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Contribuindo com o pQui Linux

Enviado por Walter Mariano (comunidadelinuxindaiatubaΘgmail·com):

“A Comunidade Linux Indaiatuba e a equipe de desenvolvimento da Distribuição Brasileira pQui Linux tem um convite especial a todos. Queremos propor aos estudantes, professores e profissionais da área um projeto de estudo e uso para o desenvolvimento da Distribuição Brasileira pQui Linux. A principal característica do projeto é que qualquer pessoa interessada pode contribuir com ele. Geralmente quando falamos em contribuir, logo pensamos em programar, código fonte, corrigir um bug ou implementar uma melhoria. Mas na verdade podemos contribuir de várias formas, mesmo sem conhecimento técnico. A idéia é incentivar a adoção da distribuição como objeto de uso e estudo ajudando no desenvolvimento. Venha fazer parte desse trabalho. Quem quiser ajudar pode entrar em contato através do e-mail comunidadelinuxindaiatuba@gmail.com para receber maiores informações. Mais informações no blog da comunidade.” [referência: comunidadelinuxindaiatuba.blogspot.com]

• Publicado por Augusto Campos em 2011-05-10

Comentários dos leitores

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    Filipe (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 12:18 pm

    E quem vai aplicar correções de segurança no pQui?
    E quem vai ficar responsável por atualizar os milhares de pacotes utilizados pelo pQui?
    Na minha opinião é muito mais negócio colaborar com um projeto upstream do que com esses remasters que ninguém conhece o prazo de validade.

    Riser (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 12:45 pm

    Esse “pQui” é baseado no Slackware, até acho a intenção de transformar o mesmo mais amigável válida.

    Carlos Felipe Pessoa de Araújo (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 1:20 pm

    “A principal característica do projeto é que qualquer pessoa interessada pode contribuir com ele.”

    Isso é a principal característica?

    Ironmaniaco (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 1:25 pm

    Numa boa

    Vai fazer tanto sucesso quanto o Ekaaty, Epidemic, Big Linux, BRLix, Satux, Resulinux e outras tantas distros brasileira, que se utilizam do mesmo template de objetivos:

    “Criar uma distro fácil e traduzida, ou que seja utlizada de laboratórios em faculdade”.

    É muito mais negócio colaborar com um projeto upstream do que com esses remasters que ninguém conhece o prazo de validade[2].

    ze (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 1:36 pm

    distro++;
    ajudar_projetos_existentes–;

    Carlos Felipe Pessoa de Araújo (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 1:46 pm

    Engraçado é que as distros a fora são internacionais, as distro criadas no Brasil é para atender o público brasileiro em específico, este, por acaso, é abestado em relação ao resto do mundo?

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 2:18 pm

    @ All

    Mas vai dizer que não seria legal uma distribuição brasileira “de verdade”, como o Conectiva foi? (Apesar de eu não gostar do Conectiva)

    Itamar (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 3:00 pm

    Colabora quem quiser e puder. Quem não quer, ou não puder, apenas ignore. A liberdade de escolha também é liberdade, assim como a liberdade de ser contra, apenas devemos evitar o confronto de forma agressiva. E quem sabe a colaboração feita em qualquer distribuição nacional (sendo remaster ou não), possa se propagar por outros cantos além dos limites da distro, ou mesmo para além do país. Esforço feito não é esforço perdido, prefiro acreditar nisso.

    Conan (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 3:14 pm

    @Lucas Timm,

    Que conversa mais “anos 70″ hein?
    Daqui a pouco vai ter gente apoiando a reserva de mercado, “brasil: ame-o ou deixe-o”,”doe ouro para o brasil”
    Conversa de louco.

    Junior (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 3:22 pm

    @Carlos Felipe Pessoa de Araújo

    As distros “de fora”, pelo menos algumas delas, são para atendeu um público específico, sim. Tem distros apropriadas para uso na Turquia, na China, etc… Tem ditros com o alfabeto cirílico por padrão, outras que mandam mensagens para celulares da tim, possuem listas de provedores daquele país, possuem drivers para internet discada, ou programas para acessar tv digital, acessam o twiter automaticamente, e tem umas até que mostram a hora de fazer oração virado para meca.

