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Vago²: Document Foundation diz que vai continuar como planejado, mas está aberta a novos parceiros

Em uma aparente resposta ao recente anúncio (vago) da Oracle de que quer passar adiante para a comunidade o OpenOffice, a Document Foundation (entidade por trás do fork LibreOffice) também se dirigiu ao público, em um post (vago) de seu comitê diretor.

Além de apresentar uma breve exposição dos motivos que conduziram à criação da fundação, o post afirma: o seu desenvolvimento (e o do produto LibreOffice) está avançando como planejado, e eles estão sempre interessados em agregar novos membros e parceiros. Ao mesmo tempo, eles estão fazendo “todo esforço possível para oferecer uma transição suave para o projeto”. (via h-online.com)


• Publicado por Augusto Campos em 2011-04-19

Comentários dos leitores

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    Mauro (usuário não registrado) em 19/04/2011 às 3:52 pm

    Vago ? Dá pra ler MUITO nas ‘entrelinhas’:

    LibreOffice é um projeto da TDF, gerenciado pela TDF, e vai continuar assim. Não estamos precisando de nada nem pedindo nada a ninguém. Se a Oracle ou qq. outras empresas e/ou pessoas quizerem colaborar, será aceitando o comando e gerenciamento da TDF, e mais ninguém – e isso não é negociável.

    Eu tenho em mente um resumo muito mais curto e claro, mas não acredito que passe em nenhum tipo de censura; fico devendo :p

    Dyego Souza do Carmo (usuário não registrado) em 19/04/2011 às 5:25 pm

    Quanta besteira , a TDF vai se arrepender… em algum momento…

    Essa “marra” do pessoal do OpenSource que mata.

    Marcos (usuário não registrado) em 19/04/2011 às 6:30 pm

    ” Se a Oracle ou qq. outras empresas e/ou pessoas quizerem colaborar, será aceitando o comando e gerenciamento da TDF, e mais ninguém”

    Depois a Oracle é que é autoritária. heheheh

    Como ela disse, o código está aí, quem quiser, toque o barco.

    self_liar (usuário não registrado) em 19/04/2011 às 6:57 pm

    Marcos

    Mas a Oracle nunca quis montar uma comunidade em volta do OO.A Sun também não ,mas apoiava outros projetos.E como vocÊ vem falar que a TDF é autoritária?

    Gabriel (usuário não registrado) em 19/04/2011 às 7:24 pm

    Vago³

    Aqui os comentários dos leitores da slashdot mostram o quão vago ficou a declaração da Oracle.
    http://developers.slashdot.org/story/11/04/15/194235/OpenOfficeorg-To-Be-Given-Back-To-the-Community

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 19/04/2011 às 7:24 pm

    O problema maior é que ainda vemos dois competidores (TDF e Oracle). Melhor manter o controle do projeto para a comunidade, o que soa mais forte no OpenOffice.org e/ou LibreOffice e a Oracle passar a apoiar de vez no lado da TDF. Se a Oracle mesmo quer ver o suporte para o formato ODF é o melhor caminho.
    Para todos, no momento, o melhot lado é o da TDF, mas seria muito interessante a Oracle jogar a toalha de verdade e passar a apoir de verdade o projeto. Doar a marca e o controle para todos (sim, todos) já era um bom começo. Mas para isso devem focar em UI e padrão ODF no lugar das brigas.

    Não a oracle não vai dar nada, senão no outro dia wall street interditava o Larry ellison.

    Mas como eles não sabem como ganhar dinheiro com o passivo FOSS da sun eles vão se rebolando.

    Mas a Oracle nunca quis montar uma comunidade em volta do OO.A Sun também não ,mas apoiava outros projetos.E como vocÊ vem falar que a TDF é autoritária?

