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Um oceano de distribuições, uma lagoa de usuários

Enviado por Glenn Hummes (m4st3rc4lculu5Θgmail·com):

“”Criado para ser a melhor distribuição brasileira, constantemente atualizada, visando melhorar o aspecto e funcionamento para usuários novos no sistema GNU/Linux.” Falando sério: quantas milhares de vezes você leu o texto acima? As remasters se copiam e não criam, entupiram a comunidade com aberrações, e mancharam muitas vezes o nome Linux. Esse artigo trata destes pontos e outros sobre as refisefuqis.” [referência: linuxbr.inf.br]

• Publicado por Augusto Campos em 2011-03-30

Comentários dos leitores

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    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 6:34 am

    Finalmente alguem pensa como eu.

    Lucar (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 7:57 am

    Essa bagunça sem padrão que estraga o linux e fragmenta a comunidade. Todo mundo quer um linux próprio e ninguém cria nada. É um CTRL-C+CTRL-V descarado.

    Está na hora do LINUX mostrar a sua face real e padronizada.

    Guto (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 8:30 am

    Isso eu ja cansei de comentar… ja nem falo mais… Mas sempre respondem que esta é a filosofia do software livre.

    Pelo menos vejo no Ubuntu uma proposta neste sentido, no desktop. Com isso todas as outras distribuições acabam perdendo, ou correndo atrás.

    devnull (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 9:05 am

    É filosofia do Software Livre não criar nada e só ficar se auto-promovendo? É isso que esse pessoal que faz Zéruelix tem como proposta.

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 9:16 am

    É muito bom ter um oceano de opções a serem usadas no desktop, independente do número de usuários.

    Suhanko (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 9:18 am

    Uma vez comentei algo do tipo e fui rechaçado da discussão como um lepreso A.C. Pelo menos agora posso simplesmente concordar com o texto.

    Carlos Felipe (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 9:23 am

    DISTRO BRASILEIRA = REMASTER 32bits com java, flash, codecs e um artwork pobre windows-like.

    Cardige Elemental (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 9:31 am

    Uma coisa é CRIAR uma distro, outra coisa é fazer REMASTER de distro.

    Criar uma distro é algo como o Haiku está tentando fazer, uma coisa completamente nova, [quase] nada parecido com nenhuma coisa do Linux, nem o Kernel ele chupa, tudo novo.
    O Ubuntu, apesar de ter a base no Debian, tem repositórios próprios, pacotes próprios, alguns aplicativos especialmente feitos para ele (o Software Center (que foi colocada no pelo Debian, no Squeeze), o Instalador de drivers e agora o Unity). Claro, não foi uma distro criada do nada, mas pode-se dizer que já é independente o bastante para dizer que foi uma criação (Além de, depois do Debian, ser a distro que mais é usada atualmente pelos “remasters”)

    Remaster de distro é fazer tipo o Br-Desktop, Linux Mint, Trisquel e tantas outras. Algumas com o objetivo de facilitar ainda mais o uso do sistema pelo usuário, outras dando prioridade ao código completamente aberto e por assim vai. Algumas apenas querem fazer um remaster tosco e dizer que é uma distro nova, é dessas que o artigo fala.

    Alexandre_Martins (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 9:38 am

    Querem um SO totalmente padronizado? Temos dois grandes à disposição: Windows e Mac OS (entre outros). AMBOS PROPRIETÁRIOS.

    Padronização no Linux tem iniciativa aqui: http://www.linuxfoundation.org/collaborate/workgroups/lsb
    muito anterior ao UBUNTU.

    Supondo que se satisfizesse o desejo de uma suposta maioria de tornar o Ubuntu como padrão, eu deixaria de usar o “Linux Padrão” porque testei inclusive a versão atual e não trocaria meu Mandriva user friendly com KDE pelo Gnome ou por um KDE toscamente trabalhado.

    Brivaldo Jr (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 9:40 am

    @Guto,

    Todas não.. as distribuições principais continuam sendo copiadas de uma forma ou de outra: Debian, RedHat, Suse. O Ubuntu é uma enorme contribuição para Desktop, mas é baseado no Debian, só que é uma distribuição focada no seu objetivo: “facilitar o usuário final”, por isso é que dá certo.

