Empresa apresenta tablet fabricado no Brasil
A empresa diz que há 10.000 unidades disponíveis mas elas não estão disponíveis no varejo, e interessados precisam entrar em contato diretamente com o fabricante se quiserem verificar preços e disponibilidade.
O formato de tela é o das diminutas 7 polegadas, mas a espessura é menos comum: 3 centímetros. O tablet roda o Android 2.2, e não a versão 3.0 produzida especificamente para tablets.
Trecho da Info:
(…) Chamado de i-MXT, o tablet possui tela touchscreen de 7 polegadas, roda sistema Android 2.2, 512MB de memória (expansível até 32GB via microSD card) e processador com velocidade de 800MHz.
O i-MXT tem 3 cm de espessura e pesa 650 gramas. Também terá duas câmeras, receptor de TV digital, 3 portas USB, Wi-Fi, 3G, GPS, Bluetooth, HDMI, saída para áudio e entrada para microfone e transceptor 2.4GHz (Zigbee). (via info.abril.com.br)
Antes que reclamem sobre o preço: esse é um tablet feito para indústrias (tem RS-232, etc), então, não dá para comparar com um iPad.
Uma referência melhor: http://www.gizmodo.com.br/conteudo/primeiro-tablet-brasileiro-roda-android-e-se-conecta-a-quase-tudo/
Att
3cm de espessura??? O que eles fizeram?? Pegaram a parte de baixo de um netbook, arrancaram o teclado e embutiram um ldc touch screen?
Desculpe, mas acho q isso será mais um projeto falido e q a empresa q o desenvolveu perdeu tempo e dinheiro.
Nem o Android é atualizado.
Complementando… Pode ser q o foco desse tablet seja mais para outros fins e não diretamente ao usuário doméstico.
Interessante. Tomara que se torne uma opção viável.
Leitores do BR-Linux criticando só porque é nacional em 3, 2, 1…
Roger, sim, o foco desse tablet é diferente. Segundo consta no site da empresa, http://www.mxt.com.br/products.php#imxt , ele foi feito para usar em atividades de campo.
“Leitores do BR-Linux criticando só porque é nacional em 3, 2, 1…”
Problema não á a origem, mas o produto em si. Mesmo se fosse feito pelo elfos da terra média ainda assim acho um produto ruim.
Roger, dá uma lida nas referencias!
Diferentemente de um iPad, esse produto nada tem de semelhante a um brinquedo: é um tablet profissional e não é feito para leigos em tecnologia.
Pessoalmente, gostei bastante dele. Tem mais conectividade que muitos Notebooks e todos os Netbooks que conheço. Não é um hardware fraco e não perde tanto com o Froyo, pq desconfio que o Honeycomb não faz tanta diferença assim em tablets de 7 polegadas.
O produto tem nicho sim, e não me surpreenderia se aparecesse de repente no varejo. A companhia está a procura de distribuidores e planeja aumentar a tiragem.
Por curiosidade… já que o foco dele é industrial não seria melhor que ele usasse GNU/Linux inves do Android?
oba,agora temos além das opções atuais de tablets,a opção de comprar um “tijolet” nacional
Segundo o Terra (ou seja, carece de confirmação ;-):
“Além destes diferenciais, o iMXT é um tablet rastreado. Em outras palavras, o equipamento pode, ligado ou não, enviar informações sobre sua localização com base nas posições informadas pelo GPS.”
Característica realmente interessante para o uso corporativo, para o qual obviamente foi projetado. Igualmente interessantes as conexões infravermelho e (pasmem) serial.
Parece que a PM de São Paulo encomendou 11.000.
Copérnico Vespúcio:
“Diferentemente de um iPad, esse produto nada tem de semelhante a um brinquedo: é um tablet profissional e não é feito para leigos em tecnologia.”
Quanto preciosismo… se é tablet “profiça” e enterprise-grade, pq tem as mesmas configurações do meu smartphone, exceto pela CPU mais lenta e espessura bizarra?
Deve ser hardware de pc, cooler e tudo. Estão vendendo para a “indústria” pq pessoal costuma usar capacete e proteção e assim, estarão mais bem preparados para quando o bicho explodir… Kkkkk
Ok, visitando o site do bicho, acho que fui um pouco injusto… :p
o pessoal esquece da diferença entre produto para usuários comuns, em condições de uso comum, e um produto para uso industrial que tem propósitos bem diferentes e condições de trabalho tambem diferenciado.
é facil de perceber a diferença pela configuração do equipamento, acho que muitos de vocês não trabalham na area de desenvolvimento de produtos embarcados, hardware + software….é outro mundo…..e possue outras dificuldades para que o equipamento possa ter durabilidade e flexibilidade no que foi proposto.
para os interessados , como se tornar um desenvolvedor de Linux embarcado.
acesse esse link: http://www.sergioprado.org/2011/01/30/como-se-tornar-um-desenvolvedor-de-linux-embarcado/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blog_do_sergio_prado+%28Blog+do+Sergio+Prado%29
O concorrente dele nao é o iPad.. mas o ikon.
