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Ninguém está comprando os aplicativos do Chrome OS

Trecho do Gizmodo:

Depois da grande revelação do Google da sua plataforma Chrome OS, parece que as pessoas não estão tão dispostas a pagar por aplicativos web. O TechCrunch diz que o aplicativo pago mais popular na loja do Chrome tem uma média de 65 compras por semana. Ai.

Estima-se que o MathBoard, o aplicativo pago mais popular, rende cerca de 165 dólares semanalmente, o que definitivamente não é muito. Para ser mais justo, a plataforma não tem nem um mês ainda, o Chrome OS não está muito refinado (nem o HTML5, já que entramos nesse mérito) e o seu único dispositivo dedicado não está nem à venda ainda. (via gizmodo.com.br)


• Publicado por Augusto Campos em 2011-01-06

Comentários dos leitores

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    devnull (usuário não registrado) em 6/01/2011 às 3:05 pm

    Impossível conter o riso: vender aplicação web para um sistema que nem colou ainda e ainda esperar que bombe não é nem um pouco razoável.

    josé da silva (usuário não registrado) em 6/01/2011 às 3:07 pm

    o ChromeOS é uma excelente ideia mas ainda é muito cedo para ser uma coisa de sucesso e uso em larga escala !

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 6/01/2011 às 3:18 pm

    Uma palavra: Sensacionalismo.

    O próprio post diz:

    “Para ser mais justo, a plataforma não tem nem um mês ainda, o Chrome OS não está pronto e o seu único dispositivo dedicado não está nem à venda ainda.”

    Ou seja, essa notícia não tem o menor valor. Uma notícia parecida seria:

    “Novo tablet com Android 3.0 não vende nenhuma unidade! bla bla bla para ser justo, o aparelho nem está a venda ainda…”

    Na próxima vez que copiarem e colarem um artigo, leiam ele inteiro e avaliem sua validade ao invés de usar headlines polêmicas só para ganhar mais audiência

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 6/01/2011 às 3:19 pm

    Agora, esquecendo a trapalhada que é essa matéria, eu também acho que esse Chrome OS não tem muito futuro mesmo..

    Li o artigo inteiro, Paulo César. A loja do Chrome já está disponível há um mês. Seu lançamento foi bastante anunciado.

    Usuários do navegador Chrome (e nem são tão poucos) podem ter acesso a ela desde então. Há gente oferecendo aplicativos comercialmente para eles desde então. Não é preciso ser usuário do Chrome OS, pode ser em Windows, Mac e Linux.

    Só que eles não compram, ou compram pouquíssimo. Isso é interessante sim. Também é interessante você achar que isso é sensacionalismo, ou um ataque a essa loja, ou que não deveria ser noticiado.

    João (usuário não registrado) em 6/01/2011 às 3:37 pm

    É um sinal amarelo, mas vamos ver se esse sinal fica vermelho quando o(s) aparelho(s) com Chrome OS começarem a aparecer no mercado

    erico (usuário não registrado) em 6/01/2011 às 4:46 pm

    tái uma noticia paa sr lida de cabeça para baixo, asssim se vê que na verdade meso sem ter lançado o produto ele já desperta interesse o resto é bobagem.

    quanto ao futuro imagino que tenha sim, será de nincho, mas não creio que desaparecerá.

    Sei lá hein, o Chrome OS está sendo utilizado por pouquíssimas pessoas (os sortudos que ganharam o netbook do google). Não dá prá esperar uma “avalanche de vendas”…

    Caraca! Eu não me lembrava ou nunca cheguei a saber ou entendi que qq um com Chrome poderia comprar nessa loja, que eu pensei estar associada ao ChromeOS!

    Realmente o @Augusto puxou o tapete do @Paulo Cezar, legal. O cara deve estar vendo estrelas, depois dessa queda! :)

    Resta saber o quão informados estão os usuários de Chrome, sobre essa possibilidade. E qual seria a fatia esperada pela Google, que esses usuários de outros SOs (que não o ChromeOS) venham a aboncanhar na loja.

