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Pós-PC: Smartphones venderam mais que computadores em 2011

Via gizmodo.com.br:

Em 2011, fabricantes de smartphones enviaram às lojas e aos clientes 487,7 milhões de smartphones, contra 414,6 milhões de computadores entregues pela indústria — o número inclui desktops, laptops e tablets. Juntos. Nós já havíamos ouvido essa profecia, e agora ela se concretizou.

O estudo da Canalys usa dados de vendas globais de smartphones, e ajuda a fortalecer a teoria de que smartphones estão se tornando os aparelhos de computação de grande parte das pessoas.(…)


• Publicado por Augusto Campos em 2012-02-06

Comentários dos leitores

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    Clésio Luiz (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 9:33 am

    E Steve Jobs estava certo de novo… Se bem que esses smartphones não sejam a principal plataforma de ninguém, a tendência é que eles tomem o lugar dos aparelhos maiores, assim como imagino que docks se tornem algo mais popular.

    psicoppardo (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 10:00 am

    Steve jobs e o resto do mundo que encherga TI. Já tem mais de dois anos que a capacidade de diminuir transistors em processador chegou ao seu limite, o máximo de clock normal ficou de 3 a 4 Ghz, ao mesmo tempo que o resto continuou a evoluir, tais como telas e etc (a única coisa que falta evoluir é a bateria, mas isso é outra história). Neste cenário os gadgets estão quase processado como os computadores de mesa. Pense bem, se posso ter acesso as redes sociais e a processador de texto a partir de uma tv, smartphone ou tablet porque vou comprar um pc que fica ali parado físico? Jobs falou que uma tecnologia completa a outra, não que é independente como está se tornando hoje.

    No meu ponto de vista tudo está se tornando PC, desde a jaladeira até a TV. Os pcs ficarão apenas para gamers, geeks, designers e programadores.

    A portabilidade veio para ficar.

    Porfírio (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 11:18 am

    Eu acho que em cada casa pode haver apenas um servidor doméstico, atendendo a toda a família. Ele deve ter funções de armazenamento de dados, controle do resto da casa e conexão com o resto do mundo.

    Conectados a ele, smartphones, tablets, eletrodomésticos, iluminação, telefones, TV interativa, acessórios, roupas…

    Rombo (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 11:50 am

    Muito óbvio. Acabei eu mesmo de comprar um android LG Optimus Me pra minha filha.

    Por outro lado, eu acabei de comprar um laptop pra mim. Para desenvolver para android e a eventual modelagem 3D com Blender…

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 11:54 am

    Vou começar a estocar Desktops. Ou partir para o plano B, comprar servidor para uso pessoal :)

    Superou o desktop e mesmo assim o uso de desktop continua crescendo e sendo o principal meio de acesso à web.

    Ou seja, é apenas mais uma tentativa de se trabalhar um novo mercado, visto que é bem mais fácil convencer uma pessoa a trocar o smartphone ou ficar com dois aparelhos do que convencer a trocar o desktop todo ano.

    Rombo (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 1:29 pm

    Famebook, um dos websites mais movimentados do mundo, tem apps próprios para os dispositivos móveis. Me pergunto como anda acesso web em comparação com acesso via esses apps…

    José Goulart (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 1:32 pm

    São dois mercados: usuários e profissionais. O mercado de usuários vem mudando: tem diminuido os Desktops e aumentado os Notebooks. Agora está diminuindo os Notebooks e aumentando os Smartphones e Tablets. Considerando “usuário” aquele que só faz uso de Internet, E-mail, Texto e Planilhas. Já os profissionais que dependem de equipamento com maiores recursos ainda precisarão de seus Desktops, com uma ou mais telas, um ou mais processadores, para suas diversas áreas de atuação. Já os sistemas operacionais deveriam manter-se distintos, focados cada um em seus mercados.