    [modo historinha on]
    vendo uma entrevista do empresário da publicidade Roberto Justus, há um tempo, deu a seguinte resposta quando lhe pergutaram porque uma pessoa que persegue a eficinecia como ele não entr para política. Depios de muita explicação ele disse que a política é muito mais dificil, que a empresa era mais fácili e bastava ordenar, na política era uma eterna composição com outras pessoas que obriva a acordos com amsi pessoas e ele achava que não conseguiria viver com isso.
    [modo historinha off]
    O que me parece claro é que as empresa opensource tem uma dinâmica, comunidades de software livre outra, mesmo a sun, que tinha uma cara de departamento de ciencia da computação universitário ( a oracle não, é só ver os ternos que o pessoal usa) tinha dificuldades em lidar com as comunidades que orbitavam pelo JCP (java community process). As empresas tem um tempo para recuperar capital, marketing… as comunidades só querem manter alguns servidores, o servidor da lista de discussão, mídias para distribuir…

    Agora as comunidades também precisam se defender da sanha por lucro das empresas, e muitas vezes dos próprios membros, vide caso do br-office, isso não é autoritarismo, mas defender que o que é produzido pela comunidade não seja apropriado pela empresa, seja a que financia ou a que iniciou o projeto.

    Mas a notícia da oracle me inspirou a querer ouvir o mesmo da nokia em relação ao QT….da redhat relativo ao fedora…da google quanto ao dalvik….da oracle novamente quanto ao mysql….apple quanto ao samba…hp sobre o webos…fujitsu sobre o BeOS……

    Revol (usuário não registrado) em 19/04/2011 às 10:19 pm

    Pessoal, o LibreOffice não tem muito tempo de vida e já fez a Oracle dar sinais de que está pedindo para sair com o OpenOffice.

    OpenOffice já se tornou uma marca do passado. Entre o OpenOffice 3.3 e o LibreOffice 3.3 (que tem tudo do OpenOffice 3.3 mais as nossas contribuições), eu prefiro o LibreOffice 3.3.

    A coisa do lado de cá é mais livre, você tem o canal #libreoffice-dev, você tem a lista de discussão dos desenvolvedores, você tem a wiki com os guias para os desenvolvedores, você está inserido dentro do desenvolvimendo do LibreOffice se você quiser.

    No OpenOffice você só chega perto do repositório público que é gradualmente atualizado com milestones. Isso é totalmente arcaico para pessoas como a gente que vive com software -livre-.

    Lindrix (usuário não registrado) em 20/04/2011 às 1:00 am

    Concordo. LibreOffice soa bem diferente, da maneira que um software livre deve ser.

    Ednei P. de Melo (usuário não registrado) em 20/04/2011 às 1:20 pm

    “Essa “marra” do pessoal do OpenSource que mata.”

    Corrigindo: essa “marra” do pessoal do OpenSource é que SALVA! Desta vez, o salvo foi o LibreOffice.org… &;-D

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 20/04/2011 às 1:41 pm

    Impressionante a intolerância com Software Livre e a benevolência que os mesmos tem com empresas.

    Perseguir o tal do lucro é direito e fim de qualquer empresa, mas para esses(poucos, espero) defensores, isso vira libertinagem: Tudo pode, tudo se justifica.

    O Resumo do Mauro está muito bom.

    Quanta subserviência, quando é alguém relacionado a FOSS, é exagerado, se fosse o Monkey Boy Ballmer iriam chamar de empresário arrojado e citar o mantra “empresa é para dar lucro”, que na cabeça dessas pessoas significa que tudo pode.

    Marcos (usuário não registrado) em 20/04/2011 às 2:37 pm

    “Impressionante a intolerância com Software Livre e a benevolência que os mesmos tem com empresas.”

    Pelos posts sobre o LO, o que se vê é justamente o oposto: o mocinho sempre foi o LibreOffice e a Oracle sempre foi a vilã na visão do pessoal.
    E não foi a vilã por querer lucro, o pessoal mesmo já postou que acha aceitável que a Oracle desenvolva extensões proprietárias pra financiar o projeto. A relcamalção sempre foi mais pela falta de um diálogo adequado entre as partes.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 20/04/2011 às 4:05 pm

    “Pelos posts sobre o LO, o que se vê é justamente o oposto: o mocinho sempre foi o LibreOffice e a Oracle sempre foi a vilã na visão do pessoal.”

    Inverte os papéis de vilão e mocinho e posso afirmar o mesmo sobre sua posição e mais alguns aqui, sempre defendendo a Oracle. Decidindo ela que vai continuar o projeto, encerrar, fechar ou o que seja.

