Visite também: Currículo ·  Efetividade BR-Mac

O que é LinuxDownload LinuxApostila LinuxEnviar notícia


R$ 380: Sr. Ministro promete cortar impostos e reduzir preço de celulares Android

As especificações dos aparelhos que já estariam em produção para comercialização entre R$ 380 e R$ 400 não foram mencionadas, e a redução ocorrerá por meio de cortes no IPI, COFINS e possivelmente ICMS também.

Via idgnow.uol.com.br:

Por conta da política de redução de custos e serviços no setor de telecomunicações, o Ministro das Comunicações anunciou na segunda-feira (4/6), que smartphones com Android poderão ser adquiridos por cerca de 400 reais a partir do segundo semestre de 2012. A intenção é que, com o barateamento, os investimentos no setor possam ser ampliados. Segundo o ministro, duas empresas já estão trabalhando na produção dos aparelhos com custo reduzido. (…)


• Publicado por Augusto Campos em 2012-06-06

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    pink (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 11:51 am

    Se das duas, uma for a POSITIVO, sò poderà ser brincadeira ;-)

    Bruno Cabral (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 12:23 pm

    Meu Huawei saiu por 320,00R$ com nota fiscal e garantia.
    Apesar de não ser nenhum foguete ele cumpre bem a função de um smartphone barato. Isto é, acessar sites, apps de redes sociais (No meu caso Orkut e Google+) e um Angry birds da vida

    Renato (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 12:27 pm

    E smartphones com Windows Phone e o próprio iPhone, vão entrar na brincadeira também?

    alves (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 12:40 pm

    Deveria corta o ICMS que no Brasil é um absurdo chegando a 25%, enquanto que no mundo civilizado não chega a 10%.

    pink (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 12:52 pm

    Ao que eu saiba o Brasil é um paìs civilizado, temos inclusive a polìcia civil.

    Arpoador (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 12:59 pm

    @pink “Ao que eu saiba o Brasil é um paìs civilizado, temos inclusive a polìcia civil.” kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Marcos FRM (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 1:02 pm

    E os estímulos são sempre na base da esmola. Reforma tributária que é bom… nada.

    Porfírio (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 1:24 pm

    Seja qual for a origem ou objetivo oculto, anistia fiscal é algo bom.

    Principalmente quando falamos de aparelhos de uma plataforma aberta capaz de fomentar novos empregos no Brasil.

    anderson freitas (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 2:17 pm

    Medicamentos em média 35% de impostos,ninguém toma remédios porque gosta!!!!

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 4:22 pm

    “Deveria corta o ICMS que no Brasil é um absurdo chegando a 25%, enquanto que no mundo civilizado não chega a 10%.”

    Para cortar o ICMS como no mundo civilizado, seria necessário aumentar imposto sobre renda e propriedade como no mundo civilizado. País civilizado tributa renda e propriedade, não a produção. Assim, país civilizado reduz desigualdade social e estimula produção e consumo internos.

    E o ICMS do mundo civilizado também não é tão mais baixo do que o ICMS do Brasil: http://en.wikipedia.org/wiki/Value_added_tax#Tax_rates. O problema são outros tributos que incidem sobre a produção brasileira (não apenas o ICMS isoladamente).

    Bavaro (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 7:38 pm

    Eu AMO quando dizem “os impostos no Brasil são os maiores do mundo”. A pessoa quem diz atesta desinformação, falta de nivel superior em universidade de primeira linha (uniesquina não vale!!!!) e uma estupenda tendência de aceitar fofocas escritas/faladas sem comprovar a fonte.

    Mas é apenas a minha opinião. Tem quem goste de quem seja assim, tão… pouco profundo na visão de mundo. Politicos, por exemplo.

    Anônimo (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 8:04 pm

    Imagina um “Flame” instalado em todos esses androids?

    Pegando sons do ambiente, imagens das câmeras dos celulares?

    Um verdadeiro 1984…

    Spif (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 8:38 pm

    Um verdadeiro “Batman: The Dark Knight”.

    Vejo as notícias: Android 2.2 toma espaço do 4.0 no Brasil.

    Porfírio (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 9:18 pm

    Qualquer um pode fazer um app que pegue todos os sensores de um telefone.

    A diferença é que, antes de instalar, o usuário tem de aprovar uma página inteira de permissões explicitadas pelo sistema.

    (ok, alguns usuários fariam isso)…

    Tiago (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 10:00 pm

    Essa redução não seria para smartphones? E outra, se reduzirem SÓ para Android, a idéia torna-se ilegal por favorecer um produto em detrimento aos outros. Eu acho que deve ser para todos os smartphones.

    Spif (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 10:07 pm

    que se você disfarçar de um aplicativo gravador de lembretes de voz que grave numa nuvem vai precisar das mesmas permissões.

    Esquema de permissões fraco, é fraco.

    Marcos FRM (usuário não registrado) em 6/06/2012 às 11:22 pm

    Bavaro

    Você está de certa forma certo. Porém tem a conhecida diferença: nós pagamos impostos para não termos praticamente nehum retorno. Então, levando isso em conta, os impostos no Brasil são sim muito altos.

