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Papo de Boteco: porque você usa Linux?

Enviado por Julian Fernandes (hitoriixΘgmail·com):

“Estou mais uma vez trazendo o Papo de Buteco, visto que a repercussão do primeiro foi bastante positiva. Tão positiva que consegui autorização do Julian Fernandes e transformei o mesmo em uma coluna semanal, portanto teremos uma discussão nova toda semana, mais precisamente na sexta-feira.

Nos comentários do primeiro post notei que muitas pessoas comentaram sobre softwares proprietários e jogos. Entendo que um sistema operacional precisa entregar o máximo para seus usuários, porém algumas pessoas esquecem que cada sistema operacional tem certos objetivos principais. Vocês realmente acham que seu sistema operacional quer o que vocês querem dele?

Confiram a discussão completa no blog Ubuntu-BR-SC e junte-se a ela! O Ubuntu-BR-SC é nosso buteco e a sessão de comentários é onde nosso papo vai rolar (:” [referência: ubuntubrsc.com]


• Publicado por Augusto Campos em 2012-06-12

Comentários dos leitores

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    Clésio Luiz (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 8:15 am

    Porque? Porque é bom, muito bom. Se não fosse eu não estava usando.

    Jorge (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 9:00 am

    Que tal inverter a pergunta?

    Porque eu não usaria linux?

    André Luiz (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 9:00 am

    @Clésio Luiz,
    Já eu discordo: Linux nem sempre é tão bom assim… Mas Windows, pra mim, sempre é ruim!

    syn (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 9:02 am

    uso pela filosofia e por estar livre das pragas.

    Frank (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 10:00 am

    Porque é bom e porque me atende. Porque eu sei o que ele faz nos “bastidores” do meu computador. E se não souber, há meios de saber — basta ler o código fonte, que é livre e está disponível para quem se interessar.

    Mas eu uso Linux principalmente por causa da liberdade que ele me proporciona. A liberdade de usar o software que eu desejar, seja livre ou proprietário. A liberdade de ter o meu computador para mim, e não para a empresa que fornece o SO. Enfim, são muitos os motivos.

    Porfírio (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 10:19 am

    Porque eu posso fazer o que eu quero com ele. Porque eu não preciso fazer nada de mais com ele, se eu não quiser.

    Porque o sistema é meu a partir do momento em que eu instalo. Porque ninguém toma minhas decisões no meu lugar.

    Porque é divertido. E, sim: porque é muito bom.

    Fellype (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 11:12 am

    Uso Linux por estar acostumado com este SO. O Windows é muito difícil de usar ;-)

    Vinícius (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 11:23 am

    Porque funciona bem e atende as minhas necessidades.

    genioso (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 3:05 pm

    Eu poderia responder que uso Linux(Xubuntu 12. 04) pelos mesmos motivos que todos responderam anteriormente… mas prefiro responder que uso Linux somente pra ser “diferente” e pra “responder diferente” = ]

    Rodrigo (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 3:18 pm

    Como administrador de redes, eu uso bastante linux mas praticamente como terminal, enquanto que para o resto uso windows… ai me fiz a pergunta reversa, pq uso windows e nao linux como desktop?

    Cheguei a uma triste e sincera conclusao…

    Pq não preciso me preocupar com que vai ou não rodar, que versão de biblioteca tenho ou não instalada. Pq posso usar qq versão de aplicativo q vai ser compativel sem depender dele ter no repositorio da minha distro ou ter q recompilar ou garimpar versão precompilada especifica. Pq maioria das ferramentas que uma hora precisei e tinha na mao no linux, tipo sed, awk, wget e outras, por serem opensource tem versoes compiladas pra windows (com binarios funcionam em qq versoes), mas o contrario é bem mais dificil de acontecer.

    Porfírio (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 4:27 pm

    Bom, @Rodrigo… O Windows ganhou um repositório e eu não sei? Existem distros Windows? O Linux é carente de ferramentas e por isso precisa de ferramentas Windows compiladas pra ele?

    Se as respostas a essas perguntas forem “não” (e elas eram, pra mim, pelo menos, e até ontem…) não sei como a comparação que vc fez se aplica.

    Por aqui a gente usa três distros diferentes nos servidores e Ubuntu nas estações. Nunca um usuário desktop reclamou (inclusive eu) e temos muito poucos incidentes nos servidores (comparando à negra era do NT4).

    Ubuntu, pra mim, é confortável e simples. Não acredito que eu seja tão esperto assim a ponto de ser diferente do resto da humanidade.

