Ice Cream Sandwich e Jelly Bean chegam a 25% dos aparelhos Android
Os números mensais divulgados pelo Google sobre as versões do Android dos aparelhos que visitam seu repositório oficial trazem um marco: a adoção das duas versões mais recentes (4.0 e 4.1) chegou a 25%, sendo 1,8% do 4.1 (Jelly Bean) e 23,7% do 4.0 (Ice Cream Sandwich.
A versão mais presente nos aparelhos continua a ser a 2.3 (Gingerbread), entretanto, com quase 56% dos aparelhos. (via bgr.com – “Android adoption: Ice Cream Sandwich, Jelly Bean reach 25%”)
• Publicado por Augusto Campos em
2012-10-03
@brlinuxblog
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Acredito que o Gingerbread vai demorar a abandonar o topo pois tanto os mais novos exigem um hardware parrudo.
E hoje o grosso dos aparelhos vendidos são os aparelhos mid-end. Acredito que as versões mais novas serão populares quando o hardware mais forte se tornar barato ao ponto de equipar aparelhos mid-end.
Digo isso pois tenho um mid-end instalei o CyanogenMod esperando conseguir uma versão bem atual mas o mais actualmente que meu aparelho permite é o 2.3.7 realmente fiquei bastante desapontado. Não que o 2.3.7 seja ruim, muito pelo contrário ele é excelente não tem travamentos nem bugs, mas eu gostaria de testar os novos recursos, bem como o Chrome e o Firefox, mas fiquei só na vontade.
O mid de hoje ja tao vindo com ics ou tem atualização programada pra ele. Muitos do ano passado tb estão na mesma situação. Não precisa de hardware tão bom assim já q muitos aparelhos com 512 de ram e um single core de 1ghz tão rodando de boa com ele.
Só precisa é vergonha na cara do chefão da OHA, o Google, em botar pressão nos fabricantes que não vendem uma versão nova. Mas hoje em dia ele curte mais apertar quem vende outros sistemas operacionais.
Jeremias, vc não precisa do ICS ou JB para rodar o Firefox, eu estou usando ele no Android 2.2 sem nenhum problema.
Jeremias, eu tenho um defy e rodo nele um Android 4,1… e roda liso, sob alterei para performanca o processador no boot e já era. Esta mito bom. Alias, uso o meu mesmo mod que vc sob q a versão mais atual
” hoje em dia ele curte mais apertar quem vende outros sistemas operacionais”
Sim, e isso é muito bom! :)
Ponto pra eles no meu livro. Já passou da hora de parar de passar a mão na cabeça dos barões dos sistemas operacionais que tem mantido os consumidores sob controle de seus contratos caninos nas últimas décadas. Chega. Mande essa mensagem para suas empresas favoritas, @Spif: estamos cansados delas.
Não é da alçada de uma fabricante de software determinar os processos pelos quais ele é distribuído por outros. Ela pode facilitar, não determinar. Quem tem esse poder de pressão é o consumidor.
Na realidade, uma parcela apreciável desses números se referem aos EUA, onde mais do que em qualquer outra parte do mundo os consumidores são subjugados pelas suas operadoras e não tanto pelos fabricantes. E nesse ponto não necessariamente se trata de hardware ou má vontade da fabricante.
Exemplo: Tenho um Samsung Galaxy Nexus (norte-americano, mas desbloqueado), desde o início do ano e foi atualizado 15 dias depois do anúncio oficial do Jelly Beans (como todo Nexus, a atualização é rápida). Nos EUA, apenas por esses dias as operas como a Sprint estão atualizando seus aparelhos subsidiados, cerca de 5 meses depois, e isso porque se trata de um Nexus!
Pegamos para uso de testes um aparelho cujo usuário não tinha mais o que fazer com ele. É um telefone CDMA (sim, lá fora ainda tem isso). Com a ROM que vem nele, longe das antenas da operadora, conectado em rede wifi, a única coisa que funciona é o navegador. A Google Play não pode ser acessada! Tal é o nível de controle usado lá fora. As operadoras decidem o que vc pode ou não pode ter.
E as operadoras não gostam dos aparelhos mais recentes e do ICS e JB que vem neles. Parece que a única coisa que as obriga a vender é a demanda dos consumidores. Após um pouco de pesquisa feita já faz algum tempo, parece que as tecnologias que mais incomodam são o Wifi direto e o NFC.
