Site brasileiro para captação de fundos para projetos de Software Livre
Enviado por Rodrigo Vertulo (rvertuloΘgmail·com):
“É com imenso prazer que anuncio o lançamento do makeITopen (http://www.makeitopen.com.br). O makeITopen é o único site brasileiro para financiamento de projetos de software livre utilizando o conceito de Crowdfunding. Você pode estar se perguntando o que é crowdfunding e a reposta é simples: é o ato de promover projetos contando com o apoio de uma multidão (crowd) de pessoas que os apoiam financeiramente em troca de recompensas. O makeITopen tem a missão de ajudar qualquer pessoa que esteja envolvida em qualquer tipo de projeto ligado ao desenvolvimento de softwares livres a obter recursos e apoio financeiro para viabilizá-lo. Conto com a visita de todos e com o envio de sugestões e críticas. ” [referência: makeitopen.com.br]
• Publicado por Augusto Campos em
2011-06-24
Não é querer ser chato, mas não gostei do nome em inglês :)
No mais, parabéns pela iniciativa…
por que o nome em inglês? já não bastam bobagens como “networking”, “branding”, “marketing” e similares do mundo corporativo…?
Aff, dá pra perceber que o público deste site não entende nada de marketing e, depois, fica defendendo os projetos de lei que pregam a nacionalização do idioma. Gente, se o nome é em Inglêsm isso significa que o autor do site quer captar como público-alvo as pessoas que tenham capacidade de entender o que o nome significa. Ou será que vocês dizem “programas de computador de fonte aberta” ao invés de “software open source”?
A minha únbica dúvida é em relação à natureza do site: ele é controlado por uma empresa? Sim, porque essas operações que envolvem transações monetárias também exigem o pagamento de pesados impostos, o que poderá trazer problemas legais para o autor.
No mais, achei a ideia brilhante e desejo todo o sucesso do mundo! (só faltou um favicon e uma melhoradinha no design…)
por que o nome em inglês? já não bastam bobagens como “networking”, “branding”, “marketing” e similares do mundo corporativo…?
Por mais que eu também não goste de “gerentês”, se a ideia é conseguir chamar atenção de gente no mercado corporativo, é preciso falar a língua deles.
Se o projeto for bem sucedido, o valor total arrecadado para esse projeto (ainda que superior ao valor originalmente solicitado pelo DONO DO PROJETO) será transferido da conta PAGSEGURO de titularidade do makeITopen para a conta PAGSEGURO do DONO DO PROJETO, descontado o montante de 15% (cinco por cento) devido ao makeITopen pela intermediação e as tarifas cobradas pelo serviço PAGSEGURO (consulte as tarifas do Pagseguro aqui.);
http://www.makeitopen.com.br/index.php?cmd=termosdeservico
Realmente, logo que vi a notícia, ainda sem qualquer comentário dos colegas, estranhei o nome em inglês, embora tenha apreciado a ideia.
Penso que podemos falar programa livre ou “software” livre.
Se é algo novo, pode já começar com um nome em BOM PORTUGUÊS, destinado a apreciadores da língua de seu povo, ainda que saibam falar talvez francês, russo ou qualquer outra – até mesmo o inglês. Destinado a pessoas que tenham condição de entender que a Petrobrás não precisa ser Petrobrax, como queriam alguns, para ter mais crédito.
Sugiro à comunidade que coloque a criatividade para funcionar e encontrem um nome bem brasileiro, a altura da pretensão do projeto.
Fico aqui a lembrar de nomes de distribuições Linux… Conectiva, Mandraque, MANDRIVA… Kurumim, Ubuntu…
Então, se é para apoiar algo iniciado no Brasil, destinado primeiramente à satisfação de nossas necessidades, que tenha um nome que não destoe.
Por mais que eu também não goste de “gerentês”, se a ideia é conseguir chamar atenção de gente no mercado corporativo, é preciso falar a língua deles.
Discordo, então os fundos virão somente de empresas?
Destinado a pessoas que tenham condição de entender que a Petrobrás não precisa ser Petrobrax, como queriam alguns, para ter mais crédito.
Disse tudo… Nessa mesma página fala-se do PagSeguro… Será que ficaria melhor se fosse “BuySecure”?
Quando a página em questão falar minha língua, eu a visito.
@felipe augusto
A página É em português; só o título é que está em Inglês, seu alienado. Aliás, eu acho que todos os sites da Internet nacional deveriam ser em Inglês, pois isso afasta as “portas” e evita o processo de “Orkutização” que está cada vez mais presente nas redes sociais.
Quanto stress pelo nome.
Vai ver o dono está mirando competir internacionalmente com sites do gênero depois de se firmar no Brasil.
O Diaspora e o Freedombox se deram usando o Kickstarter, que é bem mais abrangente.
Só vejo o diferencial nesse de poder usar opções nacionais para pagamento.
André Machado
“evita o processo de “Orkutização” que está cada vez mais presente nas redes sociais.”
Eu li o texto sobre isso no seu blog, mas como não tinha certeza que era o mesmo André, não comentei…
Mas cara, que coisa, tem um blog sobre liberdade e prega a segregação, um sistema de castas?
Não sou bobo de dizer que não tem muita bandalheira no Orkut, mas não será que você anda frequentando comunidades assim?
Aquela coisa, seleciona suas amizades e onde frequenta.