    O problema desse monte de distros é que depois de lançadas elas duram 1/2 meses e morrem, levando consigo seus usuários, agora insatisfeitos.

    Fico me perguntando daquela distro criada por uma montadora no Brasil baseada no Gentoo que nem ouço mais falar.

    André Moraes (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 9:41 am

    Se pelo menos usassem como base o LFS ai mereceriam um pouco de “crédito” pelo esforço.

    Agora existem remasterizações muito boas, por exemplo a TurnKey Linux que é baseada no Ubuntu Server e remove quase tudo que não é necessário para se ter um terminal com rede.

    Eles têm um objetivo e trabalham para atingi-lo utilizando o máximo de coisa pronta.

    Marcos (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 9:42 am

    Momento1: ”Criado para ser a melhor distribuição brasileira, constantemente atualizada, visando melhorar o aspecto e funcionamento para usuários novos no sistema GNU/Linux.”

    Momento2: “A distribuição xxx quer que a comunidade participe do nosso trabalho, por isso estamos precisando de você pra nos ajudar a escolher o mascote e logotipo da empresa. Participe e venha fazer parte da nossa equipe”

    Momento3:”O desenvolvimento está bombando, sem dúvida será uma das melhores distribuições já lançadas. Nos ajude a escolher o tema, acompanhe os screenshots e vote no que achar melhor. Sugestões são bem vindas!”

    Momento4: “Page not found”

    Brivaldo Jr (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 9:44 am

    @Marcos,

    Bem do jeito que você falou. :P

    Glenn Hummes (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 10:55 am

    É, @Marcos, você colocou um texto perfeito, que descreve realmente o que acontece. Parabéns.

    self_liar (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 11:16 am

    É infeliz a a produção de distribuiçoes GNU/Linux aqui.Não sei porque tantas falham.

    A minha opinião aqui é que se deve parar de criar distros e pensar em unir com outros grupos .

    Alguém tem explicação do porque as distros aqui falham tanto?

    Suhanko (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 11:36 am

    Porque são meras cópias preguiçosas, sem inovações. A Conectiva era baseada em Red-Hat, mas tinha muitas características próprias. Foi uma perda lamentável, mas não foi resultado de fracasso.

    Carlos Felipe (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 11:51 am

    @self_liar

    Postei isso no fórum do Big Linux:

    Não me maldigam, mas o problema das distros nacionais – todas elas – é que elas são feitas como hobbie – nas chamadas horas livres -, não são projetos inteiramente sérios, comprometidos, com várias pessoas trabalhando em cima, com um planejamento e responsabilidade de não jogar o nome do projeto na lama, seria até covardia comparar o pessoal que trabalha numa distro como Debian, Ubuntu, Fedora e as nossas distros nacionais, sempre sendo feito a partir de uma dessas grandes. Para uma empresa o que é essencial? Estabilidade, segurança e suporte. Uma empresa não vai migrar seus funcionários, capacitá-los para usuar um aplicativo, sistema cuja fama de responsabilidade não é das melhores. Se o Big tem intenção nesse nincho tem que rever todos os conceitos de levar a cabo o projeto, se o projeto quer ficar no marasmo é só deixar seus poucos seguidores à mercê dessa sujeitação de “eu não doei nada, então o que vier é lucro”. Digo tudo isso porque eu vi o Kurumin nascer, crescer, reproduzir e morrer. Quem avisa amigo é.

    Glenn Hummes (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 11:52 am

    @self_liar, acho que a falha está sempre em deixar o ego de se chamar “criador ” da refisefuqui.
    As pessoas tendem a tornar essas coisas como algo pessoal e instransferível, que somente o “desenvolvedor-remasterizador” tem a experiência suficiente para isto.
    Se todas as refisefuquis nacionais se juntassem em um único time, cada um desenvolvendo sua parte, analisando o sistema, criando cada um a sua parte, estabelecendo metas e planos, talvez, eu digo TALVEZ, saísse algo padronizado, melhorado e acima de tudo, atualizado constantemente.
    Mas o duro também é contar com o comprometimento pessoal de cada um em projetos assim, sem retorno financeiro, contando apenas com a boa vontade mútua. Cada pessoa tem ou terá algum problema pessoal ao longo do desenvolvimento, e a cadeia se quebra.
    Enfim, ou se monta um time, como uma empresa (aqui no Brasil pelo menos, penso eu), ou o fim será esse.

