Uma licença livre “diet” e permissiva
Trecho do meu post no IBM DeveloperWorks:
Ao definir que um determinado projeto será de código aberto, escolher a licença open source apropriada para ele é uma decisão crítica, pois há muita variação entre elas: há as permissivas, há as recíprocas (que só permitem que outros desenvolvedores façam uso de seu código em conjunto ao deles se o deles tiver uma licença similar), há as que fazem referência ou não a questões de patentes de software, e várias outras variações.
Frequentemente, entretanto, tudo o que queremos é garantir o registro de que um pequeno trecho de código (como um script, um Makefile, um arquivo de configuração ou mesmo um exemplo para fins de documentação) foi disponibilizado como software livre, retendo a autoria mas disponibilizando todos os direitos aos quais a lei permite que um autor renuncie. (…)
(…) O aviso acima (preferencialmente incluindo a versão em inglês, se o interesse for facilitar a inclusão em outros projetos) deve constar logo abaixo da nota de autoria, que usualmente toma a forma de “(c) ano, nome dos autores”.
Esta é uma licença extremamente permissiva, se aproximando do modelo das licenças livres BSD. Mas (também similarmente às licenças BSD) ela é certificadamente uma licença de software livre, e bastante fácil de aplicar ao seu código. (…) (via IBM DeveloperWorks)
Bem menor do que a X11/BSD.
Uma vez precisei de algo parecido para um ant script, acabei colocando MIT.
Eu uso esta aqui para alguns de meus scripts http://sam.zoy.org/wtfpl/