    Eu acho que deva ser baixíssima a participação e principalmente nesse momento onde a plataforma alvo principal não está amplamente disponível.

    De qq forma foi esperteza do Google deixar a loja aberta e não exclusiva do seu SO e posso estar enganado, mas eu sinto que seria uma ideia muito (muito, muito) boa permitir que se compre (ou adquira de graça) um aplicativo na loja e se use em qualquer Chrome, em qq SO. Não dei muita atenção a noticia de lançamento, mem aos detalhes do Chrome OS, mas se funcionar assim (tá evidente que funciona assim), já acho que tem chance de ser sucesso (alguém aí em baixo me diz se é assim que vai funcionar).

    Bom, a minha opinião é de que a loja (atualmente) é um sucesso incrível, mas é cedo para se dizer o que vai ser no futuro. E tb acho que o título, que veio do TechCrunch, é muito (muito e +muito) sensacionalista.

    Bruno Cabral (usuário não registrado) em 6/01/2011 às 7:48 pm

    Chromeos Store???
    https://chrome.google.com/webstore/detail/khodnfbkbanejphecblcofbghjdgfaih

    Bruno Cabral (usuário não registrado) em 6/01/2011 às 8:01 pm

    Eu adorei, tem uns gratuitos também…

    Honorato (usuário não registrado) em 6/01/2011 às 9:28 pm

    A Mac App Store foi lançada hoje e já está o maior sucesso! (Angry Birds! Tweetie for Mac!)

    Eu já testei essa Chrome Web Store e a maioria dos “aplicativos” são somente links para sites, mas eu falo a maioria mesmo, tipo uns 97% dos aplicativos de toda a loja é apenas links. E nos comentários desses aplicativos tem muita gente reclamando disso. Desse jeito o Chrome OS não vai durar muito… e é uma pena, pois eu gostei bastante dessa coisa de um Sistema só para Web.

    Felipe (usuário não registrado) em 6/01/2011 às 9:38 pm

    Eu sou usuário do Chrome e, como o Xinuo, também não sabia que também poderia comprar lá… hehehe

    Paulo Cesar 2 (usuário não registrado) em 6/01/2011 às 11:23 pm

    Acredito ainda que o Chrome OS tenha seu nicho reservado.
    Mas para mim, como usuário que está interessado em entrar no mundo realmente móvel, o Android se encaixou melhor no meu perfil. Acredito também que o Android vai se destacar muito antes da disseminação do Chrome OS. Se isso ocorrer, a Google poderia encerrar a produção do ChromeOS em detrimento ao Android para adaptá-lo. Mas ambos ainda possuem certas diferenças que vai definir o nicho de mercado para cada um.

    Pelota (usuário não registrado) em 6/01/2011 às 11:52 pm

    Augusto.. um mês??? Quanto tempo levou para a Apple ser firmar com o iTunes store?

    Hummmm.. é mais uma materia caça cliques

    Guilherme Pilotti (usuário não registrado) em 7/01/2011 às 1:19 am

    Eu não sei o futuro do ChromeOS e muito menos da lojinha deles, mas, os aplicativos que eu uso normalmente (Grooveshark e TWeetdeck) são grátis (e a maioria dos aplicativos utéis de fato são assim também) de modo que nenhum app pago me chamou a atenção ainda (outro bom ponto é que o preco deve ser justo, nada de aplicativos de sabre de luz custando USD10).

    Pra mim tem validade, tanto o ChromeOS quanto a loja de APPS do Google.

    Leonardo L. (usuário não registrado) em 7/01/2011 às 2:15 am

    Augusto, há sim uma suave “distorção” pela chamada da notícia.