Não gosto de pagode (tanto música quanto a festa), então eu não vou a um. Mas deixa o povão lá, ora.
Me corrigindo:
“O Diaspora e o Freedombox se deram usando o Kickstarter, que é bem mais abrangente.”
Deveria ser:
“O Diaspora e o Freedombox se deram MUITO BEM usando o Kickstarter, que é bem mais abrangente.”
E o “Abrangente” é tanto sobre tipo de projeto(não só Software Livre) quanto em público que frequenta.
“Aliás, eu acho que todos os sites da Internet nacional deveriam ser em Inglês, pois isso afasta as “portas” e evita o processo de “Orkutização” que está cada vez mais presente nas redes sociais.”
Engraçado que se o Linux e outros softwares livres fossem obrigatoriamente em inglês, você ia reclamar que não teria como atrair os usuários “portas”, os não-geeks etc…
Juninho: Discordo, então os fundos virão somente de empresas?
Não foi o que quis dizer e não acho que seja esta a intenção do site.
Weber Jr.: Quanto stress pelo nome.
Concordo.
Fugindo da discussão, achei legal a iniciativa, e de fato não conhecia algo parecido no Brasil.
Se for bem conduzido, pode sim dar muito certo e ser uma fonte de fomento para vários bons softwares livres.
O @espacoliberdade não é meu, sou apenas um dos colunistas. Não estou pregando a segregação, não tenho Orkut (já tive) estou reclamando do fato de pessoas com uma cultura inferior se imporem em redes sociais que outrora eram conhecidas por gerar conteúdos de qualidade e mesmo que eu escolha bem minhas amizades, isso não me impede de ver uma tag ofensiva cada vez que abro o Twitter. Cabe a nós educarmos as novas gerações, mas será que elas querem ser educadas? Vejas as respoistas que recebi. O resultado da política de inclusão digital do governo, que se preocupou em apenas vender micros de 5ª categoria a 60 vezes nas Casas Bahia se traduz como Restart, Luan Santana e Justin Bieber, além de um monte de alienados servirem de papagaios para repetir as besteiras que um mané qualquer fala, o que prova que a geração atual não tem a capacidade de pensar e de ter opinião critica sobre o mundo que os cerca. Nós, usuários de GNU/Linux, fazemos parte de uma elite intelectual e, como o sr. Torvalds disse, o sistema foi feito “de Hackers para Hackers”.
@André Machado, o apartheid, o nazismo e outros regimes se baseavam nos mesmos argumentos que você utilizou ai em cima: pessoas inferiores de alguma forma – seja racial, cultura, ou eteceteralmente – serem separadadas do convivio da nata da sociedade.
Você está no Brasil, cara. Acorde para a vida. São 200 milhoes de brasileiros, até menos de 10 anos atrás, 2/3 não tinham 3 refeições ao dia.
O que você quer fazer? IMPEDIR a ORKUTIZACAO de algum ambiente, obrigando/impedindo as pessoas de acessarem por meio de alguma barreira a-la mata-burro de fazenda? ou prefere fazer a diferença de alguma outra maneira mais produtiva e social, enquanto brasileiro pertencente a uma nação com sérios problemas de tudo?
Você escolhe. Manter a sua posição de apartheid africano, ou dar uma de cristão.
O Twitter adicionou o português em maio deste ano. E desde 2009 já faz muito sucesso aqui.
Isso mostra que o inglês não afastou as pessoas.
O Twitter provou isso, só foi mostrar na TV. Principalmente depois da Globo.
“que se preocupou em apenas vender micros de 5ª categoria a 60 vezes nas Casas Bahia se traduz como Restart, Luan Santana e Justin”
Qual o problema nisso? Cada um gosta do que gosta.
“Nós, usuários de GNU/Linux, fazemos parte de uma elite intelectual e, como o sr. Torvalds disse, o sistema foi feito “de Hackers para Hackers”.”
Se é pra fazer parte dessa elitezinha intelectual que acha válido o obscurantismo, dificultar o acesso à informação e aos serviços… me considero fora.
“Cabe a nós educarmos as novas gerações, mas será que elas querem ser educadas?”
Cabe. E o que você já fez para mudar isso? Ficar defendendo elitismo não vale.
@André Machado
Você é o tipo de gente da qual se ri muito hoje em dia! :D
A página É em português; só o título é que está em Inglês, seu alienado. Aliás, eu acho que todos os sites da Internet nacional deveriam ser em Inglês, pois isso afasta as “portas” e evita o processo de “Orkutização” que está cada vez mais presente nas redes sociais.
O título, “CrownFunding” e o nome dos projetos são/estão em inglês…
E discordo da parte da “Orkutização”…
Pra mim, orkutizar é justamente entrar nessas modinhas de inglês: “me envia um scrap”, “me add lá”, etc etc etc….
Iniciativa bem bacana, só não sei se isso dá certo aqui no Brasil. O pessoal aqui não gosta muito desse negócio de “donation”. :P
Ps: o layout quebra, quando visualizado do Firefox. Não testei em outro browser.
“O que acontece se até a data limite meu projeto não conseguir arrecadar o total solicitado?
Cada usuário que realizou uma doação receberá seu dinheiro de volta em forma de créditos em nossa plataforma permitindo o apoio de outros projetos cadastrados.”
Não entendi muito bem isso. Será que alguém do site poderia explicar?