    Porfírio (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 4:23 pm

    @José Goulart, muitos profissionais hoje em dia usam os dois dispositivos, desktop e tablet. Na verdade os três, pq também usam smartphone.

    São dispositivos diferentes, um não tira mercado do outro.

    O que ocorre é que o mercado desktop já chegou a um limite (que pode ser interpretado como “estado da arte” para os otimistas ou “exaurido” para outros) e ninguém mais faz um upgrade por ano como antes.

    Por outro lado o mercado mobile é relativamente novo e a euforia do upgrade ainda está presente (já vimos isso a anos atrás com os PCs). É natural que os dispositivos novos vendam mais: estão conquistando seu espaço.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 4:53 pm

    “O que ocorre é que o mercado desktop já chegou a um limite (que pode ser interpretado como “estado da arte” para os otimistas ou “exaurido” para outros) e ninguém mais faz um upgrade por ano como antes.”

    Quanto ao upgrade não há muito o que discordar, até porque a MS dá atenção para o XBOC, praticamente sem estimular em nada jogos no PC.

    Mas quanto ao mercado de Desktop ter chegado ao limite é longe de ser verdade. Muita gente que primeiro vai comprar ítens essenciais, depois confortos clássicos(TV maior, AC…) mas em seguida compra um computador.

    E nesse ponto o hypeado mundo mobile cria suas vítimas. Criatura ouve que tablet é o q há e o resto é lixo, vai lá, gasta os caraminguás com um tablet.

    Enquanto que se avaliasse o valor “Recursos por real”, poderia comprar uma super máquina para família inteira usar.

    Rodrigo (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 5:48 pm

    “Enquanto que se avaliasse o valor “Recursos por real”, poderia comprar uma super máquina para família inteira usar.”

    É oq todo mundo falava qnd o predominante era linha física e apareceu o celular. Hoje a maioria das familias precisam no máximo um desktop para todos, isto qnd ate mesmo este não é substituido por 1 notebook… agora, smartphones e tablets são bens particulares.

    Porfírio (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 7:14 pm

    - “Mas quanto ao mercado de Desktop ter chegado ao limite é longe de ser verdade”

    Eu quis dizer, @Weber, no quesito “máquina cada vez mais rápida, cada vez mais poderosa”. Desde a década que antecedeu o século XXI até uns 3 ou 4 anos atrás vivíamos essa corrida. E, francamente, é isso que dá lucros à indústria de hardware: ninguém se entusiasma em vender uma máquina que o usuário não vai trocar por anos a fio.

    Agora a Lei de More mudou para “Cada vez menor, cada vez mais portátil, gastando cada vez menos energia”: tablets, smartphones, TVs, Oculos e outros “computadores que não são computadores”. É a vez deles.

    - “praticamente sem estimular em nada jogos no PC”

    Nisso ela faz bem (ao menos nisso). Concordo com o Stallman, que acha que PC não é lugar de jogos. Eu curto jogos como todo mundo, mas esse lance de desktop com cooler de água, neon no gabinete, mouse de 150 pratas… Isso é coisa de emo. Melhor ter um console de videogame.

    - “E nesse ponto o hypeado mundo mobile cria suas vítimas. Criatura ouve que tablet é o q há e o resto é lixo, vai lá, gasta os caraminguás com um tablet.”

    Dos desktops para Notebooks, dos notebooks para os netbooks, dos netbooks para os tablets. Para a maior parte dos usuários um tablet gera mais valor por ser portátil do que um desktop em ser poderoso. Uma TV interativa com tela de 48 polegadas também.

    - “Enquanto que se avaliasse o valor “Recursos por real”, poderia comprar uma super máquina para família inteira usar.”

    Na maior parte das famílias não há uma só pra família toda. Cada adolescente tem um desktop e eles estão proibidos de relar no desktop no escritório do pai, que fica ao lado do da mãe deles.

