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Sistemas de 64 bits e a oportunidade do Linux

Enviado por Péricles Luz (pericles·luzΘgmail·com):

“Desde que o Linux se firmou como opção ao Windows, travou-se uma disputa quase religiosa com argumentos de todos os tipos em ambos os lados da trincheira. Entre aqueles que julgo de maior peso estão, do lado do Linux, a segurança e o desempenho; do lado do Windows, o custo de migração e a resistência cultural. Com a chegada dos sistemas de 64 bits, a balança pode começar a pender para o lado do software livre. Leia mais” [referência: dascoisasqueaprendi.com.br]

• Publicado por Augusto Campos em 2011-02-07

Comentários dos leitores

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    Silveira Neto (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 1:26 pm

    Enquanto isso eu sigo com esse blob proprietário que é o Flash pra 64 bits. Estável feito uma mulher louca de ciúmes.

    “Com a chegada dos sistemas de 64 bits”… a uns 5-7 anos atrás acho que essa frase ainda faria sentido, mais hoje?

    Péricles Luz (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 1:39 pm

    Correto Christian,
    A frase ficaria melhor assim: Com a popularização dos sistemas 64 bits.

    Bremm (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 1:59 pm

    Usando aqui amd64 desde 2005 e já foi muito pior. Hoje em dia só o flash ainda incomoda e IMHO é por comodismo da Adobe.

    Tiago (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 2:09 pm

    Não gostei do texto. Uma coisa é ter expectativa que o linux um dia virá. Outra coisa é usar essa expectativa com uma regra de migração.

    Bom, o autor bateu forte no custo de treinamento. Quem usa Windows XP usa Windows 7. Tem que ser muito lesado para usar o WinXP e não conseguir usar o Win7. O Win7 é mais simples.

    Ah… quanto a softwares. Bom, o Linux, a Microsoft, até a Apple, fizeram um belo trabalho durante a migração de 32 para 64 bits. As coisas funcionam sim. E software sob demanda costuma não ter um licença, e sim uma mensalidade. Nesse caso, a atualização cai na área da manutenção de software. Obviamente, as empresas atualizam os seus software para pode atender o maior número de clientes.

    Em relação a custo de licenças, hehehe. Empresas não são como nós que vamos na lojinha, compramos os componentes e montamos os computadores. Empresas ligam para Dell, negociam um preço para X máquinas, negociam o suporte a garantia e a máquina vem com Win7 instalado.

    Então assim, o maior problema do Linux é a falta de demanda. Mas não são os empresários criaram essa demanda, são as pessoas que fornecem o serviço. Assim: se as micro e pequenas empresas tivessem com o linux o mesmo suporte que tem com windows e ainda com as seguintes vantagens:
    - custo zero de licenças
    - custo reduzido de segurança
    É obvio que usariam linux. Hoje, o linux tem total capacidade de prover micro, pequenas e médias empresas. Mas só o sistema não basta. Precisa de todo o suporte. E infelizmente esse outro suporte ainda é meio exótico.

    O texto está fora da realidade.

    Guilherme (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 2:12 pm

    não entendi uma coisa… qual a vantagem do linux sobre o windows em 64bits q ele não tem em 32bits? O windows 7 tem versão 32 quanto 64 assim como o linux. E sempre tive problemas a rodar programas 32bits no linux em amd64, coisa q não acontece no windows 7 q tenho em dualboot, a não ser q isso mudou faz uns 2 anos q não me arisco numa distro com amd64, principalmente pq mandriva one só tem em 32bits ^^

    Renan (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 2:30 pm

    Nunca mais tive problemas com 64-bits, tanto no Windows quanto no Linux. Só o Flash que continua aquela porcaria mesmo.

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 2:32 pm

    Nossa, non-sense total! Nem vou responder, compartilho exatamente a mesma opinião do Tiago.

    Com o espaço cada vez maior ocupado por máquina e sistemas operacionais de 64 bits, somado à iminente descontinuação do Windows XP

    Aí o autor demonstrou que não aprendeu nada de ambientes corporativos. O Banco do Brasil usava OS/2 ainda até esses dias, idem à Caixa com o Windows NT4. Em ambientes maiores a descontinuação de um SO não significa muita coisa.

    Marcelo Nascimento (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 2:44 pm

    Isso é verdade:

    Em ambientes maiores a descontinuação de um SO não significa muita coisa.

