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DreamLinux foi descontinuado

Enviado por Hilton Daniel Gil (hiltongilΘgmail·com):

“Foi com tristeza que vi projeto brasileiro DreamLinux ser descontinuado como se vê na própria página do projeto (http://www.dreamlinux.info/). O DreamLinux, apesar de ser voltado mais para o público falante da língua inglesa, apareceu constantemente na lista do Distrowatch e em minha humilde opinião tinha uma estética excelente.” [referência: dreamlinux.info]

• Publicado por Augusto Campos em 2012-10-02

Comentários dos leitores

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    André (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 10:07 am

    Já vai tarde.

    Patola (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 10:14 am

    Sem querer desmerecer o esforço dos ex-mantenedores da distribuição, acho a notícia positiva por diminuir duplicidade de esforços, e que bom que disponibilizaram seus temas. Tomara que outras distribuições possam usá-los.

    Marcelo Ulianov (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 10:35 am

    Depois de tanto apanhar… Uma pena mesmo…Mas enfim, quem se importa né?

    Clésio Luiz (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 10:44 am

    “O sonho acabou…”

    Desculpem, não resisti…

    Sri_Dhryko श्रीध्र्य्को (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 10:45 am

    A turma do “já vai tarde” está morrendo de felicidade…
    Penso que a equipe do Dreamlinux fez o seu papel, enveredou por um mercado (internacional) que está saturado de distros e mesmo assim conquistou seu lugar ao SOL… Espero que continuem firmes no mundo do SOftware Livre e, principalmente, continuem inovando.

    Marcelo Mendes (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 10:45 am

    algum saudositas do DL poderia pegar os temas e fazer um pacote deb, tipo “dreamlinux-theme-pack” e pronto, dreamlinux está de volta, sem precisar remasterizar nada ehehe :P

    Marcelo Mendes (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 10:47 am

    corrigindo: *saudosista

    Sergio (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 11:01 am

    Só conheci essa distro no seu velório.

    Spif (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 11:02 am

    Não imaginava que veria o Patola mandando uma das maiores idiotices do mundo assim: Duplicidade de Esforços.

    Duplicidade de Esforços é o PIOR argumento para os covardes que atacam as distros pequenas, principalmente porque NEGA uma vantagem do Software livre. Não cansamos de pregar que o software livre é bom porque reutiliza os esforços dos outros? Que quando alguém altera algo, ele retorna isso para o grande pool de esforços e códigos?

    O pessoal do Já Vai Tarde, na verdade, são só pessoas sem a capacidade de aceitar o desafio de fazer a sua própria contribuição.

    Lamento ter que contar o Patola no meio do grupo, pois ele nunca foi desses.

    Marcos (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 11:23 am

    Reutilizar esforços é bom, duplicar esforços é que não é. Espero que quem contribuía para o DreamLinux una-se a outras distros e some seus conhecimentos pra que evolua mais rápido e melhor. Seja com um pacote de temas ou com outros pacotes que a distribuição escolhida precisar. Essa sim é a vantagem do SL.

    Marcelo Mendes (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 11:23 am

    Não sou da turma do “Já vai tarde”, e considero o argumento da “duplicidade de esforços” falho, porquê o esforço neste caso se dá por uma motivação pessoal, logo, se não há mais motivação não faz sentido direcionar os esforços para fazer mais do mesmo em outro lugar. Criar uma Distro é legal, usa quem quer e vê nela algum diferencial, seja ele qual for. No caso das remasterizações que usam os repositórios oficiais, num momento como esse não traz tanto prejuízo aos seus usuários, uma vez que a base do sistema é uma distribuição consolidada ao longo de sua existência. O Patola é troll velho, fala muitas verdades, mas também se embrulha na própria língua as vezes.