    O mundo moderno está questionando a necessidade disso: um trambolho pra cada membro da família e eles não podem levar essas máquinas consigo pro escritório, pro colégio ou pra casa dos amigos.

    Hoje a cultura comum entre os meus amigos é assim: toda casa tem uma rede Wi-Fi e é uma questão de etiqueta o anfitrião compartilhar a senha da rede com as visitas.

    Quando alguém quer mostrar um vídeo legal no youtube não pede mais pra usar o computador do anfitrião (isso já é considerado falta de educação, porque o PC de alguém é privado): faz isso no seu próprio Tablet ou smartphone usando a rede doméstica.

    A cultura cibernética está mudando. Não adianta mais nos agarrarmos aos velhos tempos. Se nossos pais tivessem feito isso, talvez ainda dependeríamos dos mainframes.

    Porfírio (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 7:15 pm

    Errata: leia Moore onde está escrito More.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 9:26 pm

    “Concordo com o Stallman, que acha que PC não é lugar de jogos.”

    Eu concordo com o Cory Doctorow, computador é máquina de uso genérico, deve rodar tudo que o dono quiser. E os videogames são exemplo perfeito de máquinas capadas artificialmente.

    “esse lance de desktop com cooler de água, neon no gabinete, mouse de 150 pratas… Isso é coisa de emo.”

    Sim e tudo isso é desnecessário para jogar. E tudo isso vem num momento onde utilizar as placas aceleradoras para processamento em geral finalmente está se tornando comum.

    “Para a maior parte dos usuários um tablet gera mais valor por ser portátil do que um desktop em ser poderoso. Uma TV interativa com tela de 48 polegadas também.”

    Para alguns, mas no hype se passa(por omissão e interesse) a idéia errada (como já aconteceu com netbooks) que os tablets substituem o desktops sem prejuízo.

    “Hoje a cultura comum entre os meus amigos é assim: toda casa tem uma rede Wi-Fi e é uma questão de etiqueta o anfitrião compartilhar a senha da rede com as visitas.”

    Mas aí você projetou a sua realidade, de um grupo com dinheiro pelo jeito, para toda população. Se nosso país tem muita gente que acessa internet via Lan House, é porque esses não tem dinheiro para trocar de super smartphone a cada 6 meses.

    “Não adianta mais nos agarrarmos aos velhos tempos. Se nossos pais tivessem feito isso, talvez ainda dependeríamos dos mainframes.”

    Nada contra comprar Tablets, cadum, cadum.

    Mas é esse exagero que sou contra, o desktop, continua sendo a opção economicamente MUITO mais vantajosa, seguido por notebook, seguindo a lógica da maior miniaturização, maior preço.

    Impressionante como reina essa idéia de surgiu algo novo, logo o corrente/antigo deve ser eliminado.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 9:29 pm

    E lembrando que a IBM ganha bom dindin com Mainframes. Agora na forma de clusters Linux.

    E a tal cloud é praticamente a mesma coisa com nome mais bonito.

    Renyer (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 10:54 pm

    Um smartphone é praticamente um pc de bolso.

    Spif (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 11:12 pm

    O pessoal discute pós-PC e tenta ver hoje o que vai acontecer no futuro.

    Eu prefiro me voltar aos livros, como Idoru de William Gibson (1999):

    “O Sandbenders discou o número que haviam lhe dado para falar com Mitsuko (…). A voz sonolenta de uma garota falando japonês nos alto-falantes do Sandbenders. A tradução seguiu-se
    -Eu estou em Tokio – Ela aumentou a escala no mapa do Sandbenders [uma marca de computador portátil no Livro] – Numa estação chamada Shinjuku.
    - Sim, ótimo. Você está vindo pra cá agora?(…) A voz começou a lhe explicar a rota.
    -Tudo bem – disse Chia- Meu computador pode fazer isso. Me diz apenas a estação aonde devo ir. – Encontro-a no mapa e colocou um marcador. (…)
    -(…) eu encontro você lá.
    -Não precisa, basta me dar seu endereço. (…)
    -Os endereços japoneses são muito difíceis.
    -Não tem problema – falou Chia -, eu tenho um sistema de posicionamento global. – O Sandbenders, processando o sistema telefônico de Tóquio, já estava lhe mostrando a latitude e longitude de Mitsuko(…)