    Lendo a notícia do Gizmodo, entende-se que a plataforma em si está relativamente popular, mas as compras não. Pelo trecho noticiado aqui, parece que ninguém se interessou por nada. Sem contar a questão do alcance de mercado do sistema, que nem foi comentada.

    Concordo com o comentário final do Gizmodo: realmente joguinhos e aplicativos “atraentes” não serão suficientes para que as pessoas coloquem o dinheiro no bolso. Mas prever o futuro.. isso deixo para Mãe Dináh. ;-)

    Leonardo

    Leonardo, o título também só fala das compras, que não estão ocorrendo, o que constitui exatamente o fato que eu quis noticiar. Isso não quer dizer que o Chrome vai mal das pernas, ou que ele deveria estar diferente – é apenas um fato.

    Se há distorção, me parece que é de quem interpreta com base no que não leu, mas isso é algo que não está ao meu alcance evitar. Até tomei o cuidado de reproduzir o trecho do texto do Gizmodo que faz a ressalva.

    Abraço, fazia tempo que não te lia por aqui.

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 7/01/2011 às 9:51 am

    Como usuário, eu realmente me sentiria desconfortável ao investir meu dinheiro em um software que eu não mantenho no meu próprio equipamento ou em equipamentos em que eu tenha confiança direta.

    Cloud Computing é uma bebida a ser consumida com moderação, se é que deve ser tomada… :-/

    Bruno Cabral (usuário não registrado) em 7/01/2011 às 9:57 am

    Puts, só 2 dolares, desconfiar disso???

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 7/01/2011 às 9:58 am

    Oi Augusto, seja benvindo em seu quadro amarelo, faça de conta que a casa é sua… rs*

    A meu ver, algumas manifestações são apenas questionamentos a respeito da validade da notícia. Leitores informando que o material em questão não fez muito sentido para eles… Mas a validade de uma informação é, e sempre será, muito subjetiva.

    Não creio que seja necessário nenhuma retratação ou justificativa de sua parte, nem “reações no mesmo nível”, ainda que temperadas com sua costumeira cortesia.

    Como responsável pelo site, vc. publica o que quiser e compartilha o valor da matéria com quem consegue reconhecer sua importância, ou não.

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 7/01/2011 às 10:11 am

    Puts, só 2 dolares, desconfiar disso???

    LoL! Não se trata exatamente de valor monetário! :)

    Esse valor (+ ou – um copo pequeno de açaí, aqui no centro do Rio – acabei de tomar um, por acaso) é suficiente para q eu me certifique que o produto que eu comprei vai me gerar o valor prometido.

    Trata-se então de uma questão de garantia do valor agregado dado em troca do preço pago. Eu pagaria uma ou duas “onças pintadas” por um bom editor de texto,de código aberto no meu disco e que eu possa instalar onde quiser, mas não pago 2 dólares por um editor “na nuvem” que para ser usado gasta a minha banda de rede.

    E o consumidor geralmente não vê o poder dos pequenos valores. Produtos com valor agregado quase inexistente são comprados aos borbotões, principalmente no mercado móvel. Montantes como esse podem levantar empresas do nada. Eu me lembro da propaganda da Sun no lançamento do java.com:

    “50 centavos por download, mas milhões deles por dia. Faça as contas…”

    Belverde (usuário não registrado) em 7/01/2011 às 11:20 am

    Ahhhhh entendi !! Quando eu li “NINGUÉM está comprando…” pensei que era este aqui:

    http://www.youtube.com/watch?v=6PQNF7xI2ic

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 7/01/2011 às 3:37 pm

    Ainda sim acho pura especulação falar de um produto que quase ninguém sabe que existe..

    Eu mesmo nem sabia que estava disponível ao público, e no Chrome mesmo, que você diz que tem tantos usuários, não tem nenhum botão, anúncio, item de menu, nada, indicando que existe uma Chrome Store, tive que procurar no google para achar o link.

    Agora me diga, como um usuário comum vai entrar nessa coisa e comprar algo se quase ninguém nem sabe da sua existência?

