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Raspberry Pi: licenças compradas à parte permitem decodificar MPEG-2 e VC-1 por hardware

Tenho notado em relatos recentes de usuários brasileiros que já receberam seus Raspberries que eles se surpreendem ao comparar a veloz execução de vídeos em formatos H.264 no diminuto computador e a velocidade inferior que encontram em alguns PCs, e a razão de modo geral é simples: o Raspberry Pi vem com um decodificador H.264 por hardware já habilitado em sua GPU, e frequentemente a mesma tarefa é executada via software rodando na CPU de PCs.

A novidade recente, entretanto, é que a licença para o recurso acima também permite o uso da GPU para codificar vídeos no mesmo formato, e que 2 outros formatos (MPEG-2 e VC-1) são suportados pela GPU e as licenças correspondentes podem ser adquiridas (associadas ao número de série do Raspberry Pi correspondente) pelo site oficial do produto, por preços de 3 e 1,5 euros, respectivamente. (via h-online.com – “Raspberry Pi: MPEG-2 and VC-1 licences available – The H Open: News and Features”)


• Publicado por Augusto Campos em 2012-08-28

Comentários dos leitores

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    Marcos (usuário não registrado) em 28/08/2012 às 2:43 pm

    Se rodar o vlc não tem porque comprar, não estamos nos eua mesmo.

    Luis Knob (usuário não registrado) em 28/08/2012 às 2:48 pm

    Nossa, por esse preço não é nem de se questionar a aquisição da licença…

    alguem (usuário não registrado) em 28/08/2012 às 5:37 pm

    Marcos, o VLC decodificará via software. Já Via hardware a velocidade é muito maior. Claro que o VLC dá conta do recdo, mas se eu quiser usar toda a potência da GPU na decodificação de mais formatos de vídeos o licenciamento compensa bastante. Gostariamos mais de que os formatos de vídeos populares fossem todos livres de royalts e de especificações totalmente abertas. Mas não é uma licença tão abusiva se quiser usar a habilidade de decodificação por hardware nos formatos MPEG-2 e VC-1.

    HeDC (usuário não registrado) em 28/08/2012 às 6:54 pm

    O MPEG-2 já existe há um bom tempo, e cobram… aliás, esse negócio de “licenciamento (do conteúdo, não de nome/marca) cobrado” é uma tremenda roubada: ROUBO institucionalizado…
    CMI Brasil – Por que somos contra a propriedade intelectual?: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2002/06/29908.shtml ;
    Ausência de lei de direitos autorais era o motivo da expansão industrial na Alemanha – BOL Notícias: http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2010/08/19/ausencia-de-lei-de-direitos-autorais-era-o-motivo-da-expansao-industrial-na-alemanha.jhtm ; Pablo Ortellado » Compartilhar livro é direito: http://www.gpopai.org/ortellado/2012/06/compartilhar-livro-e-direito/

    Edd (usuário não registrado) em 28/08/2012 às 10:14 pm

    @HeDC
    Excelentes seus links. Vale a pena a leitura.

    self_liar (usuário não registrado) em 29/08/2012 às 1:21 am

    Aprovado Hedc.

    Para mim patente não deve ser por tempo,mas sim por custo.Ou 5 anos no máximo .20 anos é conto de fadas para otário acreditar.A mpeg-la agora vai lançar um novo formato e imagine mais 20 anos para controlar quem deve ou não usar o negócio.

    De 20 em 20 vão controlando o padrão de vídeo.

    Patola (usuário não registrado) em 29/08/2012 às 10:49 pm

    @HeDC
    Excelentes seus links. Vale a pena a leitura. [2]

Este post é antigo (2012-08-28) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.