Calendário do Ubuntu 11.10 Oneiric Ocelot
Enviado por André Gondim (andregondimΘubuntu·com):
“O Ubuntu 11.04 saiu não faz uma semana e já há um calendário para a próxima versão, alguns rascunhos de planos para a próxima versão, saiba um pouco mais a respeito no link a seguir.” [referência: andregondim.eti.br]
• Publicado por Augusto Campos em
2011-05-07
@brlinuxblog
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Enquanto essa próxima versão do ubuntu vai empurrar goela abaixo o Unity e não oferecer o Gnome classic mais nem como opção, as demais distribuições desistiram do Unity. Leiam por que em
http://ostatic.com/blog/fedora-opensuse-give-up-on-unity
Mesmo sendo um software livre em tese, o unity vai acabar na prática como um software “proprietário” exclusivo do ubuntu.
1º O Gimp, agora o Firefox pode cair fora…
Muito bom. Ubuntu evoluindo sempre, e se diferenciando das demais distribuições.
@Amarok:
Seguí o link http://ostatic.com/blog/fedora-opensuse-give-up-on-unity, lí a matéria e os comentários, e o que entendí, pelas explicações dos responsáveis pela implementação do Unity no Fedora e no openSUSE, é que eles não conseguiram acompanhar o desenvolvimento do mesmo porque já estavam comprometidos com outras atividades, e que iriam retomar após o lançamento do Ubuntu 11.04 ou quando este estabilizasse. Pela mesma razão de sobrecarga também informaram que estão aceitando ajuda.
Marques (openSUSE): “it’s maybe wiser to wait for a bit more of development from upstream before looking into this.”
Marques: To be honest, I would dare to say that things aren’t even that bad, once we have ‘stable’ (whatever that means) release from Compiz it’s just hooking things up. The change between openSUSE and Ubuntu is mainly on the backend we use for Compiz. Unity uses gsettings, so it’s really nothing special ahead.
But in a way, yes, time is a very important element. So openSUSE by release date will have Indicators available, maybe not Unity… which can happen on a later future, or maybe tomorrow… who knows ?
<Williamson: I haven’t given up on Unity, exactly, it’s just that lately I find myself more interested in doing other stuff when I get free time. This may change, especially if upstream moves on that damn libglew bug.
Both have left the topic open. Williamson said if anyone wants to help, he’d take it. Marques said if anyone wanted to take over they are welcome to his packages.
Mas a NENHUM momento declararam ter abandonado o Unity.
De onde vc. tirou isso ?
1º O Gimp, agora o Firefox pode cair fora…
Concordo, com o GIMP dava pra mexer nas imagens, aquele F-Spot é um lixo que só mostra imagens e olhe lá…
Do jeito que o Ubuntu está vindo só da mesmo pra acessar a Internet e editar textos… Parece instalação de Windows 98 que vem sem nada…
Também prefiro o Firefox… A verdade é que o Ubuntu está querendo enxugar tudo pra caber em uma ISO de CD, em vez de pensar em uma ISO de DVD que daria mais opções ao usuário (inclusive todos os *buntus numa só midia)…
Mas vamos e convenhamos… o usuário comum não está nem ai pra Firefox ou Chrome, contanto que consiga acessar seu orkut/facebook e ebuddy… Em outras palavras: a Canonical está conseguindo fazer um “produto” para human beings…
Sem mais…
Pensem bem, agora senhoras da idade podem fazer cursos de Ubuntu, iguais a estes cursos de “internet e outlook” para 3ª idade, haverá um padronização do leiaute e esse leiaute será usado possivelmente por tablets, smartphones, além de desktop, note e netbooks. Unity não pode ser lá por enquanto aquelas maravilhas, mas convenhamos que é bem melhor que o GNOME 3, algo très bizarre, porém estas mudanças do Ubuntu, toda estas ubunterias dificultam a remasterização e surgimento de milhares de distros baseadas no Ubuntu, até o Mint tem um plano B de usar o Debian quando não der mais. Acho que o Ubuntu cansou dessa fatia de pizza do linux de 1% e quer sair logo para tablets e, enfim, outras plataformas e o Unity é o cartão de visita.
