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A dura vida de quem quer importar um Raspberry Pi

Via Felipe Ventura no gizmodo.com.br:

Nós mencionamos aqui o caso do leitor Henrique Araujo, que comprou um Raspberry Pi de US$35 e foi obrigado a pagar quase R$350 no Brasil por causa dos impostos. Parece que esse problema está se repetindo tanto que as distribuidoras do Raspberry Pi estão desistindo de enviá-lo ao Brasil.
Segundo o Tecnoblog, a distribuidora Farnell/Element 14 não entrega mais para o Brasil: “por problemas com outras produtos anteriores ao Raspberry Pi, eles optaram por simplesmente não enviarem mais nada ao país”.
Enquanto isso, a RS Components diz que brasileiros estão reclamando de taxação que chega a 100%, e também está limitando os envios do Raspberry Pi ao Brasil.


• Publicado por Augusto Campos em 2012-07-23

Comentários dos leitores

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    Adler Medrado (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 2:17 pm

    Nós não temos produtos similares produzidos localmente e somos obrigados a pagar taxas altíssimas para importa-los.

    Será que as autoridades brasileiras não vêem que eles estão atrapalhando e atrasando mais ainda o desenvolvimento tecnológico no nosso país?

    Eu estou louco para conseguir um raspberry pi mas desde que comecei a ler notícias sobre estes fatos eu me desmotivei completamente.

    Sérgio Berlotto Jr (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 2:32 pm

    Eu consegui comprar e não sei mais se recebo !! Argh !H!!!!

    Kayo (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 2:38 pm

    Parabéns Brasil! Colocando impostos altos para forçar a produção de tecnologia local, mas sem dar educação e qualquer outro tipo de insulmo para conseguirmos ;-)

    Antes de reclamarem, as autoridades brasileiras sabem do que se trata o Raspberry Pi?
    Não, eles não conhecem.
    O que pode ser feito e uma petição a o ministério da ciência e tecnologia, ministério das comunicações e a receita federal, incluir o RPi em algum programa de inventivo fiscal já existente. Ou simplesmente, a RFB estipular o valor correto do RPi, quando da importação simplificada via correios (serviço postal regular).
    Quando vem por transportadoras, o sistema de tributação não e mais a simplificada, tem toda aquela burocracia.
    E, pedir a Element 14 e a RS usarem o sistema postal regular, em vez das transportadoras (DHL, Fedex, etc). Vai demorar bem mais para ser entregue, mas a taxa de importação ficará em 60% e o frete também bem mais barato (uns $20).

    Henrique (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 3:45 pm

    @pksato

    Vamos nos organizar então, como se faz? Alguém aqui já tem experiência com essas coisas?

    Marcelo Ulianov (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 3:47 pm

    E a melhor saída para o brasil continua sendo Cumbica…

    André Luiz (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 3:48 pm

    @pksato,
    A ‘taxa de importação’, ou melhor, a alíquota do imposto de importação, é sempre de 60% para esse tipo de produto! E cobrada sobre o montante ‘custo do produto + frete’! Por isso que despachar o produto via Fedex ou DHL, com preços muito mais altos que os do correio, torna o custo final absurdamente mais alto.
    Mas, convenhamos, 60% de imposto sobre um produto que não tem similar nacional, e se trata de um equipamento educacional (que é a verdadeira razão de ser do Raspberry PI), é um descalabro! E as autoridades não conhecem, nem querem conhecer do que se trata esse ou aquele item — a Receita Federal só quer arrecadar, sempre! Se há recursos para conseguir algum tipo de isenção ou incentivo fiscal para a importação de produtos dessa natureza, então temos que correr atrás disso, pra ontem!

    Leandro Santiago (tenchi) (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 4:10 pm

    Viva o estado desenvolvimentista protecionista!! É o governo auxiliando no desenvolvimento tecnológico brasileiro!!

    ps: eu ia gritar “o petróleo é nosso!”, mas acho que isso seria fugir do tema :-)

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 4:40 pm

    O artigo tem um erro grave: “algumas transportadoras cobram ICMS de até 18%”. Não são as transportadoras que cobram ICMS: são os governos estaduais. Como cada estado define sua própria alíquota de ICMS, o ICMS cobrado na importação do Raspberry Pi pode variar, dependendo do local onde ocorrer o desembaraço aduaneiro.

    bsduser (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 4:47 pm

    Ah.. entao é por isso que eles tiraram o BRAZIL da opcao de cadastro???
    me cadastrei como morando na Argentina

    Bom agora eu quero ver o que eles vao fazer com os US$35 que debitaram do cartao…
    (eles enviam até para a Bolivia…). dei como endereco= BRAZIL…

    Uma semana depois, uma mensagem (sms) avisando que “mandaram” a coisa…
    custou 6,83 euros…
    bom.. faltam “apenas” uns 120 dias para o natal….

