Ubuntu 11.04: “test drive” em aplicativos sem instalá-los
O texto abaixo vem do Gizmodo Brasil. Siga o link para ver um vídeo apresentando o conceito.
O Software Center do Ubuntu foi o primeiro passo para deixar os aplicativos para Linux mais fáceis de serem encontrados. O próximo passo: permitir que usuários experimentem programas sem mesmo ter que instalá-los. Como demonstrado no vídeo acima, os programas são carregados e transmitidos direto dos servidores do Ubuntu, e exibidos em uma tela pop-up. Ele não funciona com todos os apps, e o próximo Ubuntu (versão 11.04, a ser lançada em 28 de abril) ainda não está finalizada, mas é uma ideia e uma prévia bem interessante. (via gizmodo.com.br)
Bacana, ele usa o Nxserver para acessar os programas, bem legal, já usei muito ele. Para quem não conhece, vale a pena conferir.
Qual a diferença entre o Synaptic e o Software Center do Ubuntu?
A segunda opção me pareceu só bonitinha.
Se quer simplificar o processo de encontrar software para linux, faça o seguinte:
1) crie uma forma que o software não precisam ser instalados, apenas baixados e executados;
2) que qualquer software rode em qualquer distro;
Com isso fica extremamente fácil conseguir software no Google.
Já estou usando o gtnx que tive que instalar para acessar os aplicativos online… Interessante que minha net é de 256kbps e funcionou até bem. Daí eu acredito um pouco mais nas nuvens. Até o momento que testei, dava para criar um atalho na área de trabalho para o gnome-terminal e executar outros aplicativos sem tem que voltar para o adicionar e remover programas, escolher informações de um aplicativo, ver se tinha o teste driver… Mas, penso que vão desativar esta opção de criar uma atalho para aplicativo no desktop remoto…
@Tiago, seu conceito sobre “liberdade” é deficiente.
Eu sou livre para criar uma distro linux do jeito que eu quiser, e que atenda a uma determinada necessidade, e que atraia um certo grupo de usuários. E sou também livre para colocar versoes das bibliotecas que me interessem. Se você me forçar a usar somente um tipo de biblioteca, e somente uma versão, e se eu fizer uma versão de uma biblioteca e ser impedido de atualiza-la pois isso iria “quebrar” outros softwares que usam as versoes antigas, vc estaria cortando a minha liberdade.
Hoje em dia o modelo usado funciona muito bem.
O desenvolvedor X usa a biblioteca do desenvolvedor Y para fazer o software XPTO. Se o desenvolvedor X atualiza a biblioteca, o desenvolvedor Y atualiza o software dele SE ELE QUISER para a biblioteca nova. Isso é liberdade. E no seu modelo, todo mundo tem que fazer a distro usando as mesmas bibliotecas, nas mesmas versões. Isso se chama WINDOWS e MAC-OS.
Quer um software que se instale em todos os SO’s? use windows. É somente UM distribuidor, sem liberdade alguma de fazer fork do sistema deles.