    Só pra ter uma idéia, aqui no trabalho, tem uns 3 anos que foi feita a migração do windows 2000 para o XP. Perguntei outro dia na infra e ninguém quer nem saber de falar no windows 7…

    Adao (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 2:49 pm

    Tiago disse tudo. Texto sem pé nem cabeça.

    Douglas (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 2:51 pm

    Descordo.

    Nenhum dos três (Linux, Windows e Mac) é excelência em sistemas 64 bits.

    Por exemplo, em uma rescente instalação de distribuição, na qual não quero mencionar, em 64bits, tive que instalar em torna de 14 bíbliotecas de 32 bits, tornando o Sistema uma verdadeira salada de libs, tudo para rodar o Skype, que não possui versão 64 para a distribuição que instalei.

    A culpa é do sistema? Não. Mas isso acontece e não deve ser omitido.

    Agora vamos ao Mac….
    A Apple seria a única com reais condições de “impor” os sistemas de 64 bits, mas não é assim.
    O que existe hoje nos Macs, são aqueles binários enormes, os .dmg, que contêm, em um único arquivo, uma versão para PPC, para 32b e para 64bits. Ai fica aquele fat binário de 45mb, sendo que o mesmo programa para Linux ou Windows, tem 20mb.

    Não vou nem relatar o que acontece no Windows.

    Ter um Sistema 100% 64 bits, não depende só do sistema operacional, mais dos desenvolvedores de aplicativos, eles sim, podem mudar alguma coisa.

    ARM vem ai……

    Péricles Luz (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 3:16 pm

    Caros,

    Esclarecendo:

    O ponto não é que o Linux seja melhor ou pior que o Windows em plataformas de 64 bits. Trata-se da necessidade de se refazer os sistemas internos da empresa, mesmo que ela pretenda continuar em ambiente Windows. Isso ocorre sempre que uma empresa pensa em mudar de plataforma e envolve um gasto considerável. Entretanto, como esse gasto acabará sendo inevitável, as empresas terão uma grande barreira a menos na decisão de migrar pro Linux.

    Quanto ao suporte, dificilmente uma média ou grande empresa depende do suporte da Microsoft. Quando não têm seu corpo próprio de funcionário para isso, contratam uma empresa especializada. Nesse ponto, o Linux pode levar vantagem porque demanda bem menos homens/hora no dia-a-dia.

    Por fim, é bom que o debate aconteça e, para isso, as opiniões contrárias são muito bem vindas. Obrigado por opinarem!

    André Machado (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 3:28 pm

    Sendo totalmente realista, acho que os sistemas de 64-bit não representam nenhuma oportunidade para o Linux. Aliás, eles são piores em compatibilidade do que o de 32-bit: plugin Flash, driver de vídeo para placas SiS e alguns adaptadores wireless são apenas alguns exemplos de itens vitais que, queiram vocês ou não, não funcionam tão bem (ou automagicamente) nas versões de 64-bit em relação às de 32-bit. Claro que vocês dirão que é só pesquisar no Google e digitar alguns comandos mas, enquanto um usuário faz isso, dez usuários finais já estão trocando o Linux 64-bit pelo Windows 64-bit.

    Víctor (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 3:46 pm

    @Péricles Luz
    “Trata-se da necessidade de se refazer os sistemas internos da empresa, mesmo que ela pretenda continuar em ambiente Windows”

    Se a empresa esta em um ambiente com Windows XP migrar seus sistemas internos para rodar no 7 nem se compara ao custo (não só financeiro, mas o risco para os negócios) de migrar estas soluções para Linux (exceto se a empresa pretende trocar todos os seus sistemas internos, por um outro) e como já foi dito, custo de licenciamento de Windows para empresas é muito baixo.

    Marcos (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 4:06 pm

    Pela introdução, nem cliquei no link porque o artigo não merece nem computar meu page view.

    Quisera eu que fosse uma oportunidade, assim como várias outras que o Linux já teve. É muito mais barato pra empresa sair de Windows 32 bits pra Windows 64 do que partir pro Linux.

    É triste, mas é fato.

    Minha esperança eram os aplicativos sendo desenvolvidos pra web, deixando a empresa menos dependente de sistema operacional, mas depois que eu vi o Carrefour entrar no desktop Ubuntu somente pra conectar no Terminal Server, acessar uma estação Windows e rodar o Internet Explorer, desisti.