    Marcos (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 4:47 pm

    Brasil, um país de tolos.

    Márcio Carneiro (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 5:04 pm

    Isso que dá tentar fazer da maneria legal.
    Pq para comprar um Arduino na DX é tão mais simples e quase nunca paga imposto. Simplesmente empacotam a placa e deixam o trabalho de descobrir o que está dentro do pacote para a receita.

    Wander Mariano (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 5:56 pm

    Prum completo leito como eu – me parece um sistema muito estúpido como um todo.

    André (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 6:50 pm

    [Ironia mode on]Isso é pra proteger o mercado local. Quem precisa desse Raspberry Pi quando temos opções melhores como Positivo, Intelbras e Megaware?[ironia mode off]

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 6:50 pm

    As pessoas acham que o funcionamento da Receita Federal do Brasil (RFB) é simples. Acham que é só chegar e dizer: “Receita Federal, estou importando para fins acadêmicos um Raspberry Pi, que é fabricado por uma fundação inglesa sem fins lucrativos. Então libera aí os impostos.”

    Para começar, conforme bem dito pelo pksato, a RFB provavelmente desconhece o Raspberry Pi.

    Independentemente disso, a RFB tributa os produtos por categorias. Isso é meio óbvio: para não discriminar ou beneficiar certos fornecedores, ela cobra os mesmos impostos de todos que produzem ou importam produtos de uma determinada categoria.

    Assim, para reduzir o imposto do Raspberry Pi, o mecanismo correto seria reduzir o imposto da categoria à qual pertence o Raspberry Pi. Consulte as tabelas de classificação de mercadoria para descobrir a categoria do Raspberry Pi. Sabendo a categoria do Raspberry Pi, peça que a RFB isente a importação de produtos dessa categoria. E justifique muito bem o pedido, porque, além de abrir muitas brechas para sonegação na importação de produtos eletrônicos, uma isenção desse tipo pode gerar intermináveis questionamentos administrativos e judiciais dos contribuintes.

    Se a RFB entender que é perigoso isentar toda a categoria do Raspberry Pi, pode-se tentar uma excepcional isenção discriminatória em função da origem e da finalidade da importação. Ou seja, é o conhecido argumento de que o Raspberry Pi é produzido por uma fundação inglesa sem fins lucrativos e destina-se à pesquisa e ao aprendizado. E então comprove que o fabricante do Raspberry Pi é realmente uma fundação estrangeira sem fins lucrativos que obedece aos requisitos brasileiros necessários a uma entidade filantrópica (talvez até mesmo de interesse público). Comprove também a finalidade exclusivamente acadêmica do Raspberry Pi importado.

    Não podemos esquecer que uma isenção em função da origem e da finalidade da importação é uma decisão governamental discriminatória e pode ensejar os mais variados questionamentos.

    Em suma, é bonito querer isentar o Raspberry Pi, mas a RFB não nasceu ontem. Em vez de pretender a isenção de um produto específico que momentaneamente desfruta a atenção da mídia, seria muito melhor demandar políticas neutras e gerais de incentivo à pesquisa e ao aprendizado. A isenção de Imposto de Importação e IPI na importação de bens destinados à pesquisa científica é um exemplo de programa de incentivo tributário gerenciado pela própria RFB.

    Spif (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 7:03 pm

    Mais um capítulo da Novela: First World Problems.

    BTW, Tenchi, vc podia gritar, mas só mostraria teu profundo desconhecimento sobre esse assunto ;)

    KVM (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 7:07 pm

    No Brasil é duro ser classe média e mais ainda de ser nerd ou qualquer adjetivo pejorativo para quem gosta de tecnologia.

    A gente tem que pagar impostos caros na importação, nos carros e nos produtos high-tech em geral para que o governo possa se reeleger com bolsas-esmola para os pobres.