    Arpoador (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 11:31 am

    Seleção natural. Fico triste, entretanto acredito que já se possa pensar numa concentração de esforços em projetos como Debian, Ubuntu, Mageia… Tem gente muito competente abandonando essas pequenas distribuições e deveriam continuar com estes bons trabalhos, seja aperfeiçoando o que já existe ou unindo-se num projeto genuinamente nacional.

    André Luiz (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 11:50 am

    Concordo com Arpoador. Acho muito mais coerente contribuir para melhorar a localização e recursos de distros consolidadas, como os exemplos citados, do que partir para a criação de novas distros.

    Diogo (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 11:51 am

    Mageia não é uma distro, é só uma versão extra-oficial do Mandriva 2010. Só muda o papel de parede e o tema.

    Carlos Felipe (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 11:53 am

    Distro nacional apenas em inglês era osso…

    Realmente foi bacana disponibilizarem os temas. O tema do Dream fica ótimo no XUbuntu e é uma excelente alternativa à dupla Greybird + Faenza.
    Também espero que a equipe do Dream não tenha desanimado do SL e que continuem contribuindo em outros projetos.

    Spif (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 12:02 pm

    Mas o ponto é que se eles quisessem (ou achassem espaço para) trabalhar nas distros “estabelecidas”, eles não criariam as deles.

    Daí o que acontece é que você começa a restringir o mercado para software livre: Ou você faz à moda Ubuntu, ou Debian, ou Red Hat, ou Slackware. Se você quer fazer diferente, que é aonde acontece a inovação de verdade, não vai acontecer.

    Sério, se figuras como RMS e Linus tivessem o mesmo pensamento da turminha idiota do já vai tarde, não haveria nem GNU, nem Linux.

    André Luiz (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 12:08 pm

    @Diogo,
    Ah, tá… E os sei lá quantas remasterizações do Ubuntu, são o que?…
    Tudo bem que o Mageia 1 foi ‘cuspido e escarrado’ o Mandriva 2010 (claro, forma os projetistas demissionários da Mandriva que criaram o Mageia), mas a distro vai ganhar identidade própria.

    Mas o assunto aqui é outro: concordo com Carlos Felipe, é pra lá de incoerente uma distro brasileira com idioma padrão em inglês (ao menos tinha como instalar pt_BR e teclado ABNT?…)

    Sergio (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 12:41 pm

    Ia até dizer que todo mundo poderia focar no Ubuntu, mas lembrei que isso iria favorecer uma única empresa (Canonical)

    Marcos (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 12:46 pm

    “Mas o ponto é que se eles quisessem (ou achassem espaço para) trabalhar nas distros “estabelecidas”, eles não criariam as deles.”
    E por que não quiseram? Espaço, tem.

    “Ou você faz à moda Ubuntu, ou Debian, ou Red Hat, ou Slackware. Se você quer fazer diferente, que é aonde acontece a inovação de verdade, não vai acontecer.”

    Se “inovar de verdade” tudo bem, mas mudar um papel de parede e chamar uma distro de sua, me desculpe, mas não é inovação.

    Spif (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 12:51 pm

    Marcos, no que diz respeito a experiência do usuário, mudar a aparência é uma coisa nem um pouco trivial.

    E não, não tem espaço. Senão seria uma única grande distro e ninguém brigaria.

    As pessoas não são automatos que você pode ir jogando dentro de uma distro que elas só vão aumentar a rapidez que a distro fica melhor. Vida é diferente de videogames: pessoas brigam, tem outras visÕes sobre assuntos e ainda por cima mudam de idéia freqüentemente.

    xamão (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 1:07 pm

    pelo pífio argumento do “duplicidade de esforços”, poderia mto bem usar todo o intelecto para produzir aplicativos e desenvolver algoritmos otimizados para a maior distro do mundo: o windows.
    Existem programas de desenvolvimento, fechado para quem está fora, mas é facinho de entrar. Ou seja: abandone o linux vc também, que despreza a duplicidade de esforços, e contribua com seu cérebro para aprimorar algo que 90% da humanidade já usa, é mto mais satisfatório do ponto de vista humano.

