Cineasta tentará viver um ano evitando recorrer a itens sob direitos autorais
A descrição abaixo faz referência a uma oposição entre open source e copyright, e o artigo do Estadão ainda inclui as patentes na salada mas, mesmo assim, o projeto do cineasta parece curioso.
Enviado por wagner (wagvanΘgmail·com):
“O cineasta neozelandês Sam Muirhead propôs a si mesmo um desafio dos mais difíceis. Durante um ano, ele tentará viver uma vida seguindo o princípio “open source” (código livre). Isso significa abrir mão ou buscar alternativas para, em tese, qualquer coisa que ele precise durante esses doze meses que envolva o copyright tradicional – das necessidades mais básicas do cotidiano, coisas que a maioria de nós não se questiona sobre patentes, como alimentação e papel higiênico, até atividades como escutar música ou assistir a filmes.” [referência: blogs.estadao.com.br]
• Publicado por Augusto Campos em
2012-12-12
@brlinuxblog
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Ele vai hibernar ou trabalhar?
E que camera ele vai usar?
então ele n vai fazer nada, até pq o SL n nega direitos autorais. O código tem d estar disponível, mas continua com dono.
Está certo ou cometi algum equívoco?
É por causa de artigos como esse que entendo o porquê de muitos acadêmicos se estressarem com o uso errado de um termo. O problema desses “manifestos” é que acabam alimentando um estereótipo de que todo entusiasta do Software Livre deve também abraçar vinte causas diferentes (várias delas sem relação com a Informática).
Hardware Aberto != Software Livre != Postura anti-copyright != Postura anti-patentes != Permacultura (a melhor palavra que explica o estilo de vida adotado pelo cineasta)
@Daniel Bristot de Oliveira
Não preciso nem frisar que novamente, alguém não leu o link de referência(que está em PORTUGUÊS)
Citando >>> Câmera: Sua Canon roda um firmware de código aberto
>>> O problema desses “manifestos” é que acabam alimentando um estereótipo
>>> de que todo entusiasta do Software Livre deve também abraçar vinte
>>> causas diferentes
Verdade. O clássico exemplo de “jogo de computador”, onde o motor é GPL mas o “artwork” não precisa ser.
Eu tenho uns colegas da faculdade que acham que por eu trabalhar com Linux, também vivo de luz e sou hippie.
@Tércio Martins
“Hardware Aberto != Software Livre != Postura anti-copyright != Postura anti-patentes”
Diferentes mas intimamente ligadas. Software Livre creio que é um pacote de causas, O que não lhe impede de ter uma postura mais seletiva quanto as causas, escolher algumas e não seguir outras(entusiasta self-service?).
Particularmente acho o filosofia(causas) que permeiam o Software Livre extravasa os limites da
‘informatica’, sendo aplicáveis e outros setores da sociedade. Pense como o mundo poderia ser mais legal com mais colaboração, transparencia, engajamento em questões éticas….e N coisas boas que presenciamos diariamente e são base do Software Livre.
Como seria um papel higiênico “open source”, o cara vai produzir o seu próprio papel higiênico? ou vai adquirir um que venha com a receita (“source”) de como fazer?
Muito doido isso!
Tem mesmo gente que não tem o que fazer…
@Marcelo Ulianov
Verdade.
Wander Wildner já cantava nos Replicantes:
♫ Resolver os problemas do mundo é coisa de vagabundo…♫
Se ele conseguir, ele vai fazer um filme a respeito…! E claro, já está negociando os direitos de distribuição! :P
Tem gente que faz muito mais do que ele no dia a dia e não pede dinheiro para isso.
Em minha opinião só quis chamar a atenção.