Ferramenta oficial agora destrava mais smartphones da HTC
A HTC atualizou sua ferramenta oficial de destravamento do gerenciador de boot, que passou a suportar vários aparelhos adicionais, novos ou nem tanto: todos os que foram lançados depois de setembro de 2011 já devem ser destraváveis, e a empresa continua trabalhando em oferecer a mesma possibilidade (sem que o usuário tenha que recorrer a exploits) a usuários de aparelhos mais antigos.
Como vimos no final de maio, a HTC adotou como política não mais adotar as “proteções” que dificultam que os usuários interessados possam substituir o sistema que vem em seus aparelhos Android por alguma variação alternativa. (via lifehacker.com – “HTC’s Official Bootloader Tool Now Unlocks More HTC Phones, New and Old”)
• Publicado por Augusto Campos em
2011-12-29
@brlinuxblog
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Podiam ir um passo adiante, ainda que *bastante* ousado:
Vender aparelhos sem OS algum. O usuário teria de baixar via computador ou um sisteminha de boot.
O preço poderia baixar, por escaparem de pagar por “proteção” aos gangsters do mercado de patentes.
Claro, algo MUITO nicho, mas acho que valeria como experiência.
Weber, a idéia é boa, mas além do Android não ter custo, se destravarem o bootloader, dá na mesma, afinal entre instalar um sistema e substituir o atual, dá quase na mesma.
No mais, atitude louvável. Espero que a Moto, agora sob a Google, faça o mesmo. É um saco ter que ficar instalando second booters e etc pra contornar isso.
@Weber Jr., acho que isso seria inviável na prática, por dois motivos:
1- Demanda deve ser muito baixa;
2- Como eu testaria o hardware(funções, velocidade, possíveis defeitos), sem nenhum SO rodando nele?
Rael
“Weber, a idéia é boa, mas além do Android não ter custo,”
Na origem não tem, mas como mencionei, metade dos fabricantes estão pagando a um patent troll para não serem processados.
“se destravarem o bootloader, dá na mesma,”
Mas estou falando de algo bem simples, para o povão fazer com uns cliques só.
Sei que é algo bem de nicho, mas acho que valeria experiência, talvez com uma linha separada, identificada apropriadamente.
Lauro César
“2- Como eu testaria o hardware(funções, velocidade, possíveis defeitos), sem nenhum SO rodando nele?”
Não entendi bem. Testar onde, na loja, diz ?
Mas enfim, eu penso num modelo parecido com os PCs. Onde se compra um equipamento sem OS completamente, ou com um FreeDOS.
Da mesma forma se houver defeito, se troca depois.
Sim Weber Jr., na Loja, pois a maior parte dos compradores deste aparelho vão querer testá-lo na Loja antes de comprar, concorda?
Difícil implementar sua idéia, @Weber. Tenho que concordar com o @Lauro. Seria o pesadelo de qualquer vendedor. Sim, acho que é na loja que ele quer dizer.
Além do mais, o mercado mobile é (ainda, pelo menos), bem diferente do desktop. O consumidor já sabe o que significa sistema operacional, mas compra não o aparelho isolado, e sim o conjunto da obra.
A idéia é interessante, mas creio que seja inexequível. Ao menos, hoje.
Lauro César
“na Loja, pois a maior parte dos compradores deste aparelho vão querer testá-lo na Loja antes de comprar, concorda?”
Confesso que nem pensei nisso, tenho trauma de lojas/quiosques de celulares, tempo de espera bem longo.
Acho que não seria o tipo de produto para vender em loja. Poderia ficar restrito a vendas online.
Como falei, bem identificado, poderia criar um selo tipo
HTC DIY (do it yourself)
Deixando claro que você está pagando menos porque vai receber menos.
Mas enfim, foi só uma idéia, não tenho poder de decisão, infelizmente, hehe
Ousado é fazer como o pessoal do Nook: mandar a MS pro inferno com as suas patentes furadas e mandar cair dentro. Se perderem nos EUA, organizam um boicote generalizado na europa e no resto do mundo.
Porfírio
“Além do mais, o mercado mobile é (ainda, pelo menos), bem diferente do desktop.”
Sei não. O próprio mercado desktop mudou muito. Foi no caminho inverso, deixou de ser monte você mesmo para ser vendido como eletrodoméstico em lojão.
“O consumidor já sabe o que significa sistema operacional, mas compra não o aparelho isolado, e sim o conjunto da obra.”
Acho que não sabe não, no máximo sabem que existe Apple e Android, cada um com aplicativos específicos, sem entender muito além disso.
E tem o fator determinante: preço. Tem gente entrega um braço por um desconto.
“A idéia é interessante, mas creio que seja inexequível. Ao menos, hoje.”
É que acho que vocês estão pensando na base do tudo ou nada. E não é isso que digo.
A HTC continuaria com sua linha normal, e teria um ou dois aparelhos nesse regime, algo bem separado, talvez até um outro nome de fabricante.
Eu acho possível, até provável, que se realmente se consolidar uma era “pós-PC” algo assim surja.
É que os chineses parecem não confiar no próprio taco para ousar. Mas um fabricante OEM qualquer pode ter essa idéia e ao invés de se incomodar com os patent trolls, tentar isso.
A HTC eu não digo, mas a Samsung é maluca o suficiente pra tentar isso, @Weber…
A Samsung foi corajosa o suficiente pra vender um celular sem telefone, sem medo das críticas. Acho que poderia sim fazer um acordão com o seu funcionário da Cyanogem e vender um aparelho sem sistema (com instruções de onde baixar).
Se vcs acompanhassem o desenvolvimento do cyanogen com ics para o galaxy S2 não teriam esta impressão de samsung boazinha… o mantedor do port para o S2, q foi um dos q ganhou um aparelhos da samsung em mais oq falam q foi uma publicidade como uma opoiadora da comunidade, ta criticando pacas, pq nao é possivel na atual situacao fazer o port do ics por falta dos drivers do chipset… varias pessoas ja tentaram contactar a samsung para obtencao de fontes ou informacoes do chipset mas só tiveram a resposta q nao poderiam fornecer isto…
Logo o port do cm9 pro S2 ta dependendo de um leak ou release da rom oficial (uma alpha q saiu ta muito instavel) para pegarem o binary blob do driver