    Pronto. Um argumento idiota se combate com um mais idiota ainda.

    Patola (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 2:38 pm

    Quanta reação exagerada por um mero termo, “duplicidade de esforços”. E não é? Usaram o que deviam – aprenderam os meandres do SO fazendo a distribuição, e aposto que foi uma experiência enriquecedora pra eles.

    E o diferencial que criaram, que parecem ter sido especialmente os temas, fora disponibilizados para a comunidade. Não vejo como enxergar alguma desvantagem nisso.

    Em nenhum momento disse que não vejo as vantagens de ter diferentes abordagens ou tentativas de um mesmo ponto, que a gente vê muito no software livre – cada um tentando seu próprio jeito, ok. Mas de qualquer jeito é uma pena ver talento empregado em algo que não compense tanto para os outros.

    Espero ainda que os ex-mantenedores encontrem novos alvos benéficos ao software livre para empregar seus esforços.

    Sou troll velho sim, mas não tive a intenção de ser irônico ou ser da turma do “já vai tarde” apenas. E continuo contente com a notícia de os ex-mantenedores terem se livrado desse encargo sim, mesmo que eles eventualmente não apreciem.

    André (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 3:46 pm

    Palavras do desenvolvedor principal da distro, em seu fórum oficial:

    Sinceramente, não compreendo quando alguém diz que odeia MAC. Para mim, ou é porque não conhece ou está de perrenga mesmo. Não há nada melhor que o MAC hoje no mundo da informática de consumo. O MAC, simplesmente funciona! Não me venha com discurso de software live, open source, etc. No final das contas, isso tudo é besteirada de comunista enrustido, como o Richard Stallman. Sem dinheiro e direcionamento, nada sobrevive. O Linux, como software livre, jamais vai ser importante. Ele é sim muito importante, mas comercialmente. Veja Red Hat, IBM, Google, Amazon, Oracle, Novell e outras. Sem elas, que mantêm financeiramente os desenvolvedores sérios do ecosistema Linux, o Linux nada mais seria do que a brincadeira intelectual que fazemos coletivamente e mesmo assim ajudados e muito pelo pessoal sério, que é pago para fazer isso. Portanto, o MAC, pelo menos para mim e para o André Felipe, é o norte, o modelo que procuramos imitar, para ver se conseguimos fazer uma distribuição Linux que realmente funcione. Estamos ainda longe disso, mas estamos caminhando.

    http://dreamlinuxforums.org/index.php?topic=7688.msg45476#msg45476

    Depois dessa, acho que todos vão concordar comigo e dizer: já vai tarde.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 4:19 pm

    @André, concordo contigo: já vai tarde. Desenvolvedores que consentem a derrota ante um adversário e se limitam a emular suas características via submissão, não merecem respaldo.

    O Dreamlinux nunca foi original. Lembro que utilizei esta distro quando ainda era estruturada no RoX…Uma tristeza. Você tinha de abrir dez janelas do file manager para colar algo de um canto a outro. E isso era uma caracterítica do antigo Finder, um defeito que nem o KDE tinha! Ou seja, na ânsia de bajular, copiavam até os defeitos do Mac!

    Outra coisa, dizer que precisava se aproximar dos Macs é um equívoco semelhante ao cometido por uma pá de finadas distros que precisavam se “aproximar do Windows”. Você conhece alguma delas que sobreviveu? Que tenha base de usuários?

    Infelizmente, depois de finado o “fenômeno” “live-cd brasileiro” de uma certa distro, o mercado caiu em recessão. Todos cairam de uma vez. Só achei ruim, porque todas essas pérolas em “estado da arte”, enterraram o único sistema brasileiro que tinha desenvolvedores de verdade e pagava salários: o Conectiva Linux, que foi dragado pela Mandriva e sumiu…Acho que quem trabalhou na Conectiva, sabe do que estou falando e tem essa pedra entalada no pescoço até esses dias nebulosos para o linxu. Hoje, vejo que o lance do “Live-CD tupininquim” movido a “scripts” era um apelo a vaidade. Gente que procurava sair nas revistas especializadas, como a Info, com produtos superficiais de grande apelo ao público leigo.