    Doutor, Padre ou Policial (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 4:07 pm

    O autor do texto é, no mínimo, inocente em relação à realidade do mundo corporativo. Aliás, ele representa bem o profissional de TI brasileiro: entende muito bem de bytes e quase nada de negócios. Conheço empresas que ainda usam NT4 (empresas grandes, com 8 mil funcionários e que possuem bom nome na praça, não to falando de fundo de quintal não). E empresas que ainda usam aplicativos escritos em 16-bit, isso mesmo, aplicativos de 1993, 94. Em produção até hoje e que não podem ser substituídos sem um grande investimento.

    Para essas empresas obsolência não significa nada. Bancos contratam programadores Delphi a preço de ouro para dar manutenção em códigos que ainda rodam sobre NT4 e não cogitam Linux. Essa é a realidade. O autor do texto desconhece esse universo, daí é inocente em achar que o fim do suporte ao XP vai mudar alguma coisa.

    Péricles Luz (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 4:12 pm

    Caro Víctor,

    Concordo com você em partes. Sei que essa é a realidade de muitas empresas, mas não é homegênea. Em muitos casos, os custos de migração pro Linux será bem próximo dos de migração pro Windows 7. Para essas empresas, a escolha poderá ser baseada em outras variáveis.

    iss86 (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 4:26 pm

    Hmmm, o ano do Linux nas empresas?

    Adao (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 4:34 pm

    iss86, hahahahaha

    Danihell (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 4:51 pm

    “Para essas empresas obsolência não significa nada”
    Essa frase matou a discussão. Já citaram aqui sistemas de 16 bits em produção, banco contratando programador Delphi. Eu ainda vou além, não é nenhum segredo que alguns bancos, operadoras de telecom, ainda usam arquitetura mainframe até hoje e caçam no mercado programadores Cobol.

    Conan (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 5:05 pm

    Hoje em dia a maioria dos softwares corporativos rodam no servidor. A informação reside e é processada dos servidores.
    É absolutamente irrelevante se o client é windows, linux, android, macOS, iOS ou qualquer outra coisa.
    No contexto dos servidores, o linux compete de igual para igual com windows e unix. Quem ainda não foi convidado para a festa foi o pessoal da maçã.

    Camila (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 5:29 pm

    Essa foi a indicação de post mais inútil que já vi no BR-Linux… Argumentos nada a ver, poxa vida… Decepção…

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 5:35 pm

    @conan

    Inocência sua agora, é o Windows que não compete com o Linux em servidores. Nos servidores é justamente o contrário, é o Linux/Unix quem manda e o Windows quem precisa interoperar.

    Conan (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 5:54 pm

    @Lucas Timm,

    houve um tempo em que eu concordaria com você.
    Más ultimamente tenho visto tanto banco de dados sqlserver e tanto servidor .NET por aí que até da medo.

    Xinuo (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 6:18 pm

    Que é isso @Marcos? Se o Carrefour fez uma besteira dessas deve ter motivos, nem que seja: ao implantar a solução é garantido que funcione sem qualquer problema desde o princípio, sem incompatibilidade de browser, sem ter que investir para sanar as incompatibilidades, etc.

    Com o tempo talvez eles peguem a manha de que basta fazer uma página nos padrões do W3C e usar um browser que rode nativo no Ubuntu, economizando uma grana e camadas que geram lentidão.

    Quanto ao artigo, eu entendi o problema de migrar de 32 para 64 bits. Mas não entendi pq alguém num desktop se sentiria compelido a mudar de 32 para 64 bits, principalmente numa empresa, com software legado.

    Eu conheço duas empresas de atuação nacional, com quantidades de desktops na casa das dezenas de milhares e que usam até hoje Windows XP de 32 bits. Numa dessas (a Petrobras), pelo menos eles estão dando uma renovada adotando o BrOffice e o Firefox, mas creio que eles não façam isso pensando em adotar algum SO GNU/Linux. Se bem que seria um bom começo, migrar as aplicações, deixando os usuários bem acostumados e depois migrar o SO, acho que seria uma boa estratégia.

    André Machado (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 6:21 pm

    “Conheço empresas que ainda usam NT4 (empresas grandes, com 8 mil funcionários e que possuem bom nome na praça, não to falando de fundo de quintal não). E empresas que ainda usam aplicativos escritos em 16-bit, isso mesmo, aplicativos de 1993, 94. Em produção até hoje e que não podem ser substituídos sem um grande investimento.”