    Todo meu comentário anterior poderia se resumir a: Empresas também erram, Empresas também tem gente má intencionada. Não sempre, mas também não raro.

    Então sim, desconfiar de uma decisão não faz mal algum.

    Mauro (usuário não registrado) em 20/04/2011 às 4:30 pm

    Marcos:

    …e agora a Oracle pode participar do Libre Office. A MS também, se quizer. Só que agora não tem mais aquele moleque marrento prá ditar as regras do jogo porque é o dono da bola.

    A Oracle está caminhando num campo minado, sem saber. Já ‘pisou numa mina’ ao pensar que poderia fazer o que quizesse com o OO.

    Não precisa de muito para o Google dar entrada na ECMA de uma tal linguagem ‘dalvik’, DERIVADA do java – mas que náo é java – assinada pelo Gosling, abençoada por Santo Android e cultuada por uma comunidade viciada em café.

    A RedHat esteve, está e estará ‘de olho’ no mysql. Muito mais desde que a Oracle resolveu tentar ‘invadir a praia’ do chapéuzinho vermelho pensando que ia ser como tirar doce de criança. Quebrou a cara e enfezou quem não devia nem podia. Vale lembrar que a RedHat já fez um fork do mysql no passado quando o ‘Monty’ Widenius pensou que era a ‘bola da vez’ e teve que recuar MUITO rápido para não perder o controle da situação: a RedHat é a distro padrão das grandes empresas; o que estiver na distro é o que vai ser usado, o que não estiver fica de fora, porque não vai ter o suporte da RedHat. Simples assim.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 20/04/2011 às 4:55 pm

    MySQL de novo não.

    Podiam ter aproveitado pra aprender a não depender de um único banco, mas não.

    Continuam criando projetos novos baseados em único banco e agora além de um banco com sérias restrições técnicas, passou a ter alguma dúvida quanto ao futuro.

    Revol (usuário não registrado) em 20/04/2011 às 6:41 pm

    É Weber, posso concorda que nem todas as empresas são más, mas o caso é que a Oracle é má! Todo mundo pensou que a coisa ia melhorar pois uma empresa com mais força e poder aquisitivo estava na parada, MySQL ia bombar, OpenSolaris ia bombar, OpenOffice ia bombar, e o que aconteceu? Desastre.

    A Oracle se mostrou uma bela Microsoft.

    Pajé (usuário não registrado) em 20/04/2011 às 11:07 pm

    Nisso eu concordo: a Oracle é extremamente capitalista e não tem a menor intenção de mudar sua estratégia de negócios de sempre: o software fechado e caro, o paga quem pode, a exploração da mão-de-obra e os lucros ostensivos sem divisões. Torço que um dia isso tudo caia, em prol de um modelo mais igualitário e sustentável. Será muito marxismo de minha parte??

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 20/04/2011 às 11:20 pm

    Revol,

    Mas eu nem acho a Oracle tão má, não gosto do suporte deles, é porco, mas são outros 500.

    Quando a FOSS, só não gostei da postura com o OpenOffice, e a questão do Android, beirando a de um patent-troll qualquer.

    Quanto ao Mysql, acho uma onda de histeria. A alternativa a ele, o Postgres, é muito superior.

    Ele é semelhante ao Windows: Confundem o grande Marketshare com qualidade.

    Mauro Telles (usuário não registrado) em 21/04/2011 às 2:38 am

    Prefiro hoje o LibreOffice e já imaginava que não prestaria desde que a Oracle comprou a Sun.
    Oracle sempre foi agressiva no mercado atrás de lucros, seria diferente agora?
    A ideia de passar a cobrar por algo que era gratuito (o plugin do ODF) tinha justamente essa visão: impedir o avaço do plugin em prol do OO e, futuramente, lucrar muito mais com isso, já que uma ferramenta complexa é muito mais digna de altos valores do que um plugin.
    Nessa questão não há dúvidas de que a Oracle foi “a vilã”, burrou pelo excesso de agressividade e “matou” o próprio OO quando permitiu que o LO surgisse.
    Tomou na cara e bem feito que tenha tomado.