    Muitos davam chiliques e se julgavam donos da verdade, passando pito em quem discordava de suas abordagens e não raras vezes adentravam em fóruns e sites especializados para ditar regras de publicação de conteúdo e moderação de comentários. Você sabe, esse lance de celebridade sobe a cabeça…

    Reikainosuke Nekomata (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 5:06 pm

    O pessoal aqui está meio com nervos à flor da pele? Não fico nem feliz ou triste pela notícia. Assim como acho possível que exista uma distro feita e usada por uma única pessoa, eu acho também perfeitamente normal que seja descontinuada, se quem a mantinha perca o interesse. Se mais ninguém tiver interesse, acaba morrendo mesmo e isso é o curso natural das coisas.

    Eu particularmente nem conhecia esta distro, mas se serviu para alguém já está bom, não vou ficar discutindo.

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 5:20 pm

    Sinceramente, não tenho raiva desse tipo de desenvolvedor. Só lamento a escolha e decisão de se pautarem por outros sistemas operacionais.

    O problema de uma distro construída assim é justamente o fato de seus criadores já entrarem moralmente vencidos no jogo. Ninguém deve ser alheio ao que acontece à sua volta ou negar os fatos e as boas ideias, mas acho importante que o Linux trilhe seu próprio caminho, buscando soluções próprias e desenvolvendo adaptações e melhorias próprias também baseadas boas ideias alheias.

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 5:30 pm

    Sinceramente, não tenho raiva desse tipo de desenvolvedor. Só lamento a escolha e decisão de se pautarem por outros sistemas operacionais.

    O problema de uma distro construída assim é justamente o fato de seus criadores já entrarem moralmente vencidos no jogo. Ninguém deve ser alheio ao que acontece à sua volta ou negar os fatos e as boas ideias, mas acho importante que o Linux trilhe seu próprio caminho, buscando soluções próprias e desenvolvendo adaptações e melhorias próprias também baseadas em boas ideias alheias.

    zabumba (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 8:36 pm

    Que seja feliz com MAC. Grato pelos “temas”. E a vida continua.

    Marcos (usuário não registrado) em 2/10/2012 às 10:17 pm

    “pessoas brigam, tem outras visÕes sobre assuntos e ainda por cima mudam de idéia freqüentemente.”

    @spif, você fugiu da questão: por que mudaram? O que fizeram de diferente ou melhor?

    Linus criou o SO porque tinha uma visão diferente do minix, mas o que o Dreamlinux tinha de diferente? O nome? O papel de parede?

    Se eles tinham “visão diferente” de alguma coisa, nunca mostraram, então não tinha como sobreviver. Seleção natural.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 3/10/2012 às 2:55 am

    O que me entristece, de fato, nas remasters, é que a maioria suga mirrors do Debian, trabalho de compilação, tradução, desenvolvimento, design e empacotamento. Já que não têm recursos para manter seu próprio repositório nem programadores pagos. É triste, mesmo. Os heróis viram coadjuvantes, enquanto os destaques do Distrowatch são remasters e forks diversos, Mint, Mageia etc e etc…E quantos forks de uma distro excelente como Mandriva, que nem destaque na comunidade é mais? Rosa, PC Linux OS, Mageia…E o Gnome? Gnome 3, Mate, sei lá…Lembro que o Knoppix inovou o mundo dos LiveCD’s. Até ali, ok! Havia sentido em publicar uma distro. Até o Ubuntu inovou em usabilidade. Depois, sei não…Começaram as remasters: Ubuntu, Xubuntu, Lubuntu, Ubuntu Studio, Kubuntu…

    Acho que o Linux se tornou um sistema complexo demais e que está caminhando para a Entropia, por isso mesmo. É duro criar algo como o Nautilus, porque ninguém repara e dá um trabalhão para programadores de verdade, mas ser popstar da “hiper-mega-super distro do momento” é muito mais fácil…Talvez seja o preço da liberdade.