    Rodrigo (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 5:16 pm

    @Porfirio,

    Não estou fazendo comparação direta de um sistema pra outro, mas exatamente uma opnião pessoal, para o meu uso particular. Bem, minha experiencia pode estar pouco defasada, mas direto me incomodava ter servidores com distros nao atualizadas de linux aonde queria instalar uma versão nova ou beta de um pacote por causa de um recurso em particular e não tinha mais no repositorio, por só ter atualização (normalmente segurança) da versão antiga. Ai tinha opção de dar build, neste caso tendo de instalar todos pacotes de desenvolvimento, mais _dev de varias libs, ou procurar algum samaritano q fez um, ou como ja fiz varias vezes pegar pacote de distro rescente e forcar os binarios na minha antiga, rezar pra nao ter incompatibilidade de libs…
    No windows nao tenho q me preocupar com isto… tirando excessoes, que usam recursos, e nao libs menores, a maior partes dos programas que rodam no win7 rodam sem prb no winxp, sistema velho ja considerado obsoleto.

    Comparação de ferramentas… jogo bastante no windows, e pra mim no uso desktop tenho a maior parte do q preciso do mundo opensource no windows mesmo, enq tenho meus jogos funcionando sem problemas de compatibilidade. Não preciso de VM, ou dualboot pra isto. Por bem ou por mal, esta caracteristica aberta do opensource me permite usar sistema proprietario, sem me privar da maior parte do mundo opensource.

    Confortável e simples? Pode ser, porem o windows tb é confortavel e simples o bastante, mas estes pontos q levantei ME faz sentir melhor no windows do q algum tipo de beleza ou qq outra coisa comentada q tenha a mais no linux.

    André Luiz (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 5:43 pm

    @Rodrigo / Porfírio,
    Justamente por isso que respondi que usar Linux nem sempre é tão bom… Por mais entusiastas que sejamos, e por mais que cantemos as superioridades técnicas das distros Linux sobre o Windows, vira e mexe tem uma chatice qualquer que torna a experiência do Linux como desktop por vezes… frustrante! É o preço que pagamos por não aceitar o que é entregue ‘pronto para o consumo’.
    Ou seja: usar Linux é livre e gratuito, mas “não existe almoço grátis!”

    anom (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 6:08 pm

    Embora eu use linux em casa 99% do tempo, justamente por não ser muito fã de jogos, tenho que concordar com o Rodrigo. A fragmentação de um aplicativo em vários pacotes e a dependência forte entre pacotes simplesmente amarra os aplicativos que se pode facilmente instalar em uma distrbuição aqueles presentes nos repositórios (sejam oficiais ou não).

    Se saiu uma versão nova de um aplicativo que depende de uma versão nova de uma biblioteca e nenhum destes está em main, universe, backports ou ppas (para quem usa ubuntu), prepare-se para compilar ou esperar até a próxima atualização da sua distribuição. E quanto maior o número de dependências pior.

    E acho que isso nunca vai mudar. Faz anos que ouço propostas do tipo autopackage, klik (parece que agora mudou de nome), etc. que tentam arrumar soluções que descolem um pouco a instalação dos aplicativos dos sistemas rígidos de pacotes usados nas distribuições.

    Acho mesmo que esse problema só mudaria se aquela distribuição com árvore de diretórios diferentes, o Gobolinux, tivesse se tornado popular. Se lembro bem, a proposta era bem mais simples do que as outras. Pôr aplicativo e bibliotecas todos debaixo de um diretório que fosse a raiz daquele aplicativo. Falando com todas as letras: seria um “Arquivos de Programas” do linux. Assim, instalar versões recentes não teria problemas de dependências, já que tudo o que era necessário estaria contido na pasta do aplicativo. Logicamente que tal proposta não vingou e os motivos ficarão claros para quem tiver chegado até este trecho do texto, ter se indignado com a porposta, e resolver responder.

    Fui ver o site da dita distro (que nunca usei) e parece meio abandonado, com a notícia mais recente ainda de 2010.

    É isso. E para não fugir do assunto, por que uso linux? É um bom sistema, gosto de acompanhar seu desenvlvimento, e de quebra ainda o uso para tudo no meu dia-a-dia. Se deixar de usá-lo como sistema principal no futuro, pretendo deixar um maquininha virtual com ele instalado só pra saber se o Wayland vingou, se o Unity se aprumou, se o KDE (minha interface preferida) ficou melhor do que já é, etc. etc. etc.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 7:14 pm

    @anom:

    Embora eu use linux em casa 99% do tempo, justamente por não ser muito fã de jogos, tenho que concordar com o Rodrigo. A fragmentação de um aplicativo em vários pacotes e a dependência forte entre pacotes simplesmente amarra os aplicativos que se pode facilmente instalar em uma distrbuição aqueles presentes nos repositórios (sejam oficiais ou não).

