é o caso deste, sabe muito bem que o GNOME sempre foi trollado à exaustão pelos amantes do KDE, que “niguém usava o GNOME”, que ninguém via futuro para o GNOME, e etc.
Antes do Ubuntu aparecer e usar o GNOME abertamente e adotar o GTK para os seus projetos, todo mundo tratava a QT como se fosse a última bolacha do pacote.
Sinceramente, concordo com ele: Pro projeto GNOME, nada mudou. Eles ainda estão sempre sobre o tiroteio cerrado do inimigo, que visa paralisar ou levar eles à confusão. Manter a calma e continuar a levar o projeto da forma que eles querem, é o melhor plano de ação.
@Spif
O quadro hoje é um porquinho diferente, antes o pessoal do KDE4 também sofreu com trolls amantes do Gnome. Acho que não estamos mais na bipolaridade, principalmente depois da adoção do Unity pelo Ubuntu, do Cinamon e Mate pelo Mint e das melhorias adotadas pelo KDE4, XFCE e até LXDE. Temos muitas opções e, particularmente, tá muito difícil escolher, pois todas tem pós e contras, a disputa está muito acirrada. Acho que os Linuxes estão (ou sempre foram) confusos demais…
Eu acho uma péssima idéia do Gnome retirar funcionalidades e deixar a cargo de Extensões. Extensões devem expandir e não suprir “defiências”. A idéia de “forçar” o shutdown da máquina escondendo o dito cujo do menu também foi bem estúpida, e foi a primeira coisa que notei(e não gostei) ao migrar na época do G2 pro G3Shell. Hoje acho o KDE4 mais maduro e completo, soube diminuir a poluição visual do desktop sem remover em lote as funcionalidades, embora ainda peque com performance, por outro lado a simplificação excessiva do Gnome3 não me deixou escolha, é simplesmente ridiculo não poder alterar a fonte do sistema nativamente sem usar uma aplicação extra. Hoje quando você atualiza o Gnome3 você deve verificar a compatibilidade das extensões após o update, agora Imagine no meu caso que uso unstable e muita coisa do experimental, praticamente tem update todo dia, vai virar um inferno (aka firefox :P)
@Spif
Se foi o Ubuntu que popularizou o GNOME que ficassem com as ideias da Canonical…
Sobre as extensões:
Legal temos um monte. Legal todas essas funcionalidades serem implementadas via extensão.
Ainda acho que o Gnome está subestimando a importância da experiência out of box. Se a decisão fosse minha, mandava eles selecionarem um lote bom de extensões para fazer um mega merge no core do sistema e integrá-las bem ao resto.
Concordo com Lucas. Hoje temos tantas opções de ambiente gráfico que acabamos até (mais) perdidos na hora de escolher. Ao mesmo tempo que isso é uma benção (liberdade para os usuários!), é também quase uma maldição: os esforços de desenvolvimento são ‘fracionados’ entre os vários projetos…
O ‘mundo Linux’ é como se fosse uma nação que disputa com as “nações vizinhas” (Windows e Mac) supremacia política/econômica, mas os habitantes do país sequer falam todos realmente a mesma língua…!
Eu tenho usado KDE durante a maior parte de minha experiência com Linux. Já usei Gnome (2) também, e me adaptei melhor a ele quando trouxe a barra pra baixo! Tenho instalado o LXDE, a título de teste, mas não me animei muito em usá-lo, por enquanto… Não faço questão que o ambiente seja ‘parecido’ com o “Windows way of life”, mas também não me oponho, desde que bem feito. O que eu queria mesmo era um ambiente que me proporcionasse mais rapidez, estabilidade e recursos (práticos, não estéticos!) do que o que se tem com Windows ou Mac. É pedir muito?
Deveríamos iniciar uma campanha. Não me parece ter nenhum propósito quebrar o fluxo da discussão desta maneira. A menos que o objetivo seja “assassinar” a parte de comentários das notícias.
Que Gnome e KDE sempre trocaram trollagens, todo mundo sabe. Mas o fato de estarem havendo tantos forks e projetos paralelos é sinal de que alguma coisa está errada. Pode ser que os rumos mudaram ou pode ser ainda
que alguma coisa mudou diferente da que eles esperavam. Isso é normal no mercado, mas as empresas precisam correr atrás, senão morrem.
Mas o fato de estarem havendo tantos forks e projetos paralelos é sinal de que alguma coisa está errada. [2]
Alguns pontos “negativos” sobre o gnome3 colocados aqui são explicados no link de referência. Vou apertar o botão de desinformação.
Desinformação é a maior parte dos comentários. Se você parar pra pensar que alguns posts acima destes o Marcos está dizendo que a “empresa” GNOME “tem que correr atrás” do “mercado”.
Bem desse jeito