    Com a bolsa nos ombros parcialmente aberta para que pudesse seguir as deixas verbais do Sandbenders, Chia subiu dois niveis por uma escada rolante (…) e encontrou a plataforma certa. (…)

    Quando o trem partiu, ela ouviu o Sandbenders anunciar que estavam saindo da estação Shinjuku.”

    Esse livro é razoavelmente antigo, e veja o que o computador realiza. Ele não tem nenhuma interface holográfica (além do básico da ficção cyberpunk: Luvas e óculos para matrix) ou alguma das outras coisas que normalmente inventam, mas ele consegue virar aumentar as capacidades do ser humano, ajudando a navegar, conversar e acessar o ambiente no qual a mocinha se encontra.

    Os Smartphones e tablets de hoje são isso, menos uma boa parte dessa capacidade de inteligência, mas alguma coisa já são capazes. O meu smartphone pode me guiar, mas nào pode rastrear um endereço e traduzir, mas eu acho que esse é o ponto aonde os smartphones/tablets vão nos deixar: Vão ser os verdadeiros computadores pessoais ajudando você na maioria das suas tarefas.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 7/02/2012 às 2:12 am

    Há espaço para todos os tipos de máquinas atuais. Talvez o tipo mais deslocado seja o netbook. Acabou perdido entre o notebook e o tablet.

    Ao defender a nuvem, se está defendendo a idéia de uma máquina de grande porte pra armazenar e processar.

    Defender uma visão de “somente mobile” é comum a usuário que imagina a Nuvem como algo realmente abstrato, inatingível.

    Eu gosto da idéia de cloud computing, mas que eu possa ter controle, nuvem na LAN, em um servidor VPS, mistura desses dois.

    Não existe possibilidade de um mundo somente mobile. Simplesmente existe gente ignorarando algo diferente de sua preferência.

    Rodrigo (usuário não registrado) em 7/02/2012 às 10:07 am

    “Eu concordo com o Cory Doctorow, computador é máquina de uso genérico, deve rodar tudo que o dono quiser. E os videogames são exemplo perfeito de máquinas capadas artificialmente.”

    Se pegar analises de anos atraz, isto era dado como uma tendencia, que os desktops seriam maquinas que iriam fazer de tudo e capaz de substituir varios outros eletronicos nas suas funcoes.. a realidade foi diferente.

    Os videogames, com recursos como do kinect e do wii ja distanciaram bem do computador na função de jogos.. não vao conseguir substituir as tvs, já que as de hoje tem tela grande e 3d, coisa q forca uma distancia grande do aparelho, coisa q não é coerente em um desktop… para trabalho um notebook pela mobilidade é bem mais util.. desktop é mais barato, mas é uma maquina generica que cada vez mais não se destaca em nenhum ramo (nao tou falando em processamento bruto)

    “Mas aí você projetou a sua realidade, de um grupo com dinheiro pelo jeito, para toda população. Se nosso país tem muita gente que acessa internet via Lan House, é porque esses não tem dinheiro para trocar de super smartphone a cada 6 meses.”

    VOCE está falando da sua realidade… o texto esta comentando realidade dos eua, europa, aonde são feitas as inovações e tendencias, que chegam aqui bem mais tarde. E da onde vc tirou a ideia absurda de PRECISAR trocar de smarthphone a cada 6 meses? Isto é o mesmo coisa de quem trocava de placa de video a cada lancamento, mas muitos podem ter só 1 e ficar com ele por 2+ anos… com computador a maioria trocava em menos tempo no “auge” do desktop.

