Gnome Classic do Ubuntu 12.04 parece o Gnome 2
Enviado por Lucas Borges (lucaspatisΘhotmail·com):
“Temos uma ótima notícia aos inconformados com o Unity e Gnome 3, a equipe da Canonical parece ter melhorado a aparência do Gnome Classic que esteve disponível para a instalação desde a versão 11.10. Nada mais é do que um Gnome 3 Fallback personalizado. A má notícia é que alguns afirmam que o Gnome vai deixar de lado essa opção muito em breve, mas como se trata de uma versão LTS do Ubuntu os usuário não precisarão preocupar com isso agora.” [referência: omgubuntu.co.uk]
• Publicado por Augusto Campos em
2012-03-23
@brlinuxblog
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Bom, pelo menos eles deram um jeito de agradar a Gregos e Troianos. Os que odeiam o Unity, e os inconformados com o Gnome 3 :)
Aqui na empresa migramos todas as maquina para Xubuntu, o pessoal não se adaptou bem ao Unity, alem do que o Xubuntu exige bem menos do Hardware.
Se você usar as teclas de atalho fornecidas pelo Unity, o seu uso fica bastante interessante. Eu coloco as apps que mais utilizo de cima para baixo no lançador. Então com Win+1, Win+2, Win+3, etc, vou abrindo e alternando entre minhas principais aplicações rapidamente. Também configurei o navegador pra abrir sempre no workspace 1 e thunderbird no 2. Enfim… dá pra fazer umas brincadeiras.
Pelo menos agora não terei mais receio de atualizar o Ubuntu 10.04 do computador da minha esposa :-D
Opinião pessoal, para que não têm muito medo de usar o teclado no lugar do mouse, o Unity é uma maralhiva. Super + nome do programa = programa aberto duvído que procurar o programa no menu do gnome seja mais rápido.
Agora, para quem prefere o mouse e nunca lembra de nome dos programas, o Unity também não deixa na mão.
Atualizei o Ubuntu para o 11.10 e só avisei para o pessoal de casa que tinha atualizado o computador. Fiquei impressionado quando descobri que eles estavam usando o computador a quase uma semana e nem tinham me pergutando onde estava o Libre Office ou o Gimp, até a impressora eles instalaram sem me perguntar onde mexia.
Entre o Unity e o Gnome 3 pessoalmente acho que o Gnome 3 está perdendo a dispusta de usabilidade, porém o grande problema do Unity é ser suportado apenas no Ubuntu, até o Linux Mint que é bem menor se dedica a portar o Ciannamon para outras distros.
E pra quem quer pouco consumo de memória, usa o Fluxbox, dwm ou window maker :)
Que boa Notícia!!
Acho o Gnome Shell mais legal que o Unity. Porém, ainda está muito instável, ao menos no Ubuntu 11.10. Então, fico com Unity por enquanto. Na verdade, minha produtividade não sofre praticamente nenhuma mudança se uso um ou outro.
Menos pior, mas o KDE é ainda melhor.
Maldita mania dos americanos em boicotar o KDE só porque os maiores desenvolvedores são alemães e europeus em geral !
Quero saber quem foi que inventou esse negócio de Alt+F6 no Gnome 3! Agora, eu preciso saber se a janela que eu quero ver é do mesmo aplicativo ou é de outro. Pelo menos eu vou ficando mais inteligente!
KDE rulez, que americanos vc está falando? A notícia aqui é sobre o Ubuntu, uma distribuição sul africana, e seu fundador reside atualmente na Inglaterra, não tem nada americano nisso.
Viajou legal …
O KDE 4.7.4 vai muito bem obrigado, o K3b não estraga mídias, e o Ubuntu One funciona bem no Kubuntu.
Adeus Gnome …
Também não fiquei menos produtivo, menos inteligente ou menos qualquer coisa quando uso o Unity ou o Gnome Shell. Os dois funcioname bem no Gnome 3. Também não muda em nada na minha vida usar o KDE, fvwm, after step ou qualquer outro ambiente.
@Glauco,
O ubuntu não tem nada de sul africana. Por acaso é que o Mark nasceu lá.
A Canonical tem a sede em Londres mesmo, mas tem também uma equipe americana de desenvolvimento
http://en.wikipedia.org/wiki/Canonical_Ltd.#Subsidiaries
e outra canadense (que é do lado dos EUA).
Além do mais, a Inglaterra é um caso a parte da Europa. Eles pensam muito mais parecido com os americanos do que com o resto dos europeus.
Volto a repetir: as empresas americanas sempre tiveram má-vontade com o KDE e Qt, que são os projetos preferidos pelas distribuições linux de origem européia, especialmente as alemâs.