    Nada de errado nisso. Podem ser usadas por outros povos? Sim, podem. Mas que existem distros regionais, sim existem.

    mauricio (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 3:25 pm

    Não entendi porque o meu post foi moderado.

    Allan (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 4:06 pm

    É muito mais negócio colaborar com um projeto upstream do que com esses remasters que ninguém conhece o prazo de validade[3].

    Fenor (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 4:38 pm

    É muito mais negócio colaborar com um projeto upstream do que com esses remasters que ninguém conhece o prazo de validade[4].

    Contudo, não se esqueçam do GoboLinux! Apesar do projeto não andar a passos largos, ele não é mais do mesmo.

    Foi elogiado inclusive por desenvolvedores do kernel.

    Valdomiro (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 4:39 pm

    O que alguns parecem não atinar é que não é assim: “Ei distro grande eu tenho uma ideia e quero por nessa distro”. Se fosse assim, acho que não existia distro pequena. Mas, também as grandes seriam um inchaço ou uma bagunça só.
    Graças as pequenas, desde o Kurumin, há muitos mais usuários linuxs no Brasil do que se não houvesse existido nenhuma dessas pequenas. Quantos testemunhos temos de pessoas que deixaram de usar Windows a partir do conhecimento e uso delas? Isso é fato. Tem gente usando Slackware ou Debian, mas começoram com o velho e bom Kuruma!
    Alguém ai reconhece que pontos de vistas (independente da natureza) foi o que fez com que o Ubuntu viesse com Unity e não com o Gnome 3 (Instalei o G3 no Ubuntu 11.04 e o estou achanado melhor que o Unity). Aliás, por que surgiu o Ubuntu se já existiam as .DEB da vida?
    Então, deixemos nossos colegas fazerem seus remasters, distros ou seja lá que nome se queira dar. Quanto mais usuários pudermos envolver nos processos de construção, ou formação ou remasterização, melhor.
    Viva o Pqui, viva o Big, viva o Resolinux, viva… Que enquanto durar façam mais usuários linux. E que a comunidade cresça!
    Abs.

    jhonatam (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 5:29 pm

    Saudações amigos, e trolls sou o Jhonatam documentador/desenvolvedor do pQui linux.
    Quando noticiamos que estamos trabalhando em uma distro com foco em estudo, não significa que a mesma foi criada para esse proposito e nem mesmo que foi criada ontem sendo mais uma na onda crescente de distros.
    Não somos um mero remake de Slackware e tambem não queremos dominar algum tipo de mercado.
    simplesmente prover um Linux com o poder do Slackware e uma simplicidade de uso, é isso.
    Quanto aos reclamadores de sempre, me digam qual é sua contribuição com o Software livre? esses comentarios? acredito que não.
    Realmente existem projetos grandes, assim como existem projetos pequenos mas nao é por que existem ricos que os pobres devem morrer.
    uma outra questao importante, a possibilidade de se fazer algo que voce acha legal está diretamente ligada com o tipo de pessoas relacionadas no desenvolvimento de algo, logo vemos coisas do tipo “Canonical manda sugestoes e Gnome nao acata” assim surgem ideias diferentes e softwares/distros diferentes.
    Esse post foi escrito para quem tiver interessado em se juntar a um projeto aberto dinamico e interessante, quem nao quiser nao precisa depreciar.
    Muito ajuda quem não atrapalha, pare por um momento e pense em seus proprios defeitos e coisas que nao conseguiu fazer.
    Agora pense como seria diferente se fosse mais incentivado ou no minimo não criticado sem rasão !
    Tenham uma boa noite !

    Ironmaniaco (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 6:18 pm

    >>> Quanto aos reclamadores de sempre, me digam qual é sua
    >>> contribuição com o Software livre? esses comentarios?

    >>> Muito ajuda quem não atrapalha, pare por um momento e pense
    >>> em seus proprios defeitos e coisas que nao conseguiu fazer.

