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O Portal e-Democracia: Participação virtual, cidadania real

Enviado por Marcelo Soares Souza (marceloΘjuntadados·org):

“A Câmara dos Deputados disponibilizou uma versão beta do Portal e-Democracia, uma ferramenta aberta para a participação da sociedade civil em debates sobre temas de importância nacional. Este foi desenvolvido sobre a plataforma colaborativa e livre Noosfero, desenvolvido pela cooperativa de tecnologias livres Colivre*. Qualquer pessoa pode se cadastrar e participar dos debates. — O que é? A proposta do e-Democracia é, por meio da Internet, incentivar a participação da sociedade no debate de temas importantes para o país. Acreditamos que o envolvimento dos cidadãos na discussão de novas propostas de lei contribui para a formulação de políticas públicas mais realistas e implantáveis.

O Portal e-Democracia, desenvolvido pela Câmara dos Deputados, é dividido em dois grandes espaços de participação: as Comunidades Legislativas e o Espaço Livre. No primeiro, você pode participar de debates de temas específicos, normalmente, relacionados a projetos de lei já existentes. Essas Comunidades oferecem diferentes instrumentosde participação e, ainda, orientações quanto ao andamento da matéria no Congresso Nacional. Já no Espaço Livre, você mesmo pode definir o tema da discussão e ser o grande motivador dela. O debate será acompanhado pela equipe e-Democracia e pode vir a se tornar uma Comunidade Legislativa.

Os parlamentares envolvidos com a matéria acompanham as discussões e as consideram para auxiliar suas decisões. Por isso sua participação faz diferença!” [referência: edemocracia.camara.gov.br]


• Publicado por Augusto Campos em 2012-11-01

Comentários dos leitores

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    Henrique (usuário não registrado) em 1/11/2012 às 8:00 am

    Opa, muito bom isso. Agora as pessoas devem participar para ter relevância.

    Flavio Reis (usuário não registrado) em 1/11/2012 às 10:20 am

    Isso demonstra claramente que hj não precisamos ter mais pessoas exercendo cargos politicos. A tecnologia hoje pode ser usada em grandes Assembleias Populares onde todo cidadão poderia participar, dentro de suas areas de conhecimento, para formular e votar propostas que seriam atualizadas rapidamente, criando um Estado mais participativo, livre de corrupção pois não teriamos mais politicos, e eficiente na aplicação de suas Leis.

    Bozo (usuário não registrado) em 1/11/2012 às 10:54 am

    Perfeito Flavio Reis.

    Democracia direta já! (mas isso é apenas um sonho como diria Doroty)

    Não teriamos mais politicos e principalmente não teriamos partidos politicos.

    Flavio Reis (usuário não registrado) em 1/11/2012 às 12:03 pm

    E nem mais a CORRUPÇÂO que sangra o nosso Pais.

    carlos (usuário não registrado) em 1/11/2012 às 10:30 pm

    Não teríamos mais o legislativo, porém o executivo seria necessário. E o judiciário também, apesar de poder contar com maior força da opinião pública(Mesmo alguns juízes dizendo que a opinião pública não deve pesar numa decisão judicial, enquanto ela é um fator a ser levado em consideração). O Poder executivo ainda teria que propor orçamentos, administrar obras, programas e fundações e intervir em políticas internacionais ou de segurança pública. Mas o que é possível fazer é cada cidadão intervir no executivo em uma região de sua cidade através desse sistema e através de organizações de moradores do bairro cadastradas junto a prefeitura. No âmbito nacional já é impossível.

    Spif (usuário não registrado) em 1/11/2012 às 11:37 pm

    AHAHAHAHAHAHAAH

    Não Teríamos mais corrupção… Os políticos não INVENTARAM a corrupção. Quem ensina, pratica e gosta dela é o POVO.

    Flavio Reis (usuário não registrado) em 2/11/2012 às 12:40 am

    Agora imaginemos todos as cidades sendo “gerenciadas” por suas Assembleias Populares proprias, todos os cidadões mobilizados para trabalhar em regime voluntario pelo bem comum, ligados por todo o pais por uma rede cibernetica. Para que necessitariamos do Executivo e do Legislativo? As secretarias podem ser transformadas em Coletivos como de Saude, Segurança, Educação e serem autogestoras, e todos os cidadãos fariam parte obrigatoriamente de alguma delas como Serviço Social, dedicando atenção minima de algumas horas por semana para discursão e votação de assuntos de interesse coletivo dentro da sua area de atuação. Teriamos um modelo de gestão agil e a prova de qualquer manipulação,pois não haveriam cargos hierarquicos nesse sistema.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 2/11/2012 às 12:58 am

    Flavio Reis

    “imaginemos todos as cidades sendo “gerenciadas” por suas Assembleias Populares proprias”

    E o que isso difere da Câmara de Vereadores ? hehe

    “todos os cidadãos fariam parte obrigatoriamente de alguma delas como Serviço Social, dedicando atenção minima de algumas horas por semana”

    Custo até acreditar que não seja piada isso, mas como via texto complica pra identificar se é o caso…

    Essa sua descrição acima é bagunça. Onde todo mundo manda, ninguém manda.

    O sistema que está aí é defeituoso, mas é o menos ruim. Tem muito o que ser ajustado e fiscalizado. Mas é o caminho.

    Imagina todo mundo opinando sobre tudo. Basta ver em qualquer portal os comentários. Gente dando pitaco sobre assunto que não entende o básico.

    Flavio Reis (usuário não registrado) em 2/11/2012 às 10:15 am

    Permita-me discordar caro Weber Jr. visto que muitos participantes daqui ja o fazem quando se reunem nas comunidades de suas distribuições para ver seus projetos avançarem. Tudo é resolvido com votações, discursão e votação naturalmente. Vide tbm Assembleias de Estudantes ou de Professores. Não tem nada diferente. O sistema proposto aqui seria apenas uma ampliação do exemplo dado agora. Abraços

    Ícaro (usuário não registrado) em 2/11/2012 às 10:33 am

    Mas a comunidade de software livre não funciona de forma parecida Weber?
    Não é todo mundo sem nenhum conhecimento dando pitaco. Acho bom sim uma democracia direta. Mas como chegar lá eu não sei, porque usar a internet para isso é falho, em um sistema de votação algum esperto pode burlar o sistema.

    HeDC (usuário não registrado) em 2/11/2012 às 11:37 am

    E antes de tudo os cuidados para não ocorrer a ditadura da maioria (ou SUPOSTA maioria), manipulada por religiosos violando a Laicidade. “Estado + religião a PIOR corrupção!”

    Flavio Reis (usuário não registrado) em 2/11/2012 às 1:36 pm

    Hummm HeDC agora vc tocou em um ponto realmente questionavel: O quanto o lado religioso do povo pode ser manipulado. Não tinha visto este lado

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