O problema é maior nos EUA, mas atinge países como o Brasil também. Atinge menos, porque conquistamos o direito e temos o hábito saudável de comprar aparelhos desbloqueados. Só falta conseguirmos o direito de jogar o crapware delas no lixo, no ato da compra.
Nota-se também no gráfico que a adoção do JB está sendo bem mais rápida e ampla que a do ICS (e a do Froyo, na época dele, se não me engano). Seja porque essa é uma versão realmente boa ou porque não dá mais para as operadoras segurarem a represa, essa é uma boa notícia.
Sei não, mas tenho por mim que o ICS e o JB só estão com esses números altos por conta do pessoal usando Cyanogen e MIUI… dependesse de ROMs oficiais, o Gingerbread (e o Froyo!) estariam bem maiores.
Não, Porfírio, você (e a sua patotinha) está cansado de ser frustrado, todas as vezes que tenta apontar o Google e a OHA com uma grande familia feliz, de tentar promover o Android como software livre (coisa que não é) e de tentar o famoso “Move Along, Nothing to see here…” toda vez que tem uma falha de segurança esdrúxula no Android. Não duvido nada se aquela dança dos nomes que houve recentemente não foi arquitetada para desvia a atenção do bug digno do Windows 98.
“Não é da alçada de uma fabricante de software determinar os processos pelos quais ele é distribuído por outros. Ela pode facilitar, não determinar. Quem tem esse poder de pressão é o consumidor.”
MENTIRA. O Google já utilizou esse poder de pressão para detonar uma linha inteira de aparelhos de uma das fabricantes, que nem mesmo eram Android, ou você já esqueceu?
Sobre pressão do consumidor, os consumidores que entendem do assunto sempre criticam a falta de atualização, incluindo os desse blog, e em resposta a OHA fez um compromisso pela atualização que é SEMPRE desrespeitado.
Sobre fazer o jogo das operadoras, o Google sempre fez. O Android sempre foi apontado como uma virada contra as operadoras (que sempre restringiram wifi, VoIP e etc.) e contra as fabricantes que tratavam o celular como um dumbfone descartável. Para desapontamento de todos, o Google entrou na roda e só exigiu uma coisa: Ser o Chefão. Nenhuma delas desobedecem o Google, mas ele não mudou as regras do jogo.
Você pode continuar tentando mostrar o Android como o novo messias, mas eu vou estar sempre de olho e levantando as falhas desse sistema que no mínimo não revolucionou em nada os smartphones, e pode ter introduzido novas sujeiras.
@Porfírio, a adoção do Jelly Beans está mais rápida porque é mais fácil atualizar do 4 pro 4.1 do que foi do 4 pro 2.3.
Um universo de possibilidades surgiu com o Android. Como assim ele não veio para libertar? Libertou sim. Libertou os celulares do Symbian, libertou os tablets do iOS, libertou os netbooks do Windows. Hoje roda-se o Android em qualquer ARM da vida. O que seriam dos celulares, players de mídia, tablets, netbooks, etc sem o Android? Será que existiria esta vastidão de produtos (made in China muitas vezes) sem o Android? Não vejo o Android como algo nocivo ou a Google uma inimiga.
Por que todo mundo curte falar os nomes-código das versões de Android ao invés dos mais fáceis números de versão? Ice Cream Sandwich, Jelly Bean ao invés de 4.0 ou 4.1?
@meujoystick
“Libertou os celulares do Symbian”
Eu prefiro o Symbian ao Android, o S.O. em si é muito mais poderoso, infelizmente a Nokia foi incompetente.
“Você pode continuar tentando mostrar o Android como o novo messias, mas eu vou estar sempre de olho e levantando as falhas desse sistema que no mínimo não revolucionou em nada os smartphones, e pode ter introduzido novas sujeiras.”
Uia, a cólera dos deuses.
“Libertou os celulares do Symbian, libertou os tablets do iOS, libertou os netbooks do Windows.”
E Aprisionou esses dispositivos em versões desatualizadas, empresas burocráticas, ditadores de software, CLOPEN, falhas de segurança, Perda de privacidade. O Android claramente não trouxe a Libertação desses dispositivos, se tivesse não me veria reclamar.
Fora que quem libertou os Netbooks foi o Linux. O Próprio Ubuntu tinha uma versão pra eles.