    >>> Agora pense como seria diferente se fosse mais incentivado ou
    >>> no minimo não criticado sem rasão !

    Cara, ninguém aqui tá criticando sem raZão. Tá todo mundo reproduzindo a realidade das distros Brasileiras.

    Sei que fork é bonito, e liberdade também, mas se quiser provar algo faça o seguinte:

    1) Acate as críticas, mesmo que algumas delas sejam trolls. Prove o contrário com competência, de que uma distro como o pQui pode ser diferenciada no cenário nacional.

    2) NUNCA retruque com a “répica default” : -Ah, maiz eu façu algo pela comunidadi, e vcis não faiz nada. Jogar na cara ou questionar contribuição dos outros não dá respaldo no seu projeto.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 7:37 pm

    pQui Linux é redundante, porque já existem outras distros baseadas em Slackware, se não me engano, Zenwalk…Mas usa quem quer (e tem coragem)!

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 7:42 pm

    Conan…
    “Que conversa mais “anos 70″ hein?
    Daqui a pouco vai ter gente apoiando a reserva de mercado, “brasil: ame-o ou deixe-o”,”doe ouro para o brasil””

    Se formos levar em consideração que o mercado brasileiro está fálido nas áreas de calçados e brinquedos pois concorre com a China, que permite que se escravize seu povo com salários desumanos e usa matéria prima de 5o categoria, não vejo nada de errado com criar reservas para setores do nosso mercado, pelo menos incentivos fiscais.

    Parece que imperialismo só é ruim quando é Yankee, Vermelho pode.

    Reikainosuke Nekomata (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 8:18 pm

    Eu tenho evitado entrar em discussão infértil sobre distros, mas é cada vez mais difícil de me conter…

    Se alguém quiser fazer uma distro para uma pessoa só, que mal tem? SL é liberdade, cada um faz o que quer, pede contribuição, contribui quem quer e assim por diante. Ficam metendo pau no RMS, nos governantes, nos usuários comuns, nos ursinhos carinhos, em deus e no mundo, falam do que não entendem (política), fazem questão de policiar o uso do vernáculo de norma culta… pelamordedeus. parecem ditadores de gabinete! E porque a obrigação de contribuir só com projetos existentes? A falácia do “vamos juntar os esforços”? O que tem de livre nisso? Desculpem-me o desabafo, mas está cada vez mais difícil aguentar a ranzinzice reinante aqui.

    Celio Alves (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 10:16 pm

    Que mal há em criar mais e mais distribuições? Essa é a liberdade pregada pelo sr. Stallman, não é mesmo?
    Contribuir apenas com projetos existentes e dar as costas aos novos é excesso de egoísmo, não apenas sobre as distros mas também aos aplicativos em geral. Um exemplo disso são os projetos de tradução dos aplicativos no Launchpad: enquanto projetos de tradução de aplicativos famosos estão saturados de tradutores, os projetos de aplicativos pouco conhecidos (ou desconhecidos) estão encalhados há meses.
    É por causa de mentes ranzinzas e egoístas como estas que o Linux não está avançando como deveria, pois tem aqueles que além de não ajudar, atrapalha.

    Ps.: crítica de troll não pode ser considerada válida a ponto de ser acatada. Crítica de troll na minha opinião não passa de um monte de besteiras sem fundamento algum.

    Hudson Manieri (usuário não registrado) em 11/05/2011 às 2:09 am

    Em nome do projeto gostaria de agradecer as críticas e pontos de vista onde todos buscam cooperar com o Software Livre.

    O Jhonatam é um grande guerreiro que luta e gosta de ver pessoas aprendendo e conhecendo um novo sistema operacional, que não o que encontramos comumente nas prateleiras e balcões, de lojas em geral. Tem ajudado o projeto e vejo o quão feliz ele fica em poder ajudar de alguma forma com a propagação do Software Livre.