Quero saber se ele tem a mesma robustez..
um ponto forte é o android.. mas poderia mudar a versão..
e esse preços é de varejo??.. bem que o ikon é mais caro..
Sim, vc. foi. Além do mais, meu smart não tem 7 polegadas de tela e eu prefiro coisas robustas, então não me importaria em usar um “Tijolet”.
O Android 2.2 é um SO muito mais decente do que o do meu velho Palm e até mesmo os Blackberry da vida.
Em suma: apesar de entender as críticas, gostei do bicho.
Temos que nos lembrar que é um produto voltado ao mercado corporativo e, com base na matéria do Gizmodo, ele dá de 10 a 0 nos outros tablets em quesito conectividade; ou será que o iPad ou outros tablets internacionais tem conexões Zigbee, CANBUS ou OneWire?
Quanto à espessura, não vejo meros 3cm como tão grosso assim. Aliás, é bom: imagine, por exemplo, ter que usar o tablet em meio a um campo de terraplanagem ou montadora de veículos? Se o negócio cair no chão, poderá resistir.
Quanto ao comentário de “não seria melhor que ele usasse GNU/Linux inves do Android?”, devemos lembrar que, de certa forma, o Android É um Linux e a escolha pelo sistema é mais um ponto positivo a favor do sistema da Google.
Finalmente, é claro que seu preço é um pouco salgado, mas devemos nos lembrar de que ele é voltado ao mercado corporativo e, em pouco tempo, a empresa poderá lançar uma versão para usuários domésticos que poderá, até, ser mais fina.
Agora, por favor, não me venham com a ladainha de que não presta porque é nacional.
Se isso:
“Multifuncionalidade é o conceito que melhor define o i-MXT, um Tablet projetado sob normas automotivas que pode ser utilizado embarcado, em qualquer atividade de campo, em aplicações industriais ou que exijam extrema robustez. ”
tivesse sido adicionado ao post, 15 comentários inúteis não teriam sido escritos… :)
Muito legal, perfeito para automação industrial.
Não sei por que, mas toda empresa (sigla) com três letras, sendo uma delas a letra “X”, penso logo que é do Eike Batista. Se for, então, podemos imaginar que ele não iria investir num produto que não tivesse futuro.
@Amazônida
Não há como confundir: nas empresas do Eike, o X é a última letra e, nesta, é a do meio, logo, não é dele. ;)
Eu entrei em contato com a empresa.
A resposta foi bastante rápida. A disponibilidade é apenas para empresas (preferencialmente as grandes, como exemplo a que trabalho) e não para usuários individuais.
É uma pena, de certa forma. Sem nenhum dispositivo disponível para exibir, creio que ninguém aqui o conhecerá e a empresa vai continuar usando seus iPads aqui e ali.
Só no Brasil mesmo… tablet nacional com preço do Galaxy…
Como dizia o falecido “que país é esse”. 3 cm de espessura eu entendo, ele pode ser utilizado como arma, afinal, está voltado para o mercado brasileiro. Sobre o preço elevado, na verdade não está elevado, se o preço de custo dele for de 100,00 reais, então o valor final deverá ficar entre os 1800,00 a 1900,00. Tem que tirar uma pequena parte para imposto, outra menor ainda para nossos políticos, mais alguns totalmente honestos que precisam receber um micro quantia para sobreviver aqui nesse país de 5º mundo. Então acho que está tudo nos conformes ;)
Senhores, esse dispositivo tem mais itens e mais valor agregado que o Galaxy tab…
Qual é o problema do brasileiro de pagar mais para comprar mais?
E por que vale a noção do “eu não posso comprar, logo é ruim e vai fracassar”?
” Só no Brasil mesmo… tablet nacional com preço do Galaxy…”
Se ele concorresse com o Galaxy… tem gente aqui que não entende (ou ao menos finge que não) que esse tablet não é um concorrente de nenhum Galaxy/iPad/etc…
do que adianta ter conexões extras se essas conexões são lentas?
a Zigbee tem só 250 Kbps,sem falar que ser maior não quer dizer que é mais robusto,mesmo sendo um “tijolet” ele pode ser tão frágil quanto cristal por dentro,outra coisa é que de nacional ele só tem as peças analógicas como resistores,capacitores e alguns CIs,os CIs mais importantes são importatos como o processador,memórias e todos os responsáveis pela conectividade como usb,bluetooth,hi-fi,etc.
para o mercado corporativo existem melhores e até mais baratos que esse “tijolet”
Serial é lentíssima e ainda é utilizada pura e simplesmente porque alguns dispositivos a exige. Se a velocidade fosse realmente o fator decisivo no projeto de um bicho como esse, ele teria somente um slot para a mais rápida das tecnologias e… Não seria usado!
Aliás, nem sei como isso pôde ser mencionado. Não ficou claríssimo que é importante para uso industrial que o dispositivo se ligue aos conectores mais esotéricos?