    Gustavo (usuário não registrado) em 7/06/2012 às 12:04 am

    O Galaxy Y ja nao custa menos de R$400,00? Nem por isso ha uma invasao de Galaxies.

    Ícaro (usuário não registrado) em 7/06/2012 às 10:33 am

    Bavaro, sua visão de mundo também está limitada.
    O conhecimento está em todo o lugar, pode está em um livro, na internet, basta pesquisar.

    A universidade é apenas um centro de ensino, você também pode estudar sem está lá.
    E sabemos muito bem que os impostos do Brasil não são os mais altos[1][2], mas o retorno a sociedade é baixissimo.

    [1] https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_tax_revenue_as_percentage_of_GDP
    [2] https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_tax_rates

    Marcos (usuário não registrado) em 7/06/2012 às 10:43 pm

    Sou otimista em relação aos impostos. São altos pelo que nos dão de retorno, isso ninguém duvida.

    Mas de uns anos pra cá vêm desonerando a produção e focando na renda como nos países desenvolvidos, mas a transição vem de devagar. Já baixaram o imposto sobre bens de capital, sobre materiais de construção, tratores, caminhões, equipamentos para ferrovias, portos e diversas outras áreas ligadas à produção. Até livros didáticos recebeu redução. Sem falar nos investimentos financeiros de longo prazo que tiveram abatimento do IOF.

    E recentemente desoneraram a folha de pagamento de alguns setores, como o calçadistas e TI. Se formos olhar o aumento da carga tribuária tem-se a impressão que estamos pagando mais impostos, mas se for colocar na balança a queda do desemprego, a redução da informalidade e a maior fiscalização, vamos ver que tem mais gente pagando imposto do que tarifas aumentando (embora em alguns setores tenha aumentado, como os importados).

    Só não acredito que essa melhora seja graças ao partido X ou Y, mas sim apesar deles.

    Illidan (usuário não registrado) em 8/06/2012 às 12:45 am

    Fico imaginando a duração da bateria em um Android de 380 conto.

    anderson freitas (usuário não registrado) em 8/06/2012 às 6:42 am

    Pelo que parece é mais vantagem desonerar produtos supérfluos do que os de primeirissima necessidade,esse é o brasil,já que vai desonerar,desonera para tudos os setores,isso de escolher não dá certo pois o governo dá com uma mão e tira com a outra,a carga tributária que já alta vai subir ainda mais.

    Marcos (usuário não registrado) em 8/06/2012 às 7:33 am

    @anderson, todo país do mundo quando vai desonerar alguma coisa, escolhe setores estratégicos, senão a margem de desoneração fica diluída demais.

    E a área produtiva é mais desonerada em qualquer país do mund por um motivo: gera riqueza, empregos e um efeito em cascata para as outras áreas.

    O Brasil que estava na contramão, agora pelo menos está na direção certa. Se já está retardatário e outra coisa, mas se não mudasse de direção seria pior.

    Ranieri Mazili (usuário não registrado) em 8/06/2012 às 9:45 am

    Acho que será alguém bem absurdo, do tipo:

    “Receram o incentivo fiscal apenas os aparelhos que utilizarem o android 1.1 e tenha processador de no máximo 300Mhz.”

    Tudo isso pra proteger a “indústria nacional”. Que só pra lembrar, não existe!!!

    É bem engraçado essa de taxar com impostos altissímos alguns produtos pra proteger a indústria nacional. Um processador da Intel ou AMD devem entrar no país com cerca de 60% do valor em impostos, porém, nínguem fabrica processadores no Brasi, então ta protegendo o que?

    Porfírio (usuário não registrado) em 8/06/2012 às 10:17 am

    [Off-Topic]
    Vamos comparar o esquema de permissões do Android com o dos outros sistemas: as outras opções variam entre “Ausente” e “Básico”: apenas a vigilância constante impede esses sistemas de se transformarem em ninhos de trojan e o usuário não apita nada.

    A proteção contra a vigilância feita pela fornecedora do sistema ou seus parceiros é nenhuma. Quando o infame CarrierIQ foi descoberto, em qual plataforma isso foi feito? Android. Porque era o único sistema aberto.

    [/Off-Topic]

    A redução de preço dos aparelhos mais baratos para que eles fiquem ainda mais baratos é importante para pegar aquela parcela da população que ainda usa dumbphones.

    Um fato interessante a respeito do Android é que os modelos mais caros vendem quase tanto quanto os mais baratos.

    “Fico imaginando a duração da bateria em um Android de 380 conto.”

    Provavelmente muito boa. Quanto mais lento o processador, menos ele consome. Os top de linha é que são os mais famintos de energia.

    Desonerar itens de consumo do setor de tecnologia é (e aqui, sei que vão me apedrejar) é mais importante atualmente do que outros produtos, porque a inclusão digital gera retorno e equipara a indústria nacional com a externa. Itens desse tipo estão se tornando o principal mercado atualmente e ficar para trás nesse nicho teria um custo alto para o país mais tarde.

    @Ranieri, não acho que seja essa a ideia. Vc. está sendo mais pessimista do que o necessário.

Este post é antigo (2012-06-06) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.