    Não brigamos para que use o pQui Linux, nem brigamos para que use Software Livre, em tempos de conscientização de paz, mostramos que existe o Software Livre e que há outras opções de software e que estes são livres para você estudar, divulgar, “fuçar”, aprender, alterar, melhorar e compartilhar. Não existiria pQui se não houvesse o Slackware e todos os softwares que o compõe. Não teríamos Slackware se não tivéssemos o GNU/Linux.

    Críticas mesmo que ofensivas trazem valores ao projeto. Direta ou indiretamente, quanto mais “pQui” tivermos num post como esse, mais fácil será para que encontrem o pQui Linux nas ferramentas de busca web. Vocês estão ajudando o projeto indiretamente com um marketing saudável. E devo agradecer a todos por isso. Sobretudo ao br-linux.org que sempre nos mostra e mantém informado sobre tecnologias e tendências desse mundo.

    O Software Livre defende a liberdade de escolha, liberdade de pensamento e o compartilhamento para o progresso do cooperativismo e conhecimento. Fico feliz em ter visto isso nos posts acima, visivelmente diferente de três ou quatro anos atrás, onde consigo perceber que essa idéia de livre-escolha que a comunidade Software Livre prega, consegue se manifestar melhor entre vocês que cooperam e se interessam por essa cultura.

    Quero ainda agradecer a Comunidade Linux de Indaiatuba pelo excelente incentivo (independente da distribuição).
    É claro, que ficamos absolutamente gratos pela escolha do pQui Linux.

    E apesar de estatísticas desatualizadas, gostaria de deixar essa matéria feita pela jornalista Andressa Ferreira como complemento desse longo post.

    http://www.facomb.ufg.br/webnoticias/?noticia=1275393992&site_id=77

    Um grande abraço a todos e parabéns aos que lutam pelo progresso e evolução do conhecimento.

    mauricio (usuário não registrado) em 11/05/2011 às 10:06 am

    pQui Linux é redundante, porque já existem outras distros baseadas em Slackware, se não me engano, Zenwalk…Mas usa quem quer (e tem coragem)!

    Então só pode ter uma distro baseada em Slackware? E outra baseada em Debian, e assim por diante?

    Ah, tá.

    Glenn Hummes (usuário não registrado) em 11/05/2011 às 1:27 pm

    Que mal há em criar mais e mais distribuições? Essa é a liberdade pregada pelo sr. Stallman, não é mesmo?

    Não, o objetivo da FSF é criar software livre, não aberrações que não contribuem em nada com desenvolvimento de software ou melhorias em softwares livres.

    Essas refisefuquis já encheram. Já chegou num ponto tão grande de desrespeito a GPL e à distribuição de software proprietário sem autorização que estão corrompendo mais e mais toda a comunidade. Ainda mais essas refisefuquis brasileiras que sempre tem a mesma pretensão: se tornar algo grande, usando sempre como exemplo outra refisefuqui (Kurumin, BigLinux, etc.)ou uma distribuição séria como foi/é a Conectiva/Mandriva.

    Acordem, refisefuqueiros!!! O tempo de você já foi. Hoje podemos personalizar qualquer distribuição em nossos computadores! Podemos ter a maioria do sistema em pt-br com apenas alguns cliques.

    Vocês (refisefuquis e refisefuqueiros) são algo que o Brasil não precisa: reinventar a roda.

    mauricio (usuário não registrado) em 11/05/2011 às 2:45 pm

    Eu sou daqueles que acham que não existe nenhum problema em se desenvolver distribuições sérias, e até acho legal uma distro como a PQui Linux. Existem refisefuquis e existem boas distros no Brasil, e a pessoa só deve julgar depois que a usa. Big Linux, por exemplo, é uma boa distribuição, assim como foi a Kurumin.

    Mas não poderia deixar de postar fotos da equipe de desenvolvimento da PQui Linux, ehehehehe…

    http://site.pquilinux.org/index.php?option=com_content&view=article&id=57&Itemid=74

    jhonatam (usuário não registrado) em 11/05/2011 às 4:24 pm

    Obrigado a todos que incentivam, e a todos que gostam do software livre e respeitam os direitos da GPL !

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