“E Aprisionou esses dispositivos em versões desatualizadas, empresas burocráticas, ditadores de software, CLOPEN, falhas de segurança, Perda de privacidade.”
Symbian recebia muitas atualizações decerto, né? E era tãããão produtivo, quase nada burocrático…hehehehe
“O Android claramente não trouxe a Libertação desses dispositivos”
Ah, as falácias repetidas na tentativa de criar verdades.
O Android é um Sistema Operacional, usa ele quem quer, pois é aberto.
Se o fabricante tranca o boot do que fabrica, é dele o problema.
“se tivesse não me veria reclamar.”
Será, será ?
A respeito do papo dos 40 ladrões… Ah, me poupe, @Spif. Isso já foi discutido nesse site a uma ou duas semanas atrás, procura no Google que vc acha. E vai espalhar o seu… Como é que é aquela palavra da qual vc gosta… Puppetry(?) em outro lugar que comigo não cola. Não vou responder novamente porque tá ficando chato.
@Marcos, não é não. Não se deixe enganar pela aparência, O projeto “manteiga” (que sincroniza a interface inteira a 60 quadros por segundo) exige alterações não apenas na API, como também em cima do kernel, diferentes para cada dispositivo (camada HAL).
A aparência é a mesma, mas debaixo do capô há uma enorme diferença.
@Patola, a gente faz isso porque os nomes tem mais personalidade… ;)
Na verdade, não é bem assim. Os nomes qualificam melhor em relação às versões apenas incrementais. Exemplo: O Honeycomb se refere às versões 3.0, 3.1 e 3.2. Já o ICS se refere a 4.0, 4.0.2, 4.0.3 e 4.04. Mas, porém, todavia, o Jelly Beans se refere a 4.1.x!
Em termos de changelog e números de versão, não parece haver uma regra rígida no Android, então (ao menos eu) acho mais fácil usar os nomes.
“Você pode continuar tentando mostrar o Android como o novo messias, mas eu vou estar sempre de olho e levantando as falhas desse sistema que no mínimo não revolucionou em nada os smartphones, e pode ter introduzido novas sujeiras.”
Uia, a cólera dos deuses. [2]
Às vezes fico pensando se Porfírio e Spif não seriam heterônimos do Augusto…
Quisera ter tempo disponível pra isso, Joaquim. E o usaria de outras maneiras ツ
Hahaha, não. Quem dera ser um profissional tão bem sucedido como o nosso anfitrião. :)
Que nada Joaquim o Spif e o Porfírio são dois colegas de buteco que de vez enquando tiram prá cornetear a seção de comentários do BR-Linux, não tem outra explicação.
Cara, o Android está longe de ser o Messias mas eu tenho a oportunidade de trabalhar com Blackbarry, iOS e Android no meu trabalho, e com certeza o Android é o melhor, veja bem, não estou falando que é o mais amigável pois isso é muito subjetivo, mas o Android juntamente com os serviços do Google oferece quase tudo que alguém precisa prá trabalhar.
E para os profissionais de TI mais ainda, instalando o Cyanogenmod+BuzzyBox hoje eu nem carrego mais meu laptop pela empresa.
Jeremias, isso não é o ponto de discussão. O papo é liberdade, e o Android não é Livre. Ele é grátis (como em cerveja grátis), apesar do Kernel ser aberto. Por isso dizemos que ele é CLOPEN.
@porfirio, procure por informações antes de utilizar palavras no sentido errado. Se os teu conhecimentos não acompanham, não tem vergonha nenhuma, mas procure se informar primeiro.
E você não responde porque não tem resposta. Não vai criar outro factóide pra redirecionar a conversa né? Né?!
@Weber, mentira. Partes do sistema não estão disponíveis em licença livre, e o Kernel só não faz um OS. Mas CLOPEN é assim mesmo, cheio de poréns.
Cara o kernel é GPL, o BusyBox é GPL, o vi é GPL e o CyanogenMod é opensource. Não estou conseguindo entender a aporrinhação.
O Android é basicamente o Kernel e o Android em si.
Ambos Software Livre, com diferentes licenças.
Restam os Drivers e aplicativos do Google como proprietários.
O Volume dessas partes é insignificante perto de todo o resto. E os aplicativos do google são plenamente substituíveis.
Pena precisar repetir, mas as pessoas esquecem e repetem as falácias.
Então Android é Software Livre. Mesmo alguns entrando em depressão por isso.