    “Para alguns, mas no hype se passa(por omissão e interesse) a idéia errada (como já aconteceu com netbooks) que os tablets substituem o desktops sem prejuízo.”

    Para outros, ainda insistem que desktop é faz tudo oq tablets faz sem prejuízo. A questão é, tem vantagens e desvantagens de um e outro, mas para a maioria, as vantagens dos tablets são mais interessantes do q do desktop.
    O desktop precisa de uma mesa, ocupa muito espaco, um lugar na casa, não tem mobilidade, porem é um aparelho mais barato, potente e que da pra se fazer mais coisas!!!

    Falando assim parece bom, só que imagina, em um mundo conectado como hoje, que vc paga R$0,50 por dia para ter acesso a internet por rede celular, vc acha que as pessoas acham legal ficarem presas a uma cadeira pra consumir conteudo? Este é o motivo aonde ate notebooks estão vendendo muito mais q desktops.
    Nem tudo é questão de preço, se fosse assim qnd comecou a sair os monitores de lcd, mais caros, de resoulução menores que os crt, e qualidade pior (no inicio) nao teriam feito sucesso. Mas neste ponto, antes mesmo dos preços inverterem, oq pesou foi a praticidade, espaco, não esquentar, enq uns dinossauros (como eu) ficaram só na negação dos lcds, justificando por preço, resolução, frequência, angulo de visão, etc, etc

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 7/02/2012 às 10:44 am

    Rodrigo

    “isto era dado como uma tendencia, que os desktops seriam maquinas que iriam fazer de tudo e capaz de substituir varios outros eletronicos nas suas funcoes.. a realidade foi diferente.”

    Computadores rodam programas, alguns são mais especializados, mas um PC é modular para isso, se coloca a expansão necessária a uma especialidade.

    “Os videogames, com recursos como do kinect e do wii ja distanciaram bem do computador na função de jogos..”

    Ambos periféricos rodam com PC. E até estão deixando de ser hackings para ter suporte oficial.

    “não vao conseguir substituir as tvs, já que as de hoje tem tela grande e 3d”

    Ao contrário, com popularização do HDMI, tem muita gente que quando precisa pluga o computador na TV. Aparelhos de TV aliás que também estão se tornando computadores completos.

    “VOCE está falando da sua realidade… o texto esta comentando realidade dos eua, europa, aonde são feitas as inovações e tendencias, que chegam aqui bem mais tarde.”

    A minha realidade é bem próxima da descrita pelo porfírio, eu tenho smartphone relativamente novo e tenho conhecimento para utilizar as tecnologias. Mas eu não restringi o que falei ao meu círculo de amizades.

    “E da onde vc tirou a ideia absurda de PRECISAR trocar de smarthphone a cada 6 meses? …muitos podem ter só 1 e ficar com ele por 2+ anos…”

    Você interpretou errado, eu penso exatamente assim, não há necessidade, critiquei por ter gente que acha que isso é o normal, q seria a regra não escrita.

    “A questão é, tem vantagens e desvantagens de um e outro, mas para a maioria, as vantagens dos tablets são mais interessantes do q do desktop.”

    Você fala isso, mas só desanca o desktop desse ponto do texto para baixo.

    Os tablets tem vantagem na mobilidade, ponto final. Todo o resto é vantagem para máquinas maiores.

    1-Um teclado é melhor de digitar que um simulador de teclado(a tela do tablet).

    2-Teclado e Mouse são inclusive a melhor interface para jogar, mas um Joypad ganha na mobilidade.

    3-Tela de 21″ é melhor que tela de 10″. Popularizando monitores touch se vai outro ponto a favor de tablet.

    4-Armazenamento e processamento muito mais disponíveis e baratos

    5-Modularização. Estragou o tablet? Deve ir pra assistência ou pro lixo (E daí entra até a questão de backup. Onde, em outro tablet?). Regressão, se quer voltar ao tempo das máquinas inteiras e caras de um fornecedor só. Os fabricantes empenhados agradecem.