Abrir firefox no Unity: 6~8 segundos
Abrir Chrome/Chromium no Unity: 2~4 segundos
Ficar em CD em vez de DVD: não tem preço, para todas as outras coisas, Linux Mint.
Também preferia que fosse em DVD: caberia mais coisas, dispensando de baixar na Internet.
De qualquer forma, é muito positivo que o Ubuntu se diferencia pra tentar conquistar uma fatia dos 99% que não usam Linux, no lugar de ficar disputando os 1% de hoje com as centenas de distribuições.
Quem é fã da interface “tradicional”, está bem servido de opções.
@Mauro
Falei “desistiram” porque o próprio título fala em “give up” (desistir). O que a notícia fala é que houve algumas iniciativas INDIVIDUAIS de funcionários que trabalham em outras distribuições de tentar portar o Unity para elas. Mas desistiram porque o trabalho não é tão trivial e porque eles têm coisas mais importantes a fazer e que são pagos para iso.
O que eu quero dizer é que as outras distribuições não embarcaram na onda do Unity, pelo menos por agora. Elas simplesmente não investiram tempo de trabalho de seus funcionários nisso porque não julgaram importante.
Eu aposto que o Unity vai continuar sendo adotado oficialmente pelo ubuntu mesmo e, se aparecer alguma versão para outra distribuição, será fruto de desenvolvedores individuais.
Nunca fui fã do Ubuntu, muito menos do Gnome.
Resolvi testar esse Unity e sei la…. Vou continuar testando..
Mas uma coisa, alguem sabe como tirar aquela maldita barra da lateral?
Colega, se mexer você vai perder , veja que os botões de fechar,os favoritos do Ffox etc, tudo isso fica à esquerda.Aqui saí do redondíssimo 10.04.2, atualizei, no início, dava umas travadas malucas, mas, com o decorrer do tempo, as atualizações foram sendo feitas e agora está bom.
@Juninho,
“Mas vamos e convenhamos… o usuário comum não está nem ai pra Firefox ou Chrome, contanto que consiga acessar seu orkut/facebook e ebuddy… Em outras palavras: a Canonical está conseguindo fazer um “produto” para human beings…”
Doa ou não doa, é verdade… Mas em relação ao gimp, nem sequer um equivalente ao paint colocaram, e é uma aplicação interessante de existir em um sistema operacional…
@Amarok:
Paz entre nós. E acho que te devo uma explicação:
Com a onda do iPhone, Android e talvez posteriormente WinPhone e MeeGo surgiu e se estabeleceu um grande mercado de aplicações de uso pessoal e utilitário (com predominância de inutilitários). Essas aplicações tem pouco ou nenhum compromisso com aplicações legadas.
Mas a fatia de clientes que interessa a mim e outros técnicos e empresas de TI é a de aplicações corporativas. Também sabemos que devemos, a qualquer custo, restringir as ferramentas de desenvolvimento para simplificar a manutenção, e padronizar as interfaces para facilitar o treinamento destas aplicações. Sabemos ainda que já temos acervos consideráveis de aplicações e que, com raras exceções, não estão em Java, ObjectiveC, ou Python. O que queremos é poder ajustar – o mínimo possível – estes acervos existentes para que rodem em tablets e smartphones. Reescrever do zero ou ajustar tanto que acabe gerando outras aplicações está fora de questão.
Daí nossa ‘torcida’ e preocupação em acompanhar a evolução da interface Unity, do Multitouch e Wayland. Não só no Ubuntu.
E talvez seja por isso é que justamente técnicos de distros voltadas ao mercado corporativo estejam querendo essas mesmas ferramentas em suas distros, e não estejam entregando os pontos com facilidade.