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 7/01/2011 às 3:39 pm

    E eu nem estou falando que foi sensacionalismo seu, para mim foi um sensacionalismo do Gizmodo.com, que foi traduzido pelo Gizmodo Brasil, que foi copiado por você, simples assim.

    E olha que não sou só eu que acho sensasionalismo: http://gizmodo.com/5725021/people-arent-really-buying-chrome-os-apps#comments

    Felipe (usuário não registrado) em 7/01/2011 às 4:58 pm

    @Copernico Vespucio – oh, vai c… hahaha… açaí é bom demais.

    Natas Eviv (usuário não registrado) em 7/01/2011 às 5:55 pm

    O notebook com Chrome OS nem começou a ser vendido ainda, tá tudo num período de testes, ainda há muito chão pro Chrome OS em 2011.

    Xinuo (usuário não registrado) em 7/01/2011 às 10:13 pm

    @Paulo Cesar, o @Augusto têm umas posições bem firmes, eu já vi ele se defendendo muito (bem?) de “acusações” de que um título era sensacionalista:

    http://br-linux.org/2009/tenenbaum-e-condenado-a-pagar-multa-de-us-675-mil-por-downloads/

    Não dá para dizer que houve má-fé pois o título diz a verdade (vamos relevar que ele o título usou a palavra “ninguém”), não dá para provar que quem bolou o título o fez na intenção de causar confusão em alguns (ou muitos) dos leitores ou induzi-los a pensar algo muito além do que está escrito. Não saberia dizer se fazer isso é anti-ético, seria como acusar alguém de estar tentando enganar os outros com a verdade, um paradoxo! (falei verdade e não meias-verdades).

    Por sua vez, como fazer para o @Augusto mudar de ideia ou ao menos admitir que os leitores, ou a maioria que se manisfestar, não gostou do post?

    No momento o que podemos fazer é dizer que ACHAMOS o título sensacionalista. Sugerir títulos que sejam mais claros ou expressem melhor a ideia do texto, segundo nosso entendimento (dificilmente será um consenso).

    Talvez se houvesse um modo de pontuar a notícia (assim como os comentários são moderados), poderíamos ter um meio bem mais fácil para expressarmos nosso [des]contentamento com algum aspecto da notícia (não necessariamente só o título), sem perder tempo compondo um (longo) post para expressar nossa opinião (e correndo o risco de ser “desmentido” de pronto pelo @Augusto chamando atenção para algum aspecto que não tenhamos reparado :)

    E então @Augusto, que tal colocar um sistema para aferir a [não] satisfação dos leitores com um post?

    Xinuo, fique à vontade, você e os outros que se manifestaram, para discordar da minha opinião sobre o título, a notícia ou o blog, que expressam e destacam exatamente o ponto que me chamou atenção na notícia.

    Acho que é muito natural de vez em quando haver esse tipo de divergência. Que o destino me livre de algum dia só escrever coisas que agradem à maioria do público ou mesmo que sejam unanimidade!

    Eu ofereço a vocês o recurso no qual hoje você e os outros podem escrever publicamente o que acharam sobre o título ou a notícia. Fico muito feliz em fazê-lo, e em vocês usarem-no tão bem, mas não acho razoável você esperar que algum sistema com base em maioria ou votação devesse mudar as minhas opiniões ou a forma como as exponho, ou como abordo os temas que cubro no meu blog – incluindo título, texto, links, tags e mais.

    Valorizo este tipo de feedback (mesmo quando não concordo) mas, se em algum momento você o considerar “perda de tempo”, ou encarar como um “risco” a ser evitado a possibilidade de eu vir a esclarecer que você estava equivocado, fique à vontade para deixar de fazê-lo, mas espero que não tente substitui-lo por um indicador em que não haja essa possibilidade de esclarecimento, ou que empobreça este feedback que eu recebo.