    O preço maior de um tablet é prova direta de como são máquinas para a exceção, e a visão de máquina única é errada.

    Rodrigo (usuário não registrado) em 7/02/2012 às 12:07 pm

    Weber Jr.,

    “Ambos periféricos rodam com PC. E até estão deixando de ser hackings para ter suporte oficial.”
    “Ao contrário, com popularização do HDMI, tem muita gente que quando precisa pluga o computador na TV. Aparelhos de TV aliás que também estão se tornando computadores completos.”

    Roda, mas nao é praticos. Sobre as TV, modelos maiores de 32′ não são bons para usar como tela de computador por causa do tamanho da tela te forcar a assistir de longe. Qnd usados em conjunto é exibicao de filmes, mas que tb ja nao nescessitam de desktops com TVs tendo entrada usb, e acessando dados apartir da net, ou de streaming… bem, nesta justificativa ter um desktop como servidor de conteudo de midia ainda eh uma boa funcao.

    Seguindo a mesma linha, imagina um kinect em um computador.. ele requer uma distancia do sensor para funcionar legal, e por causa desta distancia um monitor comum de computador seria ruim pra jogar… logo, vc vai ter q ter o desktop, o kinect, o monitor do desktop, a tv, e tudo ligado ao mesmo tempo para jogar! Para mim oq ta sobrando ai é justamente o desktop, tirar ele e ter um videogame no lugar eh muito mais direto.

    Isto tudo assumindo que o desktop estaria em um quarto. É comum vc colocar o desktop um ambiente meio privativo, como um escritorio, e uma TV grande em uma sala, ai se quizesse usufruir da tv para jogar seria melhor um videogame.

    “Você fala isso, mas só desanca o desktop desse ponto do texto para baixo.
    Os tablets tem vantagem na mobilidade, ponto final. Todo o resto é vantagem para máquinas maiores.”

    Sim, quiz mostrar as vantagens do desktop sem parecer parcial só para tablet e smartphone, afinal, ate hoje nao tenho notebook pq toda mobilidade q preciso tenho no celular e gosto do tamanho da tela do desktop… mas qnd vc comeca a usar muito os outros comeca a ver q varias destas vantagens sao irrelevantes e no geral o fato de nao se ter é a principal vantagem.

    “1-Um teclado é melhor de digitar que um simulador de teclado(a tela do tablet).”

    Para produtividade, ou produzir conteudo… qnts pessoas usam ainda email (longos) para uso pessoal?
    Coloque um contador de letras e funcoes em um desktop, de um usuario tipico (quem comenta blog ja nao é tipico) q vc vai ver q a maioria do uso q tem em teclado são para executar comandos, ou para chat… para jogo (vide abaixo), acessar app de facebook, navegar (tirando digitacao de link q nao eh frquente) ou escrever 140 caracteres do twitter, nao se precisa disto… poder fazer tudo isto no banheiro, no carro, na mesa de bar, eh um valor muito melhor

    “2-Teclado e Mouse são inclusive a melhor interface para jogar, mas um Joypad ganha na mobilidade.”

    Depende do jogo… um q gosto muito no celular eh sudoku, é impossivel ter velocidade com mouse ou teclado como tenho na tela de touch.
    A melhor interface pra jogar é aquela nos quais os jogos foram feitos pensando nela, ai nao vai importar qual é o dispositivo.

    “3-Tela de 21? é melhor que tela de 10?. Popularizando monitores touch se vai outro ponto a favor de tablet.”

