Editor Vim no desenvolvimento em Python
Enviado por Thiago Avelino (thiagoavelinosterΘgmail·com):
“Escolhi esse tema para chamar a atenção do pessoal que está começando a desenvolver em Python e se pergunta qual IDE usar. Com o Vim podemos ter recursos avançados similares aos de outras IDEs, bastando algumas configurações que detalharei no link a seguir.” [referência: avelino.us]
• Publicado por Augusto Campos em
2012-01-19
@brlinuxblog
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Em desuso constante …
Engraçado não é o que vejo em tutoriais, video-aulas, no famoso “meu ambiente de trabalho em 7 itens”, github etc… pelo contrario é muito utilizado principalmente para desenvolvimento web.
Não é que está em desuso constante, é mero reflexo da maldita inclusão digital: mais parvos usando IDEs, linguagens e frameworks gigantes para suprir pequenos cérebros, enquanto linguagens e ferramentas enxutas continuam a ser usados pela mesma pequena elite de sempre.
*esteja*
Não é que está em desuso constante, é mero reflexo da maldita inclusão digital: mais parvos usando linguagens de alto nível, bibliotecas e frameworks para suprir pequenos cérebros, enquanto assembly e ferro de solda continuam a ser usados pela mesma pequena elite de sempre.
Ferro de solda é exatamente o que IDE’s fazem, gerando e grudando todo o código boilerplate que linguagens obesas precisam. Assembly realmente é para elites, mas diferentes daquelas que usam Python.
muito bom, há no github muita gente compartilhando suas configuraçõesde vimfiles, bundles de textmate muito mais do que o mesmo para eclipse e netbeans. Numa lógica bem forçada dá até para dizer que os usuários de ide´s não conhecem de fato o código que implementam, mas essa é realmente uma discussão secundária.
O que importa é que lá no blog do avelino alguém sugeriu modificações e ele acatou, tudo com muita maturidade.
o post também confirma que ser produtivo é mais do que ter uma ide para fazer tudo, mas que no dia-a-dia de quem trabalha com código o simples ato de abrir e começar a editar o arquivo contam muito, talvez até mais que o tempo que se espera a ide mastodôntica carregar.