    É por isso que todas as distribuições Linux possuem o diretório “/opt”, para que o usuário possa instalar ali programas que não sejam feitos especificamente para uma distribuição. Isso já faz parte do padrão de hierarquia de diretórios no Linux. Se você, amigo desenvolvedor, empacotar o seu programa para funcionar nesse diretório, pode ficar despreocupado em relação à distribuição dos clientes.

    Infelizmente, temos uma legião de pseudo-desenvolvedores que não conhecem quase nada do sistema operacional em que desenvolvem. Por causa disso, vivem arrotando besteiras sobre o que não entendem.

    Manoel Pinho (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 8:28 pm

    Linux é para quem gosta de “pilotar” computadores. É como andar de carro esportivo. Tem que saber pilotar, os controles são mais duros e manuais mas o prazer é maior e se obtém mais desempenho.

    O bom é que, ao contrário de um carro esportivo, o carro esportivo “linux” é livre, de graça (de modo geral) e não precisa roubar ou clonar o carro de ninguém :-)

    E hoje, com a virtualização ao alcance de todos e de modo muito fácil, nem o fato de usar windows uma vez ou outra para rodar algum programa exclusivo é motivo para não ter o linux na máquina e como sistema principal. Windows enjaulado em uma máquina virtual, com exceção do caso de jogos e aplicativos 3D, é muito mais sensato em termos de segurança e praticidade do que tê-lo rodando diretamente na máquina real.

    Quem trabalha direto com redes e administração de máquinas linux/unix, tem muito mais recursos e praticidade se usar uma máquina linux. É meio insensato ficar instalando putty, winscp, etc numa máquina windows para fazer isso.

    Marcelo (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 8:31 pm

    Porque funciona, atende minhas necessidades e é de graça.

    jedy (usuário não registrado) em 12/06/2012 às 8:57 pm

    Quer jogos = Compre um video-game!
    Quer Sistema Operacional = Use Linux!

    Abraços!

    anom (usuário não registrado) em 13/06/2012 às 9:37 am

    @Tércio, embora eu seja desenvolvedor (para Mainframes, atualmente), expus meu ponto de vista como simples usuário e entendi que o outro comentarista fez o mesmo, tanto é que ele usa linux no trabalho e se referiu ao seu não uso do mesmo em casa. Você diz que na situação que eu expus basta instalar no /opt. Ora, instalar no /opt sem pacotes recai em duas opções:

    - ou depende de algum instalador esperto, como o do netbeans ou mesmo o caso do eclispe, que basta descompactar no dito diretório e usar.

    - ou compila. Neste caso, se o sujeito quer mesmo instalar no /opt, deve inclusive se certificar de configurar este diretório como alvo da instalação do binário, já que há pacotes de código-fonte que apontam para /usr/local ou outros.

    Você conhece outra forma? Eu sei que “fácil” é um conceito bastante pessoal. De repente dizer que compilar é cômodo e fácil deve ser até motivo de orgulho. Eu particularmente (mesmo que deponha contra as minhas capacidades profissionais neste mundão da TI) não acho cômodo pra uso doméstico. Por sinal, muitas vezes espero sair a próxima versão do Ubuntu (e atualizar) só pra não ter que compilar um programa. Acho que o último fonte que compilei foi do oxygen-gtk3 no Ubuntu 11.04.

    É justamente essa dificuldade de instalar versões novas de aplicativos que o Rodrigo citou quando explicou por que usa Windows em casa. E mesmo usando o linux em casa e no trabalho, eu concordei, olhando para situação como usuário que quer só usar seu sistema de modo não profissional.

    Bom, melhor parar por aqui por que estou no trabalho e tenho que pseudo-desenvolver. Até.

    HeDC (usuário não registrado) em 13/06/2012 às 11:59 am

    Uso antes pela Liberdade e praticidade. Se fosse outro seria MacOS por algum motivo, mas JAMAIS o tal “Janelas” no que é meu, seja por motivos de segurança como éticos. No trabalho ao menos o Janelas em meu PC uso ISOLADO da Internet.

    Leandro Santiago (tenchi) (usuário não registrado) em 13/06/2012 às 5:25 pm

    “Pq posso acessar pornografia sem pegar vírus”. Sou o único que respondi isso? :-)

    Pra mim: costume. Há anos não uso Windows. Tenho uma cópia legal instalada numa máquina virtual, mas acesso de vez em quando por razões específicas, como testar as ferramentas da Microsoft (visual studio, por exemplo), ou pra ver algo que só funciona no Windows (como acessar algum site que requer Flash e que eu realmente seja obrigado, como o site do meu vale-alimentação, que é feito em Flex, já que não tenho Flash no Linux há anos e não tenho sentido falta).