    Para filme tv de 40′ é melhor… para escrever msg no facebook ou ate mesmo ler pagina a melhor eh a q ta com vc em qq lugar, em qq momento e nao estatica em um mesmo lugar… a tela de 21′ pode ser boa pra tudo sim, mas não nescessaria, e a melhor em nada

    “4-Armazenamento e processamento muito mais disponíveis e baratos”

    Armazenamento é fato, mas ai cai no desktop como servidor e nao computador de uso… e sobre processamento, pra que se quer mais em tablet e celular, para usar oq? Os proprios smartphones ja tem processamento muito mais q os aplicativos estao usando, tanto q eh uma critica q ate mesmo os aficionados ja estao comecando a fazer, esta corrida de potencia, para poder forcar os consumidores trocar sem nescessidade.

    “5-Modularização. Estragou o tablet? Deve ir pra assistência ou pro lixo (E daí entra até a questão de backup. Onde, em outro tablet?). Regressão, se quer voltar ao tempo das máquinas inteiras e caras de um fornecedor só. Os fabricantes empenhados agradecem.”

    Ueh, isto ja nao acontece com notebooks? E muita gente tem um para usar em tudo q desktop faz e nao ve isto como prb

    “O preço maior de um tablet é prova direta de como são máquinas para a exceção, e a visão de máquina única é errada.”

    Ai que ta, acho q ninguem aqui falou q tablets seriam maquinas unicas, mas q vao ser mais populares q desktop. Futuramente imagino q varias casas ainda vao ter algo parecido com desktop, mas aquele q vai durar por anos sem precisar ser atualizado, pq nao vai importar capacidade de processamento, monitor, GPU, pq oq vai importar eh ele estar plugado na rede, muitas vezes para ser servidor de algo… enq neste meio tempo, vai ter varios tablets, e celulares na mesma casa sendo trocados e usados mais frequentemente.

    Víctor (usuário não registrado) em 7/02/2012 às 12:18 pm

    Enquanto ficam discutindo a asceção de tablets já existem especialistas que acreditam que os ultrabooks tomarão o lugar dos tablets…. Ainda estamos no hype destas inovações, a dúvida é o que vai durar… na ascenção dos notebooks decretaram o fim do PC, dos netbooks a mesma coisa, agora são os smart/tablets que dizem que vão sepultar os PCs, hoje as vendas de net estão em declinio e as vendas de PCs continuam sólidas. Só o tempo dirá o resto é especulação…

    Rael Gugelmin Cunha (usuário não registrado) em 7/02/2012 às 12:41 pm

    Alguém consegue comprar celular mais elaborado sem que este seja “espertofone”?

    No mais, tablets, netbooks, ultrabooks (esses são legais, hein?) nada mais são do que miniaturização dos PCs. Mas claro que isso não soa bem no marketing, né? Falar na morte dos PCs é muito mais “alarmante”.

    Rombo (usuário não registrado) em 7/02/2012 às 2:20 pm

    Weber:
    “Eu concordo com o Cory Doctorow, computador é máquina de uso genérico, deve rodar tudo que o dono quiser. E os videogames são exemplo perfeito de máquinas capadas artificialmente.”

    minha calculadora também é um PC capado artificialmente. E meu player bluray. E meu setopbox da TV por assinatura. E…

    Spif, eu também remeto a falha mais precária de Gibson: de que alguns megabytes valerão uma boa grana daqui a uns 50 anos… lol

    Spif (usuário não registrado) em 7/02/2012 às 7:30 pm

    Rombo, em scifi isso é normal. Quantos autores não erram. Mas o espírito é o que interessa.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 7/02/2012 às 7:46 pm

    Rombo

    “minha calculadora também é um PC capado artificialmente.”

    Não é PC e pode não ser artificialmente capada, pode ter processador realmente limitado pra essa função. Assim como os outros aparelhos que citou.

    Mas de todo modo, se você resolver rodar algum outro programa na sua calculadora, que pagou com seu dinheiro (suponho), vocÊ concorda que deve ser perseguido pelo fabricante?

    Estilo sony faz com quem tenta usar o PS3 assim?

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