    Mauro (usuário não registrado) em 21/04/2011 às 10:54 am

    x é melhor que y, y é isso, x é aquilo… tá parecendo argumento em discussão sobre linguagem. E talvez seja.

    Postgres é melhor, sim: aonde os recursos do Postgress são necessários; MySQL é melhor onde a simplicidade do MySQL é mais conveniente. Só não uso soluções proprietárias.

    Escolho que engine de banco de dados vou usar da mesma forma que escolho a linguagem que vou usar: conforme o problema que vou resolver. Assim estou sempre usando a melhor linguagem e o melhor banco de dados.

    Marcos (usuário não registrado) em 21/04/2011 às 2:38 pm

    “Inverte os papéis de vilão e mocinho e posso afirmar o mesmo sobre sua posição e mais alguns aqui, sempre defendendo a Oracle. ”

    Não sei se você reparou, mas eu e “mais alguns” sempre fomos minoria. E isso chama [b]divergência de opinião[/b]. Pra alguém que diz preocupar tanto com liberdade, é preocupante não entender esse conceito.

    A Oracle sempre teve o foco no usuário corporativo, é natural que o OO fosse deixado pra comunidade. Enquanto o MySQL e o Java tiveram seu desenvolvimento acelerado e recebeu aumento de investimentos, ao contrário do que os profetas previram.

    Já parou pra pensar se os produtos da Oracle são tão caros assim porque que vendem bem? Simples, eles se pagam. Empresa não se importa em pagar 5 mil reais por um produto se o retorno que tiver com ele for bem maior que isso. Simples!!
    Sem falar que a Oracle não cobra licença de desenvolvedores, escolas e sempre possuiu versões gratuitas de vários produtos.

    self_liar (usuário não registrado) em 21/04/2011 às 5:20 pm

    divergência de opinião

    Não é o seu caso .Sempre está defedendo a Oracle .Neste caso por exemplo ,você culpa a TDF por tudo .A Oracle nunca quis união ,nunca quis cooperar com uma comunidade e ainda a culpa é da TDF.

    Já parou pra pensar se os produtos da Oracle são tão caros assim porque que vendem bem? Simples, eles se pagam.

    O interessante é não fazer tudo por lucro e pelo lucro .Não adianta tentar ficar encarecendo o produto somente para aumentar a margem de lucro .

    self_liar (usuário não registrado) em 21/04/2011 às 5:28 pm

    Sem contar as constantes repetitivas de sempre dizer que todo mundo culpa a Oracle e ninguém culpa as outras coisas .Além de ser repetitivo é trollagem .

    Mauro Telles (usuário não registrado) em 22/04/2011 às 12:42 am

    @Marcos

    Longe de mim em falar da competência ou não da Oracle na elaboração dos seus produtos, pego isoladamente o caso OO. Burrou feio, não soube aproveitar essa oportunidade.
    E também não quero dizer que ela deva fornecer seus produtos por aí “de graça”, sabemos bem que o desenvolvimento de certos produtos envolve altos custos e é claro que ela tem todo o direito de querer o retorno desse investimento cobrando o que julgar justo. Se terá clientes ou não, isso é uma preocupação exclusivamente dela.
    Agora, no caso do OO, burrou mesmo, achou que era a comandante do navio e afundou o barco.
    Mas… “A Oracle nunca quis união ,nunca quis cooperar com uma comunidade e ainda a culpa é da TDF.” Concordo, e ainda bem que existiu a TDF! E que exista por muitos e muitos anos!
    Você comentou que a comunidade exigia da Oracle respostas rápidas no outro post, agora me diga: a Oracle foi bem rapidinha na resposta quando surgiu a TDF, não é? Você acha que todo mundo ficaria nesse banho-maria da Oracle até quando? Mais cedo ou mais tarde ela mataria o OO de alguma forma (seja diretamente ou tornando-o tão limitado a ponto de ser impraticável seu uso), ainda bem que a TDF veio a tempo.

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 22/04/2011 às 12:34 pm

    “Não é o seu caso .Sempre está defedendo a Oracle.”

    E você sempre está atacando, por exemplo. Novamente: divergência de opinião.

