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Diretora da Wikipédia no Brasil conversa com jovens na Fliporto

Via g1.globo.com:

A curadora e diretora da Wikipédia no Brasil, Oona Castro, falou sobre como as pessoas se mobilizam na internet para organizar e compartilhar conteúdo, dentro da programação E-Porto Party, da Festa Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto), nesta sexta-feira (16). A enciclopédia digital é feita de forma voluntária, com a contribuição de milhares de colaboradores ao redor do mundo. O encontro com o público ocorreu na Biblioteca de Olinda, na Praça do Carmo.

Hoje, a página está disponível em 280 línguas e é bastante acessada. Segundo Oona Castro, a Wikipédia é o décimo site mais visto no Brasil e o sexto no mundo. (…) Não há, no entanto, regras fixas. O conteúdo é livre e a curadora pede que os colaboradores sejam audazes. Atualmente, são 1.450 editores ativos, ou seja, que fazem acima de cinco edições em artigos por mês. O grupo ainda conta com 38 administradores, 346 autorrevisores e 25 eliminadores.


• Publicado por Augusto Campos em 2012-11-21

Comentários dos leitores

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    Patola (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 11:31 am

    Seria uma boa oportunidade pra reclamar da patrulha ideológica na wikipedia lusófona, que apagou as páginas sobre o movimento “Brasil para Todos” e a de definição de “Femismo”.

    Nyappy! (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 3:58 pm

    Essa patrulha ideológica no wikipédia pt é vergonhosa, destruiu a sessão portuguesa do site.

    Uma vergonha!

    Acabei de ver isso Patola, é extremamente lamentável que sessão portuguesa do Wikipédia esteja submetida a esses ditadores que ficam suplantando qualquer artigo que vá contra o establishment dos ratos militantes da USP.

    Chatô (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 4:13 pm

    @ Nyappy:

    Sessão? Acho que vc. quer dizer “seção”, não é?
    E o que são ditadores que ficam “SUPLANTANDO” qualquer artigo? O que significa SUPLANTAR mesmo?

    Estou começando a achar que os “ditadores” da Wipédia não estão tão errados assim…

    Chatô (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 4:14 pm

    No meu comentário anterior, onde está “Wipédia”, leia-se “Wikipédia”, naturalmente.

    Salomão (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 5:27 pm

    Essa patrulha ideológica é uma das duas coisas que me incomodam na wikipedia, a outra é a campanha anual de doações – já doei nos anos anteriores, mas definitivamente não acredito em doações para sustentar um portal/wiki/etc.

    Voltando à patrulha ideológica, já apagaram também vários artigos sob alegação de serem spam, inclusive para assuntos que quase não possuem informação em língua portuguesa.

    Spif (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 6:22 pm

    Noticia tão chata que eu só pensei em porque eles não chamam de FLIPER?

    BTW, quem usa a Wikipedia em PT? Péssimos artigos.

    Carlinhos (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 7:45 pm

    @Nyappy!, Moderei seu comentário como “generalização ofensiva”. Dizer “ratos militantes da USP” é a mesma coisa que dizer “nerds bitolados do Linux”. Ridículo. Ofende a todo mundo que já estudou ou estuda na USP.

    Spif (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 8:05 pm

    que invadem a reitoria pra expulsar a policia, pra continuar a fumar maconha no campus?

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 8:12 pm

    Os artigos de ciências humanas na Wikipedia não estão mortos: É a mesma panfletagem frankfurtiana politicamente correta ensinada nas faculdades. Temas como etnia e multiculturalismo não se discutem mais, se panfleta, somente…Então que ninguém reclame que o problema é a Wikipedia.

    Coincidentemente, essa patrulha ideológica vai de encontro ao aumento de acadêmicos na edição dos tópicos. Todo mundo pedia isso, visto que a wikipedia estava se transformando em Biography Channel de atriz pornô, e quando isso aconteceu, viram o “mondo cani” que é o meio acadêmico.

    Carlinhos (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 8:28 pm

    @Spif, Outra generalização ofensiva. Além de estar levando a discussão para fora do tema. Vocês condenam uma universidade gigante (com milhares de estudantes, diversos campi) porque alguns estudantes de um departamento de humanas de um único campus fizeram uma revoltinha? É a mesma coisa que falar mal dos usuários Linux porque meia dúzia sai por aí falando besteira. Generalização ofensiva.

    Spif (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 8:48 pm

    Não, não… a minha é flame mesmo ;)

    Nyappy! (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 8:57 pm

    @Chatô

    Não vejo porque o uso de suplantar estaria incorreto, pois quando você apaga um artigo, você está “suplantando” o criador do mesmo (ou até mesmo uma certa ideologia que o mesmo está querendo representar), um contribuinte que não se adéqua as políticas discriminatórias criadas na fantasia coletiva de vários ditadores — leia-se “administradores”. Questão de semântica.

    O uso de “sessão” realmente está incorreto, prometo ter atenção redobrada ao utiliza-lo, tá?!

    Por mais que eu erre no português aqui, não invalida os fatos que apresentei.

    @Carlinhos

    Não consigo ver, também, onde eu ofendi todos que estudaram na USP, pois pelo que eu saiba a maioria dos estudantes não são militantes, portanto, não se encaixam no rótulo “ratos militantes da USP”.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 21/11/2012 às 10:28 pm

    Acho que a questão não é ser militante…O problema é que a imprensa não pode ver um militante que entra em frenesi. Então essa turma já conhece o botão dos jornalistas “engajados” da Folha de São Paulo: Junta uma patota de radicais e vai lutar por privi.. ops! direitos “iguais”.

    Spif, a polícia militar não se presta a monitorar um Campus porque é truculenta. Isso é fato. Fogem de Câmera como o Diabo da Cruz, porque não querem ser filmados espancando estudantes. Recentemente, policiais do BOPE agrediram uma estudante em Curitiba porque estava filmando a doce operação dos militares na repressão de uma passeata 100% pacífica.

    Agora, imagine essa turma no Campus, dando baculejo (revista) nos estudantes em frente as salas de aula e tapa na cara dos que não confessarem os crimes que eles querem que confessem devido as infinitas denúncias de maconheiros aqui e alí.

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