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 11:55 am

    Se não gosta das distros refisefuquis, então faça de conta que elas não existem.

    self_liar (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 11:56 am

    Acho também que é a falta de ver que algumas coisas podem ser já integradas em distros que já existem em vez de criar uma nova.

    Também não podemos esperar que empresas financiadas pelo governo mudem a situação com suas distros. Deveria existir uma distro comunitária capaz de fazer pactos com os governos para inserir nos computadores populares.

    Mas enquanto as pessoas não se conscientizarem de que no caso do Brasil é mais importante unir as distros do que criar novas,vai continuar a má recepção do GNU Linux pelos populares.

    Glenn Hummes (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 11:58 am

    @Suhanko, a Conectiva era mais do que uma simples “baseada em RedHat com características próprias”. A Conectiva era uma major, criou projetos como o Synaptic, empregava pessoas que realmente fizeram o nome do SL no Brasil, registrou e doou o registro do nome Linux no Brasil à Linus Torvalds, além de ser a única e verdadeira distribuição brasileira (em termos de produção do sistema). Nem se compara com essas remasters…

    Glenn Hummes (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 11:58 am

    @Alan, acho que já te respondi em outro tópico, DreamBoy…

    self_liar (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 12:04 pm

    @Carlos Felipe

    Não acho o tempo livre um problema.Acredito que quem topa em fazer uma distribuição linux para uso pessoal já sabe que terá dificuldades de ser algo financiado.

    Mesmo assim ,se todos se unissem ,teria uma mão de obra minima o suficiente para manter a distro.Coisas empresariais estão fora do escopo.

    A codigo aberto é forte até certo limite no quesito hobbyismo.Muitos softwares já sabem que vão receber gotinhas periodicas de código .E nem por isso desabam.

    Carlos Felipe (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 12:06 pm

    @Allan,

    mas elas existem e confudem o novo usuário, mancham muitas vezes o nome do linux, eis algumas; Fenix, Satux, Insigne, Brlix etc
    A pessoa usa uma distro dessas e pensa: “Isso é linux? Esse tamagochi que nada funciona? – vou chamar amanhã o técnico para formatar essa joça”.

    self_liar (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 12:13 pm

    E outra que se existisse uma distro adequada ,as distro teria muitas chances de conseguir uma vaga nas distribuições do governo.

    E que eu acredito também é que todo o começo da distro ,o criador da distro deve explicar num projeto básico o porque de fazer uma nova distro, o porque das metodologias,software e meios escolhidos.E depois colocar isso em público para ser analisado.

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 12:35 pm

    @Alan, acho que já te respondi em outro tópico, DreamBoy…

    Sem ofensas, por favor. Não há motivos para “argumentos ad-hominem”.

    E a resposta no outro tópico (o do Trisquel) dada pelo Glenn Hummes foi esta:

    @Allan Taborda dos Santos prefiro que um geek como você que fica com boiolagens de sonhozinhos não existisse…

    Vale lembrar que eu não desrespeito ninguém aqui no Br-Linux, por pior (no meu ponto de vista) que sejam os argumentos e as opiniões de quem argumenta. E, como disse o self-liar no tópico do Trisquel, seja mais educado ou então vá embora com sua estupidez.

    E, se está incomodado com meus comentários, faça de conta que estes, bem como a minha pessoa, não existam.

    Glenn Hummes (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 12:41 pm

    Ok, Alan. Passar bem.

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 12:49 pm

    mas elas existem e confudem o novo usuário, mancham muitas vezes o nome do linux, eis algumas; Fenix, Satux, Insigne, Brlix etc
    A pessoa usa uma distro dessas e pensa: “Isso é linux? Esse tamagochi que nada funciona? – vou chamar amanhã o técnico para formatar essa joça”.

    Isso é um dos “preços a pagar” pelo fato do software ser livre, uma desvantagem, assim como a desvantagem das interfaces despadronizadas. Mas no balanço total, a meu ver, haver várias distros acaba sendo positivo. E as que acabam durando pouco e que só são meras remasters, essas são eliminadas naturalmente pelo processo de seleção natural e muito menos vão parar em computadores vendidos no varejo.