    “Neste caso por exemplo ,você culpa a TDF por tudo.”
    Não, nunca culpei. A única crítica que já fiz deles é que fazem merge em cima do OO e não costumam citar isso, dando a impressão de que muita coisa no LO é mérito deles, sendo que não há crime nenhum em fazer merge da suíte original e não desmerecia o trabalho deles.

    “A Oracle nunca quis união ,nunca quis cooperar com uma comunidade”
    Discordo. O Berkeley DB está bem, o InnoDB idem, o kernel Linux, a Eclipse Foundation estão aí pra te desmentir. E o JCP finalmente começou a funcionar direito.

    “a Oracle foi bem rapidinha na resposta quando surgiu a TDF, não é? Você acha que todo mundo ficaria nesse banho-maria da Oracle até quando? Mais cedo ou mais tarde ela mataria o OO de alguma forma”
    Faz parte de toda aquisição, demora tempo pra decidir. Se o TDF não quis esperar, a Oracle agiu certo: desejou o melhor pra ele e continuou avaliando. No final, viu que o investimento pra melhorar o OO não compensa, então deixou pra comunidade mesmo. Simples.

    self_liar (usuário não registrado) em 22/04/2011 às 2:39 pm

    Não, nunca culpei. A única crítica que já fiz deles é que fazem merge em cima do OO e não costumam citar isso, dando a impressão de que muita coisa no LO é mérito deles, sendo que não há crime nenhum em fazer merge da suíte original e não desmerecia o trabalho deles.

    A Oracle não queria participar da comunidade .Não queria cooperar.A TDF pegou o caminho sozinho pois estavam desconfiados do futuro do OpenOffice. É uma preocupação sensata.
    E não acho que eles estão querendo ganhar crédito em cima do OO.Na verdade eles recolocaram algumas features que a Oracle “não aceitava”.
    Nada mais e nada menos.

    E você sempre está atacando, por exemplo. Novamente: divergência de opinião.

    Não é verdade.Apesar que a Oracle dá muitos motivos para ser atacada ,eu defendo a posição de não querer que o projeto Apache tenha direito ao TCK,pois senão teria uma fuga de código e o projeto java gpl ficaria abandonado.Mas mesmo assim tomar atitudes extremas usando patentes contra a Google não é o caminho. E dada a história da obsessão lucrativa da Oracle é fundamental observar as atitudes que ela toma.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 23/04/2011 às 3:40 pm

    Marcos

    “Não sei se você reparou, mas eu e “mais alguns” sempre fomos minoria. E isso chama [b]divergência de opinião[/b]. Pra alguém que diz preocupar tanto com liberdade, é preocupante não entender esse conceito.”

    Eu conheço o conceito, só no seu caso referente a Oracle, não concordo que se trate disso. Parece ter muita má vontade com a TDF.

    A história de achar o merge “precipitado” acho absurdo. Mas sim, cada um com sua opinião, por mais errada que eu julgo que seja.

    Marcos (usuário não registrado) em 23/04/2011 às 4:15 pm

    @Self_liar
    “A Oracle não queria participar da comunidade .Não queria cooperar.”

    Quem disse que ela não queria? Ela não tinha se manifestado nem a favor, nem contra, é bem diferente.

    “A TDF pegou o caminho sozinho pois estavam desconfiados do futuro do OpenOffice. É uma preocupação sensata.”

    Concordo que é uma preocupação sensata, e estão no direito deles.

    @Weber Jr
    “Eu conheço o conceito, só no seu caso referente a Oracle, não concordo que se trate disso. Parece ter muita má vontade com a TDF.”

    Desculpa se minha mensagem pareceu agressiva, não foi a intenção.

    Não, não tenho má vontade com a TDF. Aliás, se pesquisarem nos tópicos, vão ver que apoiei o fork. Apoiava o fork antes mesmo da aquisição da Oracle, porquê o projeto sempre andou lento. Olhando o beta do OO 3.4 que saiu, dá pra ver que houve uma aceleração e incorporaram alguns recursos do Lotus Symphony, mas ainda assim muito lento.

    Não encontrei referências à versão 3.4 do LibreOffice pra comparar.

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