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A série de artigos faz toda uma introdução à motivação dos desenvolvedores para substituir o SysVinit e também mostra os recursos já presentes em qualquer distribuição GNU/Linux necessários para oferecer a infra-estrutura para isso.

Entre as vantagens estão o profundo paralelismo da inicialização de serviços, o controle estrito dos daemons (quando você para um serviço, todos os filhos do serviço também param, independente de quantos fork()s eles tenham sofrido), a simplicidade extrema dos arquivos de configuração dos serviços, a ativação de serviços sob demanda (no estilo do xinetd e do autofs) e um ótimo controle dos recursos usados por cada serviço.

São seis artigos, sendo que o último (a ser publicado ainda esta semana) contém links para todos os anteriores. Este link direciona para o quinto e penúltimo artigo, que também contém links para todos os anteriores.

Espero que os artigos contribuam para o systemd ganhar mais usuários e alcançar mais rapidamente o objetivo de se tornar o sistema de init padrão para todas as distribuições GNU/Linux. Do meu computador, pelo menos, ele não sai mais. :-)” [referência: ]