    Mas enquanto as pessoas não se conscientizarem de que no caso do Brasil é mais importante unir as distros do que criar novas,vai continuar a má recepção do GNU Linux pelos populares.

    Caso as distribuições se unam numa só, é provável que surjam divergências de quais características estarão presentes nessa distro. Uns vão querer o GNOME como desktop default, outros vão querer o KDE. Uns vão querer que a distro use pacotes RPM, outros vão querer pacotes DEB. Uns vão querer que a distro seja escrita do zero, outras vão querer que seja baseada no Ubuntu, outros vão querer que seja baseada no Fedora, outras vão querer que seja baseada em outra distro. Uns vão querer que a distro seja 100% livre, outros vão querer incluir software proprietário no coiso. Uns vão querer incluir softwares em Mono, outros vão torcer o nariz. No final das contas, o projeto acaba por ser abandonado e cada um vai para um lado fazer sua distro.

    Glenn Hummes (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 12:53 pm

    E, Alan, respondendo a sua afirmação:

    Se não gosta das distros refisefuquis, então faça de conta que elas não existem.

    É algo que não dá para ignorar, quando um PC popular é comprado com essas aberrações… quem é queimado é o sistema como um todo, o que é vendido nessas caixas é o “Linux”, e isso afeta a todos que levantam essa bandeira.
    Você deveria estar incomodado com isso, se apóia esse sistema, se utiliza.
    E não só essas aberrações que vem nessas caixas populares, mas também as que são distribuídas aos montes, utilizando o nome Linux em uma coisa que não representa metade da ideologia e esforço colocado nesse sistema.

    Glenn Hummes (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 12:59 pm

    @Alan:
    Isso é um dos “preços a pagar” pelo fato do software ser livre, uma desvantagem, assim como a desvantagem das interfaces despadronizadas. Mas no balanço total, a meu ver, haver várias distros acaba sendo positivo. E as que acabam durando pouco e que só são meras remasters, essas são eliminadas naturalmente pelo processo de seleção natural e muito menos vão parar em computadores vendidos no varejo.

    Esse preço está saindo alto demais para o Linux como um todo. A pessoa que adquire um PC popular com uma refisefuqui simplesmente não vai usar um Fedora, Ubuntu, Mandriva ou outra: cai na pirataria, de novo e de novo, e o “Linux” é generalizado através dessa má impressão que recebeu.
    Existir remasters sem propósitos não é nada positivo. Quando um grupo de fanboys destaca a sua remaster como melhor, é essa remaster que vai representar o nome Linux para um grupo. Depois de 6 meses, quando é abandonada, uma parte dos usuários volta a usar o Windows,e sobra amá impressão que o “Linux” passou para ele. Esses casos acontecem, não são muitos, mas são preocupantes.

    self_liar (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 12:59 pm


    Caso as distribuições se unam numa só, é provável que surjam divergências de quais características estarão presentes nessa distro. Uns vão querer o GNOME como desktop default, outros vão querer o KDE. Uns vão querer que a distro use pacotes RPM, outros vão querer pacotes DEB. Uns vão querer que a distro seja escrita do zero, outras vão querer que seja baseada no Ubuntu, outros vão querer que seja baseada no Fedora, outras vão querer que seja baseada em outra distro. Uns vão querer que a distro seja 100% livre, outros vão querer incluir software proprietário no coiso. Uns vão querer incluir softwares em Mono, outros vão torcer o nariz. No final das contas, o projeto acaba por ser abandonado e cada um vai para um lado fazer sua distro.

    Sim ,sim e sim. Mas tem que se dar um jeito de eliminar as diferenças de opinião .E como te disse acima ,quem fizer um projeto básico terá que explicar o porque da escolha.
    E tem que se aproveitar que o software livre é modular e muitas coisas podem ser deixadas para o usuário escolher .O Mono por padrão eu não concordo,mas qualquer usuário poderá instalar.

    Isso é preciso senão nada muda.