    Espero que a forma como abordo este e outros temas continuo a atrair os mesmos leitores (e sempre mais) mas, se isso não ocorrer, me parece que eu não estaria prestando um serviço a ninguém se eu de alguma maneira buscasse escrever tendo em vista algum índice de aprovação sobre minha opinião, ponto de vista ou cobertura.

    Existem sistemas de publicação de notícias baseados em rankeamento ou sujeitos a avaliação pelos leitores mais ou menos nos termos que você sugere. Se a sua demanda é essa, não terá dificuldade em encontrá-los, e ler apenas notícias cujo estilo, conteúdo ou outro quesito o agradem.

    Por aqui você continuará a encontrar os posts escritos e/ou publicados por mim, no meu próprio estilo. Espero que a maioria deles continue a lhe agradar, mas o que eu posso garantir é apenas que eu continuarei escrevendo como penso e interpreto, e não com o foco em manter ou melhorar algum indicador de satisfação.

    O sistema de rankeamento não é um feedback só para o autor do post, também é um indício para outros leitores, que ainda não leram a notícia, de que ela foi considera boa ou ruim em algum aspecto.

    E nisso seria parecido com a atual moderação, onde ao entrar na área de comentários um leitor poderá encrontrar comentário ocultos (ou até ofuscados), dando indício de que tais não precisam ser lidos.

    Acredito que com ele o feedback aumente e não diminua. Sendo um sistema fácil de ser usado, muitos só leitores seriam incentivados a se manisfestar e, efetivamente, o fariam. Ele diminuiria a timidez do leitor em se manifestar. Assim como, para moderar, o leitor não precisa bater de frente ou encontrar argumentos que consigam convencer aquele que foi moderado, basta um clique. É simples, fácil e rápido de ser usado.

    Veja o presente caso (e aquele outro do Tenenbaum), vc apresentou seus argumentos (válidos e corretos) sobre o título. Mas ainda assim alguns comentaristas insistiram de que o título era sensacionalista. Quero crer que tais opiniões contrárias a sua opinião, também teria a adesão de muitos só leitores, mas não havia (e ainda não há) como medi-la.

    O intuítuo de ter um sistema de rankeamento é… ter um sistema de rankeamento, se vc (ou algum outro) vai mudar de opinião ou tomar alguma atitude diferente (da que tomaria normalmente se ele não existisse) é outra história.

    Sim, eu entendi a sua proposta, e inclusive sei que existem sites (geralmente agregadores) que oferecem sistemas como o mencionado.

    Recomendo aos interessados que os procurem, é possível que lá encontrem apenas notícias previamente filtradas que irão agradá-los mais.

    Pelas razões que expus acima, não acredito que um sistema como este agregaria valor ao BR-Linux ou a qualquer outro site com conteúdo de autores ou editores definidos (e não abertos, como no caso de agregadores como o reddit), embora perceba que você pensa diferente.

    A exceção seria se o autor ou editor em questão estivesse interessado em atender ao que este indicador apontasse – o que no meu caso significaria trocar a exposição subjetiva do posicionamento pela busca constante de escrever em meu blog de um jeito que desagrade o mínimo possível de pessoas.

    Aparentemente você considera grave o fato de você e mais alguns leitores divergirem de mim quanto à opinião sobre a forma como cobri alguma notícia. Eu discordo: a existência deste tipo de dissenso é para mim uma comprovação de que estou fazendo bem o trabalho a que me propus, que envolve expor opinião, e tem a consequência óbvia de eventualmente desagradar.

    Eu teria bem mais dificuldade em aferir isso com um sistema de feedback como o que você propôs mas, novamente, ressalto que há sites que implementam este tipo de moderação de conteúdo por rankeamento dos leitores, e sugiro que você os procure, se o que busca é ler conteúdo previamente avaliado e/ou colaborar na avaliação do que outros leitores irão ler, tendendo assim a uma situação de indicação destacada do conteúdo que agradar à maioria.

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