    Quero ver como será no futuro, com a classe média tendo cada vez menos filhos ou não os tendo, já que custa cada vez mais caro manter um filho de classe média, e com a massa miserável aumentando proporcionalmente mais. Veja os brasileiros do futuro:

    http://odia.ig.com.br/portal/de-cada-10-mulheres-recolhidas-em-cracol%C3%A2ndias-no-rio-oito-est%C3%A3o-gr%C3%A1vidas-1.466178

    As grandes cidades vão ficar parecendo aqueles filmes de zumbis, onde os mocinhos têm que andar atirando nos zumbis o tempo todo para sobreviver. E os zumbis do futuro serão os viciados em crack e outras drogas, que só aumentam nas grandes cidades especialmente.

    Rombo (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 7:14 pm

    ahahahaha

    já tentaram importar um Kindle da Amazon? Pelo menos eles mostram o preço com os impostos já no site.

    Brochante ter que pagar 3x o preço de um produto em impostos, mas essa é a dura realidade do produtor de cacau e consumidor de chocolate… “a terra é rica: em se plantando, tudo se dá” menos eletrônicos e cérebros, claro…

    Frangolino (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 7:21 pm

    Também comprei, no final de maio. Mandaram um e-mail dizendo que a previsão de despacho era de 5 semanas e até agora nada. Não encontrei nenhuma forma de rastrear o pedido no site da RS. E não respondem aos e-mails. Acho que caí numa cilada, Bino.
    Já no dx.com, encomendei um media-player com android e já despacharam. Daqui a uns 3 meses deve chegar… eu acho…. :(

    anderson freitas (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 8:55 pm

    Vocês não acham mesmo governo não vai recuperar essas isenções de impostos que ele tem feito ultimamente de várias maneiras possíveis e impossíveis,não é mesmo!!!!! “tira de quem tem pouco para dar para quem já tem muito” o brasil é assim e não cura!!!

    Leandro Julio (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 9:19 pm

    Bem que alguem poderia trazer como trazem o PSVITA,PS3, XBOX, etc e vender no ML por uns R$150,00 que acho que até topava pagar, por que quem quer ser honesto aqui, só se lasca, Brasil o pais dos impostos.

    Leandro Santiago (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 9:26 pm

    @Spif, realmente são problema da classe média. Aliás, imaginem que o governo decida executar na forca todos os bilionários brasileiros. Não poderíamos protestar contra, afinal eles são uma minoria privilegiada no país, portanto deveríamos nos ater somente aos problemas enfrentados pelo pobre trabalhador braçal.

    Também acho que não deveríamos protestar com relação à impostos sobre produtos, já que há pessoas tão pobres que nem ao menos tem condições de terem uma casa própria ou um computador. Só poderemos protestar – reclamar, fazer mimimi – quando estivermos na mesma condição que elas. Só aí teremos algum pouco de razão. Se sa casa não foi destruída numa enchente e vc está morando num abrigo provisório então vc não tem direito algum de reclamar dos problemas de moradia que possa enfrentar.

    ps: ficou tão óbvia a minha falta de conhecimento no assunto? :-)

    ps2: fugi do assunto, peço desculpas.

    ps3: eu estou esperando a nova lei da informática que vai alavancar o Brasil ao nível tecnológico de Uganda.

    MarianaBers (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 9:42 pm

    quanto mimimi por causa de nada, apenas um brinquedinho de nerds, para nerds. ter ou não ter esse tipo de coisa não é “o que vai atrasar o desenvolvimento tecnologico do brasil”.

    Vocês, leitores “antenados”, deveriam estar muito mais informados sobre a burocracia e impostos cobrados para importação de produtos pelas universidades, e não estou falando de 3 casas, mas sim na faixa de 5 a 6 casas numéricas. Isso sim, é o tipo de coisa que atrapalha o desenvolvimento de um pais, e não esse ego umbilical que assola os leitores aqui do blog.

    pronto, falei.

    Suhanko (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 9:51 pm

    Eu não acredito mais nessa terrinha. Com uma proposta de emprego fora do país, não penso duas vezes.

    Tales A. Mendonça (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 10:11 pm

    O que acho estranho é que existe uma porcentagem de até 50 dólares que não é cobrado tributação, como um produto de 35 dólares foi para 350 reais?

    elias (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 10:53 pm

    tales, frete?