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 1:04 pm

    É algo que não dá para ignorar, quando um PC popular é comprado com essas aberrações… quem é queimado é o sistema como um todo, o que é vendido nessas caixas é o “Linux”, e isso afeta a todos que levantam essa bandeira.
    Você deveria estar incomodado com isso, se apóia esse sistema, se utiliza.
    E não só essas aberrações que vem nessas caixas populares, mas também as que são distribuídas aos montes, utilizando o nome Linux em uma coisa que não representa metade da ideologia e esforço colocado nesse sistema.

    Na minha opinião, o GNU/Linux não busca mercado, busca ser uma opção, uma opção em software livre. Portanto, não importa (pelo menos a meu ver) que as distros fogo de palha “sujem a imagem do sistema”, ainda mais que a imagem não fica tão suja assim, no meu ponto de vista. Além disso, as distros fogo de palha têm menos visibilidade na mídia do que as consagradas, como a Ubuntu e a Debian.

    No meu ponto de vista, os que apoiam e utilizam GNU/Linux não deveriam ficar incomodados e hostilizar as distros fogo de palha e as com qualidade duvidosa pelo mesmo motivo de que não se deve criticar a religião dos outros.

    self_liar (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 1:10 pm

    Na minha opinião, o GNU/Linux não busca mercado, busca ser uma opção, uma opção em software livre. Portanto, não importa (pelo menos a meu ver) que as distros fogo de palha “sujem a imagem do sistema”, ainda mais que a imagem não fica tão suja assim, no meu ponto de vista. Além disso, as distros fogo de palha têm menos visibilidade na mídia do que as consagradas, como a Ubuntu e a Debian.

    Infelizmente tenho que discordar.O Linux busca “mercado”,mas prefiro dizer apoio popular. Precisamos de apoio popular para que o ecossistema livre continue.Claro ,não somos que nem software proprietário para ganhar mais lucro possivel e fazer que seja o unico a ser utilizado .Mas sim ,precisamos de algum apoio popular para o ecossistema do software livre continue vivendo e sendo uma alternativa viável para aqueles que o escolhem.

    Não podemos desperdiçar tempo e dinheiro .Somos a resistência do sistema.Não somos os maiores.

    É necessário também uma distro adequada que atenda os novos usuários de computadores .Inclusive os computadores populares.


    No meu ponto de vista, os que apoiam e utilizam GNU/Linux não deveriam ficar incomodados e hostilizar as distros fogo de palha e as com qualidade duvidosa pelo mesmo motivo de que não se deve criticar a religião dos outros.

    Mais ou menos .Ninguem deve ficar atacando ,falando mal e fazendo gracinhas .Isso é coisa de troll que quer maldizer do linux.

    Contudo temos que CONSCIENTIZAR os criadores de distribuições.

    Glenn Hummes (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 1:10 pm

    No meu ponto de vista, os que apoiam e utilizam GNU/Linux não deveriam ficar incomodados e hostilizar as distros fogo de palha e as com qualidade duvidosa pelo mesmo motivo de que não se deve criticar a religião dos outros.

    A crítica á estas “fogo de palha” são nada mais que a liberdade de expressão em exercício, assim como esses remasterizadores tem liberdade de criar estas coisas.
    Assim como tem seu ponto de vista, eu e outros compartilham do mesmo ponto de que as “fogo de palha” contribuem para confundir e denegrir o nome das distribuições que trabalham a sério nesses projetos.
    Fora isso, ainda ferem os termos de distribuição da GPL e distribuem ilegalmente softwares proprietários junto nas mídias. Isto é, vai contra tudo o que conhecemos como “software livre” e “código aberto”.

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 30/03/2011 às 1:11 pm

    Sim ,sim e sim. Mas tem que se dar um jeito de eliminar as diferenças de opinião.

    Creio que isso seja difícil, talvez até uma tarefa impossível.

    Esse preço está saindo alto demais para o Linux como um todo. A pessoa que adquire um PC popular com uma refisefuqui simplesmente não vai usar um Fedora, Ubuntu, Mandriva ou outra: cai na pirataria, de novo e de novo, e o “Linux” é generalizado através dessa má impressão que recebeu.

    O usuário que instala Windows pirata irá fazer isso independente da distro que estiver no PC, uma vez que ele está bitolado naquela cor de pasto. E ele faz isso mesmo se o sistema instalado for Windows, numa versão diferente da que ele está acostumado.

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