Ubuntu: Novo visual proposto para a Central de Programas
Enviado por Carlos “Kadu” Eduardo (kadu20esΘhotmail·com):
“O time de design da Canonical vem trabalhando duro para trazer um design moderno e arrojado aos itens relacionados ao Ubuntu, e temos visto esse empenho no visual do Ubuntu 11.04 e veremos ainda melhor no 11.10, que usará o GNOME 3.
Desta vez, a proposta vem de revitalização da “Central de Programas do Ubuntu”, uma app store integrada ao sistema e que permite a instalação de programas com poucos cliques e sem a necessidade de ficar “caçando” na web.
O time trouxe desta vez, três mockups (algo como proposta de interface/design) para a próxima versão, (5.0) da app store e realmente as coisas estão muito mais bonitas do que estamos acostumados a ver. Confira:” [referência: orgulhogeek.net]
• Publicado por Augusto Campos em
2011-06-21
O ubuntu vai voltar a usar gnome como gerenciador de janelas padrão?
Ele nunca deixou de usar. O Unity é um plugin do compiz que no ubuntu atual roda sobre o gnome 2. No 11.04 vai passar a rodar no gnome 3.
Shuttleworth acertou na cabeça do prego com força – de novo. Administração ,design e marketing são os elementos que sempre faltaram a esta comunidade xenofóbica aonde ‘programar é tudo’. Que não passa de 1% enquanto não ‘furar’ a bolha em que vive, enquanto, figuradamente (e um pouco literalmente, também), não abrir a porta, sair para a rua e conversar – não desabafar nem tentar impor seus pontos de vista – com outros que não programadores e técnicos.
Poisé, mas o gnome 3 não é compativel com o compiz certo? Como o Unity é um plugin do compiz, então isso quer dizer que ele morre na proxima versao?
Rumo aos 200 milhões de usuários!
Abraao profeta (avinu), no próximo lançamento virá com o Unity e a opção do gnome-shell, mas tudo isso com gnome 3.
Muito bacana as ideias, gostei da primeira, mas o que optarem já esta legal.
rumual ekissa
@Abraao, não entendi muito bem, mais creio que não, é possivel alterna na tela de login para o GNOME, o que foi um grande alivio pra min, pois o unity é simplismente horrivel, nada pratico, bonitinho, mais nada pratico.
Gostei mais da primeira, sem dúvida.
Ou seja, a canonical– só vai utilizar o GNOME 3 depois de vários meses de desenvolvimento e correção de bugs, feitos pela Red Hat e diversas outras empresas que realmente colaboram com software livre. Assim fica fácil hein…
Antes do ubuntu era só kde.
Depois do ubuntu o gnome cresceu, melhorou.
e acredito que a canonical colabora com o Gnome assim como com o KDE
@Rafael
Não, antes da canonical não era só kde. O GNOME é muito maior que a canonical e seus desvaneios do mr. mark. A canonical utilizou o GNOME por muito tempo, e na hora que alguns de seus patches foram recusados, ela resolveu apostar no Unity…
Isso só comprova mais uma vez o que a pesquisa do projeto GNOME mostrou no ano passado…
http://blogs.gnome.org/bolsh/2010/07/28/gnome-census/
@Felipe, assim como também , outras empresas podem usar o Unity, desenvolvido pela Canonical.
Cada um que vem malhar o Ubuntu.
@Igor Cavalcante, claramente o seu comentário foi pra iniciar uma discussão, não alimente os trolls!
Só fiz uma pergunta! :)
No meu entender era o que eu tinha pensado, só que talvez o meu conceito de gerenciador de janelas fosse diferente.
A plataforma e tollkit sempre foram o gnome o que eles mudaram foi o gnome-shell pelo unity.
Quanto ao ubuntu, ele tem seu mérito, o linux cresceu muito devido a inovações feitas pela canonical.
@Filipe e uma trolladinha básica hehehe.
Se a Canonical realmente quer ajudar o Linux vá para o KDE, pois GNOME é da RH e mesma não irá deixar a Canonical fazer nada para melhorar o ambiente do GNOME.
@dodous
“Ele nunca deixou de usar. O Unity é um plugin do compiz que no ubuntu atual roda sobre o gnome 2. No 11.04 vai passar a rodar no gnome 3.”
O Compiz está sendo adaptado para uso com o GNOME 3, assim como o Unity.
Não entendo porque criticam tanto o Ubuntu; a distro só procura fugir do comum e todo mundo fica criticando o Unity porque tentou inovar.
Se ainda não inovou nem deixou tão prático, ao menos tenta e trabalha para melhorar as novidades.