    K.O. Brazil (usuário não registrado) em 23/07/2012 às 11:06 pm

    Ha, ha, ha… item educacional? Na Bananalândia? Seja o Raspberry (Buáááá! EU queria!) ou equipamento de pesquisa para universidades, “óh, ai, tem que proteger a indústria nacional” QUE TÁ P0##@ SE LIXANDO! Ah, mas para fazer um barril da cerveja , com um boneco de nádegas femininas rebolantes tocando qualquer gênero musical de PÉSSIMO GOSTO com um vídeo dos “melhores lances históricos do futebol” tocando sem parar, o POVO VAI A LOUCURA!!!!! (Praga! Por que sugeri essa droga? Amanhã a “indústra nacional” já vai estar produzindo!) XD KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, KKKKKKKKKKKK, KKKKKKKKKKKKKK, KKKKKKKKKKKKK

    anderson freitas (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 12:18 am

    Se não forem cobradas altas taxas de impostos,o pessoal da mão grande,vai ficar na ociosidade,sem nada para fazer,e isso o governo não admite e nem permite,quer eles sempre em ação,muita ação,para não perderem o costume.hehe!!!

    Cybereu (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 1:43 am

    Ixi…pedi meu RaspPi tem um tempinho, pessimas noticias pra min.

    Alexandre Makoto (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 8:56 am

    A isenção para até 50 dólares é se o envio for feito de pessoa física para pessoa física e tem que ser despachado como presente. De empresa para pessoa física não vale, aí tem tributação.

    Ronaldo (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 9:38 am

    Frangolino, estou no mesmo barco que vc. Comprei o meu no final de maio e também não respondem aos meus e-mails …
    Infelizmente agora só podemos esperar.

    André Luiz (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 10:56 am

    @Joaquim Mariano,
    Cumprimentos! O melhor comentário sobre o tema. Isento, objetivo e esclarecedor!
    Pessoalmente, creio que o verdadeiramente importante em toda essa questão é o fato de que a carga tributária em geral em nosso país (e não apenas a incidente sobre importação de eletrônicos) é elevada demais, e acaba tendo efeitos deletérios sobre nosso desenvolvimento, pois encarece até mesmo material didático prosaico como livros, cadernos, lápis e canetas (nem precisam ser importadas!).

    Márcio Carneiro (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 11:17 am

    @Joaquim Mariano
    A RFB já ajudaria não atrapalhando. Pq nas minhas contas, um produto que custa 35 dolares deveria pagar de II apenas 43 reais de imposto, sendo inexplicável o produto chegar por 350 reais. Isso são 5 vezes o valor original.
    E é mentalidade de país pequeno achar que é o cidadão que tem comprovar a finalidade de pesquisa de um produto, sendo que era o oposto, a RFB que deveria tomar a iniciativa e classificar tais produtos como tal. Eu me lembro quando fazia parte de um laboratório em uma universidade federal de como era complicado importar qualquer coisa, a RFB trada todos como possíveis sonegadores, antes de dar qualquer isenção.

    Por isso que eu digo, andar na linha neste país não da certo. Não quebrem a cabeça tentando convencer a RFB que o Pi é para fins acadêmicos, se nem para professores universitários eles aceitam mais os “fins acadêmicos”. Comprem Arduinos na DX, a RFB não sabe a diferença entre um arduino e um sapato.

    Caciano (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 11:39 am

    É a bela matemática do governo: [(Valor do Produto + Frete)*IMPOSTO60%]*ICMS18%
    é imposto sobre imposto, um absurdo! isso quando tributam em 60% geralmente o fiscal chuta uns 150%.

    André Luiz (usuário não registrado) em 24/07/2012 às 11:44 am

    @Márcio Carneiro,
    O imposto incide sobre o montante ‘custo+frete’ (o que acho injusto…), daí essa enormidade de R$350 quando o produto é enviado por DHL, Fedex…
    Seu comentário reforça meu entendimento de que a política tributária nacional é ‘vampiresca’. A RFB apenas se atem burocraticamente à legislação vigente, e de fato não está nem aí se o produto é um aparato eletrônico de fins educacionais, um sapato, ou o que quer que seja! A eles, só lhes interessam tributar/arrecadar (e são cobrados a fazer isso!). No final, caímos nós, ‘contribuintes’ (um eufemismo para pagadores de impostos…) no limbo da ‘informalidade’ (outro eufemismo, para atividade econômica feita à sombra da fiscalização para diminuir o impacto da carga tributária), induzidos a optar pelo produto pirata e afins como forma de nos aliviar do excesso de tributos. É fato que diminuindo e simplificando a carga tributária, a arrecadação cresce, porque a sonegação diminui mesmo sem o arrojo da fiscalização. Mas o discurso oficial ainda está distante disso…

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