Software grátis para reduzir despesas: governo português orienta escolas a usar Linux em seus computadores antigos
Trecho da nota enviada às escolas: “Uma boa parte destes equipamentos, dada a sua idade, não estará em boas condições de funcionamento e não suporta as versões mais recentes dos produtos Microsoft”. Os computadores mencionados são cerca de 50.000, e eles conviverão com os cerca de 111.000 distribuídos em 2009 e que permanecerão com Windows.
O NoticiasLinux informa que o Ministério da Educação e Ciência português divulgou às diretorias das escolas de todo o país que não vai pagar a renovação de licenças de utilização de software da Microsoft dos cerca de 50.000 computadores distribuídos entre 2004 e 2007, e assim elas deverão mudar para um sistema de utilização livre, tipo Linux. (via noticiaslinux.com.br – “NoticiasLinux.com.br – »”)
Caixa Mágica?!
Ministérios de Educação de outros países mundo afora deveriam seguir o mesmo exemplo. Parabéns aos irmãos de além mar!
As máquinas novas têm Windows, mas a velharia fica com o Linux? Resultado: Linux é lerdo, não presta, mimimi
@Peterson, o pior é que é isso mesmo. Em casa possuo três computadores antigos (fabricados entre 2001 e 2004) e eu consigo fazê-los funcionar bem quase que por “milagre”, mas se quiserem enfiar distribuições recentes mais completas como Ubuntu ou Fedora, não vão conseguir bons resultados (cadê as janelas gelatinosas?) e nem vão conseguir rodar programas como o OpenOffice. Se não for feito por gente experimente, será mais um “case” pro site da Microsoft.
É isso ai!! O país irá economizar e mais usuários irão usar Linux! Parabéns!!
É exemplo de economia e reciclagem pois 50.000 computadores considerados “velhos” terão mais alguns anos de vida trabalhando sobre linux! :)
@tenchi, você já testou o Xubuntu, Lubuntu que são indicadas para hardware menos potente ?
Usuários Windows já não são tão deslumbrados assim. Atualizar versões só porque têm novos efeitos especiais já não cola mais. A prova disso é a quantidade de XP ainda instalado por aí.
Na minha opinião, o que mantém os usuário utilizando Windows e atualizado aplicativos são os formatos dos arquivos. O pessoal começa a comprar computadores novos que já “vem” com Windows e aplicativos novos, e o pessoal da versão anterior começa a ter problemas para abrir os documentos e começam a sentir necessidade de atualização.
Mas quando começam a utilizar uma versão nova também reclamam das mudanças. Leva um tempo até acostumar e depois começa o ciclo novamente…
Software Grátis: Free as in Free Beer. Ninguém reparou nisso.
ooo purtuga!
cambada de oreiudos. Não duvido que a MS vao chegar no governo e vender as licenças baratinho, baratinho, de modo que n vai custar “quase nada” pros cofres de Portugal.
esperem e verão.
PS.: seria uma ótima oportunidade para o ubuntu, por exemplo, se os computadores “antigos” aguentarem-no.
Uma solução simples: governo que se preza SOMENTE (SEM EXCESSÕES!) deveria adiquirir softwares cujas fontes fossem disponibilizadas publicamente, em particular Sistemas Operacionais, softwares de comunicação e outros críticos. Só casos muitos específicos fechados, geralmente são de desenvolvimento do próprio governo.
Mas como a corrupção é fenômeno mundial (escancarada aqui no Brasil) é preciso lutar muito contra, em particular pelo pior-que-lixo dito “operacional” mais famoso.
“cerca de 50.000 computadores distribuídos entre 2004 e 2007″
Esses computadores já estão no final da sua vida útil. Eles poderiam aproveitar a economia com licenças e comprar máquinas novas.
Parabéns para os lusitanos. O dinheiro público pode ser destinado para coisas mais importantes do que
enriquecer a Microsoftadquirir licenças de OS que não serão compatíveis com estas máquinas.Parabéns?
Não é pra comemorar. Reparem o termo software “Grátis”. Só estão fazendo isso pq a Europa está em um Buraco Financeiro. Assim que as coisas melhorarem por lá…
O modelo Welfare State faliu na Europa e está falindo nos EUA. Coincidentemente, este modelo anti-capitalista é que sustenta corporações gigantes que ganham din-din vendendo pros governos em todo o mundo. Se o Welfare State acaba, estas corporações voltam-se para o mercado varejista e perdem metade de seus ativos.