    Marcos Alfredo Paulo (usuário não registrado) em 3/10/2012 às 7:41 am

    Eu concordo com o @bebeto_maya, eu usei por muito tempo a distro GNU/FreeBSD Linux, lembro que era muito boa, mas era tudo diferente, eu deixei de usar essa distro, pq eu nao conseguia atualizar o KERNEL para a ultima versao.

    Mas o que eu mais gostava na distro GNU/FreeBSD Linux, era a maneira de instalar programas, e tambem o apt-get que rodava bem la.

    O que me fazia um pouco de falta, era o RPM…..

    Spif (usuário não registrado) em 3/10/2012 às 8:16 am

    “Acho que o Linux se tornou um sistema complexo demais e que está caminhando para a Entropia, por isso mesmo. É duro criar algo como o Nautilus, porque ninguém repara e dá um trabalhão para programadores de verdade, mas ser popstar da “hiper-mega-super distro do momento” é muito mais fácil…Talvez seja o preço da liberdade.”

    Scumbag Linux User: Faz esse discurso fácil de “heróis virando coadjuvantes”, mas não joga o GNU na frente do Linux.

    Esse é basicamente o discurso do RMS, exibido no documentário Revolution OS (no trecho certo, com legendas: https://www.youtube.com/watch?v=7LGKgdWtrqI&feature=player_detailpage#t=4351s), e própriamente debochado pelos realizadores do documentário..

    Então quer dizer que o Linus, e os todos os outros que usam DIARIAMENTE as ferramentas GNU, que fazem uma parte MUITO VITAL (afinal, só o Kernel não cobre o que é um sistema operacional) de todas as distros.

    Eu só quero entender como em uns casos é algo que é parte do Sistema Operacional, em outros tem heróis não cantados.

    Spif (usuário não registrado) em 3/10/2012 às 8:25 am

    “você fugiu da questão: por que mudaram? O que fizeram de diferente ou melhor?”

    Eu não fugi de nada. Respondi no outro comentário e o André, quando ele fez o post chamando os desenvolvedores de hereges, já demonstrou ao visão deles. Você que se recusa a entender.

    Seleção natural de que? Os desenvolvedores descontinuaram o projeto, muito provavelmente porque estavam de saco cheio de lidar com gente com uma postura babaca, como você, o André e o Bebeto_maya estão demonstrando agora.

    Sri_Dhryko श्रीध्र्य्को (usuário não registrado) em 3/10/2012 às 12:40 pm

    É essa postura de achar que quem aprecia o MacOS e seus recursos é um herege que mereceria a fogueira (e nela seriam jogados o Augusto Campos e mais uma pá de desenvolvedores e sysadmin GNU/Linux que usam Mac no seu dia a dia) que acaba com a comunidade… Nesse ponto, tenho que concordar com o @Spif, apesar de não tender ao extremo oposto.
    Exige-se muita inovação e originalidade dos criadores de distros/spins/respins/remasters brasileiros, mas efetivamente qual a novidade que as demais distros estrangeiras têm mostrado nos últimos anos? O Unity? O Gnome3? As versões novas do KDE? Se formos seguir o raciocínio da turminha do “já vai tarde”, tudo isso também não passa de perfumaria. Portanto, esse mimimi todo não faz nenhum sentido e quem está ganhando visibilidade com isso é o agora finado Dreamlinux.
    Tragam-me uma distro GNU/Linux com login e demais funcionalidades por comandos de voz out of the box e a gente conversa.

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