Por mim que a Canonical mude mesmo para o KDE, pelo menos ela terá mais liberdade e pessoas mais dispostas a ouvir propostas, não uma comunidade fechada que adora criticar qualquer movimento contestador. Mas se ficar no GNOME vai dar na mesma, só vai ter que ouvir muito mimimi do pessoalzinho do GNOME.
@Mauro, concordo perfeitamente. Pro linux quebrar a barreira do 1% é preciso uma visão mais ampla.
Não gostei muito não porque o Gnome pode dificultar o trabalho do pessoal do Compiz e da Canonical. O Gnome está politizado, bom tomara que isso não aconteça.
A Central de Programas do Ubuntu evoluindo para uma aparência mais profissional e amigável, show de bola!
Poderiam investir pesado também no KDE.
O Kubuntu resiste impávido coitado.
Ainda bem que a equipe do KDE é fora do normal e manda bem demais em inovações.
Ou seja, a canonical– só vai utilizar o GNOME 3 depois de vários meses de desenvolvimento e correção de bugs, feitos pela Red Hat e diversas outras empresas que realmente colaboram com software livre. Assim fica fácil hein…
Realmente o que o Mauro disse é a pura verdade, mesmo eu usando o KDE4.6 no opensuse, quando eu mudo para o windows 7, a diferença no cuidado com o visual é brutal, o windows 7 passa uma aparência muito mais profissional, e mesmo o KDE sendo o que existe de mais moderno e bonito em interface para linux, ainda passa a impressão de ser algo feito no fundo do quintal de alguem, o gnome então é desnecessário comentar.
Hoje o ambiente gráfico no software livre superou o Windows, Ronaldo.
O GNOME Shell é muito bonito, nem precisar comparar com Windows 7.
KDE também é bom, mas não tem uma organização como o GNOME.
Já alguns aplicativos podem perder em design para os do Windows, mas nem todos.
@Ícaro, discordo completamente. Tanto KDE quanto Gnome não passam uma imagem profissional, mas de geek. Tanto que um usuário comum quando se depara com o Linux, não gosta. E antes de falar que é cultura da MS, se mostrar pro mesmo usuário comum uma interface do MacOS, ele vai agradar.
@Marcos
Da onde vc tirou esta informação? Quase todos os usuários de windows que apresento o Ubuntu gostam muito do visual, isto antes do Unity, depois do Unity, apresentei há umas 15 pessoas, 12 acharam muito bonito e bem acabado, 2 não gostaram nem um pouco, um achou que parecia sistema de celular?? E vc não se lembra daquela pegadinha na Austrália que sairam com o KDE4 dizaendo que era novo windows pelas ruas e as pessoas aprovaram?
@rogerio:
Quanto ao KDE, novidade nenhuma: não pediram para usar, apenas _mostraram_ o KDE, e o tema padrão é parecido com os do Windows. Para um leigo que não sabe que existe nada além do Windows, vai dizer que é Windows com um tema geek. Eu acharia MUITO estranho se a resposta fosse outra.
Já o Ubuntu é um caso à parte: estamos falando da primeira distro gerenciada por um empresário e administrador que ficou RICO. Diferentemente de nossa comunidade xenofóbica, que acredita que pode e deve viver isolada do mundo, Shuttleworth sabe que precisamos de design, marketing e administração. Ele fez sua empresa passar estourado do 1%, e agora quer fazer o mesmo com o ambiente GNU. Quanto a parecer ‘sistema de celular’, isso é uma ótima notícia, se percebermos que o objetivo estratégico do Ubuntu é combinar Unity, Multitouch e Wayland, e que a intensidade da ‘troca de figurinhas’ entre a Canonical e o Linaro é intensa (faz mais de ano que tem Ubuntu para diversas placas ARM). E agora que a Nokia lançou o N9, sabemos que o oFone saiu do beta. Junte tudo isso e pense.
Assino embaixo. E @Rogerio, eu não quis falar sobre a primeira impressão, mas de deixar um usuário trabalhando na prática com o sistema. Tem tarefas do Linux que são mais complexas do que no Windows e no Mac, pra um usuário leigo.
Talvez por nós sermos da área técnica seja mais difícil perceber, ainda mais que quem contribui com o Linux na maioria das vezes são também pessoas com o perfil mais técnico. Precisamos de mais gente com experiência em design, marketing, comercial, especialistas em usabilidade e em várias outras áreas, criar um ecossistema no Linux. Ou então aceitarmos que não sairemos dos 1% de mercado desktop e uma fatia um pouco maior nos servidores, onde as máquinas apenas devem funcionar bem, com pouca ou nenhuma interação de usuário.