Cárlisson Galdino (Bardo) (usuário não registrado) em 15/03/2011 às 10:48 am

É a velha diferença entre o que é legal e o que é ético…

marcosalex em 15/03/2011 às 11:31 am

Não vejo nem como problema ético, é só uma opção diferente. Continuou livre.

Leandro Santiago (usuário não registrado) em 15/03/2011 às 1:47 pm

Hum….

Alguém já ouviu falar nos utilitários diff, patch, etc? :-)

Ao que parece o problema é que a RedHat está distribuindo o kernel na forma de tarball, não disponibilizando patches. Não é a forma mais eficiente de fazer as coisas, mas não há nada de anti-ético (na minha visão de ética, já que isto varia de pessoa a pessoa).

zer0c00l (usuário não registrado) em 15/03/2011 às 5:00 pm

Já viram a FSF contrariar a RedHat? Pede é benção… E vocês GNU/Linux tolinhos com suas ideologias púberes.

elias (usuário não registrado) em 15/03/2011 às 5:45 pm

tenchi, mas qdo vc aplicou varios patches e tenta recupera-los, o diff te dá um ‘super patch’ com todos eles combinados. seria então mais difícil de entender que patches o red hat aplica.

a ética da coisa consiste em que a red hat disponibiliza os patches a clientes que contratem o suporte dela. sob gpl, claro, mas se o cliente exercer seu direito de redistribui-lo, seu contrato de suporte é cancelado!

a alegação é que ameaçar o cliente com a perda de contrato de suporte seria uma ‘restrição adicional’ à redistribuição, proibida pela gpl. mas não é o entendimento de vários especialistas consultados.

Patola (usuário não registrado) em 16/03/2011 às 12:41 am

Eu preferiria o esquema antigo de separação dos patches para até reconhecimento de crédito de cada um dos patches, mas não vejo nada de anti-ético nesse ato. Pode expandir por que não acha isso ético, bardo?

cafecraft (usuário não registrado) em 16/03/2011 às 1:19 am

Ná verdade isso é para dificultar a cópia realizada pela Oracle com seu Unbreakable Linux, mas ao meu ver é falta de ética…

imagina se aproveitar de patchs de segurança do Debian, Centos e Fedora e não retornar algo para comunidade.