    Porque eu não sou um jogador. Às vezes rodo uns emuladores de SNES e me divirto. Funciona bem no Linux.

    Pq eu consigo travar o Linux por vontade própria e não pq algum agente externo o fez. Ta pra falar a verdade meu pc às vezes trava bastante, mas sei q é por causa das “experiências” que faço com ele.

    Pq sou desenvolvedor de software e não sei desenvolver em Windows. Mac até vai, pq é Unix e tem as mesmas facilidades que outros sistemas do tipo Unix tem. Mas não tenho Mac e nem preciso de um.

    Acho que este último é o principal msm. Como desenvolvedor acho inviável usar Windows. É muito ruim. Sério! O terminal dele é porco e não tem ssh (quando eu desenvolvo algo que usa rede, preciso testar de/em outros computadores). Não tem manpages.

    Atualmente pra maioria das pessoas distros populares como o Ubuntu suprem 100% das necessidades da maioria das pessoas. As pessoas não usam mesmo por falta de conhecimento e por idiotice dos fabricantes associada com idiotice de empresas que desenvolvem distros – tipo a Canonical – que não toma a iniciativa de fazer acordo com grandes distribuidores de computadores. Aliás, até faz, mas de forma muito tímida.

    Tails (usuário não registrado) em 13/06/2012 às 6:50 pm

    Estimula a mente e anula por seleção natural os ignorantes dos mais inteligentes?

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 14/06/2012 às 12:56 am

    @anom:

    Você conhece outra forma? Eu sei que “fácil” é um conceito bastante pessoal. De repente dizer que compilar é cômodo e fácil deve ser até motivo de orgulho. Eu particularmente (mesmo que deponha contra as minhas capacidades profissionais neste mundão da TI) não acho cômodo pra uso doméstico. Por sinal, muitas vezes espero sair a próxima versão do Ubuntu (e atualizar) só pra não ter que compilar um programa. Acho que o último fonte que compilei foi do oxygen-gtk3 no Ubuntu 11.04.

    É justamente essa dificuldade de instalar versões novas de aplicativos que o Rodrigo citou quando explicou por que usa Windows em casa. E mesmo usando o linux em casa e no trabalho, eu concordei, olhando para situação como usuário que quer só usar seu sistema de modo não profissional.

    Não falei em compilar, mas em instalar programas. Veja os instaladores do DB2 e do Oracle Database no Linux. Os programas são caros, utilizados por poucas pessoas, mas possuem instaladores bem amigáveis.

    Agora compare eles com os “instaladores” do Java JRE 7 ou do Adobe Flash Player. Os próprios tutoriais das empresas mandam o usuário abrir janela de terminal, digitar vários comandos, plantar sete bananeiras na lua cheia e no final copiar alguns arquivos manualmente para o diretório de plugins do Firefox.

    Se essas instruções fossem para instalar um sistema complexo, os desenvolvedores teriam todos os motivos do mundo para manter o instalador desse jeito, mas dificultar assim a instalação de dois plugins quase obrigatórios é de dar revolta!

    E o mais absurdo é que os instaladores para o Windows desses plugins são praticamente automáticos — você só precisa apertar os botões de “Instalar” e “Fechar”. Instaladores de SGBDs são mais complexos (e interferem um bocado no sistema operacional), mas a IBM e a Oracle conseguiram deixar a coisa fácil. Por que a Oracle e a Adobe não fazem isso para o usuário leigo? Precisa fazer esse “inferno na Terra” para instalar um plugin? Creio que não.

    Mas existem também os programas feitos por desenvolvedores independentes. Boa parte deles são lançados com o código-fonte puro mais um pacote compilado para uma versão específica do Ubuntu. Existem formas melhores para distribuir programas, como o 0install e o Listaller. Eles permitem que o desenvolvedor empacote seus programas para que o usuário final baixe e clique, instalando como se fosse um programa do Windows. Os sistemas são tão espertos que até instalam no diretório pessoal do usuário, caso ele não possa (ou não queira) instalar para todo mundo.

    Mas poucos desenvolvedores se preocupam com isso. A maioria espera que a “comunidade” faça milhões de pacotes, cada um para uma distribuição diferente, perpetuando assim a lenda de que instalar no Linux é e sempre será um parto.

    Apesar de tudo, existem ações para facilitar a instalação de programas, independente da distribuição, como os projetos acima e o AppStream, que possui o apoio de várias empresas do mundo SL.

    Concluindo, reafirmo que se um desenvolvedor quiser fazer um instalador fácil para seus programas no Linux, ele consegue. Basta ter um pouco de empatia pelo usuário e escolher uma das ferramentas que auxiliam no processo. Se mais desenvolvedores fizessem isso, não estaríamos lamentando pelo Linux aqui.

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