Update-rc.d no Debian 6.0? No way!
Enviado por Gabriel Ricardo (gabrielΘtinotapa·com·br):
“No Debian 6.0 todos os scripts de inicialização “/etc/init.d/” foram convertidos para ordenar a sequencia de boot baseado em um padrão especificado na Base Standard de Linux (LSB). Com a adesão a esse padrão agora existe um cabeçalho em todos os scripts de inicialização onde são indicadas as dependências que ele necessita para poder ser executado, fazendo com que o script inicie só depois de tais dependências.
Esta funcionalidade é ativada pelo insserv que ordena os scripts init.d baseando-se nas suas dependências declaradas nos cabeçalhos.
Ou seja, para adicionar/remover serviços da inicialização no Debian 6.0 não se usa mais o “update-rc.d” e sim o “insserv”!
Fiz uma explicação rápida sobre o assunto no link a seguir.” [referência: tinotapa.com.br]
• Publicado por Augusto Campos em
2011-03-30
E daí? Alguem ainda usa essa porcaria de Debian?
Debian é lixo.
Esses moleques tetudos de 15 anos só me divertem nessa net viu.
Cada comentário…
Várias empresas usam Debian. Seja como base para sua própria solução, seja como solução definitiva em seus servidores. Além de tudo, Debian é plataforma básica para várias distribuições, então antes de fazer pergunta besta, vão se informar crianças tetudas.
Hahahahah.. cada coisa viu.
Só se servir como base mesmo… porque como distribuição sozinha, e pura, é uma boa bosta.
Tão bosta que muitas empresas usam em seus servidores.
Tão bosta que eu uso no meu desktop.
Tão bosta que a Canonical escolheu o Debian como base para sua própria distro.
Flávio, por favor, pare de falar besteira. Isso é coisa de noob revoltado que nem o Debian, que é uma distro super facil, consegue utilizar.
Ai ai… cada comentário ridículo.
É muito boa a distribuição como padrão em ambientes de produção, segura e funcional. Usamos em simplesmente todos os 70 servidores da nossa Instituição.
Sem mais. :)
Essa pentelhada nem sabe o que é Linux, vamos desconsiderar esse comentários infantis sem fundamento. Argumentar a esse nível é como procurar notas em um vinho com tampa de rosca.
Esse modelo de inicialização adotado pelo Debian certamente manterá o tempo de boot alto (até o ponto em que o console é liberado). Pensando pelo lado server (que é a excelência dessa distribuição), não faz sentido adotar o upstart, mas sim para usuários desktop que teriam a falsa sensação de que o sistema concluiu sua carga.
E olhando com outros olhos (‘Canônicos’, digamos), o upstart está totalmente fora do LSB, não é mesmo?
Sinceramente, um parte Inteligente não leu o post, apenas falaram que Debian não presta.
” para adicionar/remover serviços da inicialização no Debian 6.0 não se usa mais o “update-rc.d” e sim o “insserv”! ”
Não há problema algum nisso, apenas uma troca de padrão.
OBS: Se for para comentar besteiras melhor não gastar os bits.
Apenas aplique a moderação e não alimentam os trolls.
Voltando ao assunto, a nova forma de utilizar os scripts de inicialização vai facilitar bastante a vida de quem administra um servidor Debian.
Trolls e moleques: NÃO OS ALIMENTEM e tampouco DEEM TRELA PARA ELES. Simples assim, gente, pena que tem gente que não se lembra disso. :/
“Tão bosta que eu uso no meu desktop.”
Não que voce seja parametro para alguém…
Mas voltando ao tópico… é interessante a idéia, pois já que um desenvolvedor terá que se “adequar” a nova “lei do Debian”, as outras distribuições (lê-se: Ubuntu) poderam aproveitar essas informações para melhor adequar seus “inicializadores” da forma que lhe for mais conveniente…
Eu acho o fim da picada o cara falar mal de uma distribuição que serve de base para outras como o Ubuntu e para milhares de remasters por aí, até mesmo serve para o LFS…
Se fosse assim tão ruim, não seria utilizada por ninguém, não é mesmo?
Se fosse assim tão ruim, não seria utilizada por ninguém, não é mesmo?
Diga isso ao Bill Gates, sobre o Windows.
Pensei bastante estes dias sobre uma questão levantada em torno da performance de scripts de inicialização escritos em sh/bash. Eles tem um custo muito grande para o SO, com chamadas fork() (chamada de sistema cara) que criam milhares de processos num tempo de poucos segundos.
Aquela ideia de scripts em outras linguagens (como php, lua, python ou javascript) ou mesmo em linguagem compilada é muito boa, e creio que reduziria bastante este alto custo que aplicações em shell-script tem.
Imagina comparar strings no bash usando o comando test quando dá pra fazer uma comparação muito menos custosa com linguagens de baix baixo nível. Se vc otimizar o interpretador de comandos para ser lançado logo depois do kernel e manter só um processo em memória, melhor.
Se for uma linguagem interpretada que suporta thread (pp, por exemplo, não suporta), melhor, pq dá pra paralelizar com um custo menor que com fork(). Claro que os riscos de crash são maiores, pq não dá pra “matar” uma thread da mesma forma que se mata um processo… hauahuah
Mas enfim…
A questão da padronização do algo no Debian é um tanto questionável, pois em detrimento da suposta facilidade escolheu-se corroer todo o ambiente.
Afirmo tal de causa própria, pois tenho um parque com centenas de servidores Debian, e sei o tamanho do problema.
Em máquinas que necessitam de desempenho ou segurança que o Debian não é capaz de oferece é necessário utilizar distribuições mais semelhante ao Unix, ou seja, Slack ou BSD.
Nesse ponto terá uma centena de posts me contrariando entretanto gostaria de ver argumentação técnica sobre o assunto.
No item segurança, para não apelar muito, o que foi aquela mudança na OpenSSL que denegriu seu confiabilidade significativamente?
Ser “fácil de utilizar”, no caso do Debian, significa “se você não conhece a arquitetura que está envolvida então use-me”, isso para não dizer que é a versão “Windows” das distribuições Linux.
Utilizar argumentos como o APT é apenas não saber por onde se caminha, pois em um ambiente de servidor que requer diponibilidade, integridade, confiabilidade, redundância, tal utilitário não serve para nada.
Após isso está os scripts de inicialização, que no ambiente acima precisam ser muito bem trabalhados, e a alteração para LSB serve apenas para usuários ou administradores que não dominam o ambiente, ou estão iniciando no mesmo.