    Não vamos muito longe: aqui na minha cidade tem um supermercado – que nos últimos 30 anos mudou de dono e de nome umas 4 vezes – cujos caixas são computadores da Itautec com monitor de tubo e Windows 95, em pleno 2011. Do tamanho que é, se eles quisessem mudar, já teriam mudado.

    Isso sem falar das máquinas CNC, cujos softwares de controle só funcionam em DOS. No mundo empresarial, se está funcionando, eles deixam quieto. Ai, um monte de gente sai da faculdade se achando o salvador da pátria que vai modernizar tudo e quebra a cara no primeiro dia.

    Ricardo K. (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 6:51 pm

    @Tiago nem sempre isso é bem assim.
    Já trabalhei em uma empresa que desenvolvia seu próprio sistema interno e se mudavam um botão de ligar (isso mesmo, só de lugar… sem modificar tamanho e nem ícone) as pessoas ligavam pro suporte para saber onde ficava tal função.
    O Windows 7 é simples sim, mas nem sempre é como a gente imagina…

    Marcos (usuário não registrado) em 7/02/2011 às 8:13 pm

    Quando o core business da empresa não é tecnologia, não adianta. Não compensa o investimento em trocar de SO, e não falo do investimento em licenças.

    Faz muitos anos que tinha essa esperança pro Linux, mas a realidade não é nem um pouco colorida.

    Vitor Gatti (usuário não registrado) em 8/02/2011 às 1:12 am

    Ótimo artigo, parabéns! E pra quem diz que o Wine não presta para empresas, eu concordo, pois é um sistema em constante desenvolvimento.

    Por isso empresas tem que optar por uma solução profissional, chamada de CrossOver Linux Professional, que nada mais é do que um Wine com suporte oficial e garantia de que os programas da lista de compatibilidade SEMPRE vão rodar com o mesmo desempenho (ou melhor), mesmo após updates.

    Mais informações:
    http://www.codeweavers.com/products/cxlinux/

    Migrar para o Linux é possível para a maioria das empresas, já que grande parte só depende de editores de texto e planilhas eletrônicas. O BrOffice, mesmo não tendo tantas funções como o MS Office, atende as necessidades da maioria dos usuários que trabalham com esse tipo de software.

    João (usuário não registrado) em 8/02/2011 às 8:07 am

    @Marcos,

    Pode parecer estranho, mas pode fazer muito sentido ter uma máquina com Linux só para acessar Terminal Services através da rede. Eu já vi isso acontecer. Há sistemas que geram um tráfego de rede tão intenso que é melhor acessar o sistema através de TS em um servidor bem próximo do(s) servidor(es) de banco de dados, etc. Aí um monte de empresas costuma usar o Linux mesmo, afinal, nada mais patético do que comprar licenças do Windows só para acessar Terminal Services.

    Péricles Luz (usuário não registrado) em 8/02/2011 às 8:12 am

    Caros,

    Só para fomentar a discussão, conheço grandes “empresas” que ainda usam máquinas de datilografar. Também conheço supermercados de grande porte que usam Linux em seus caixas. Só temos que ter em mente que não podemos generalizar em nenhum caso sob risco de sermos injustos. Por exemplo, falou-se tanto no NT4 em empresas que, se fosse tão disseminado assim, o market share do XP não poderia ser tão alto.

    Outra vez, obrigado pela discussão.

    Marcos (usuário não registrado) em 8/02/2011 às 8:25 am

    @Pericles, esse tipo de máquina não acessa a web, costuma ficar em PDVs dedicados, por isso não aparece em estatísticas.

    Sem falar que existem muito mais usuários domésticos que corporativos no mundo.

    Alguem (usuário não registrado) em 8/02/2011 às 8:44 am

    Sério enquanto as softhouses ainda continuarem desenvolvendo programas em 32 bits, num sistema vai ser um ótimo 64 bits.
    Os sistemas operacionais, como já comentado, estão prontos para 64 bits, mas as softhouses ainda não. Persistem em desenvolver em 32 bits sem justificativas cabíveis. Parece o pessoal da comunidade que queria permanecer nos 286, 386 e 486. Crescer e evoluir é preciso, mudanças são boas mesmo que não pareçam.

    Alguem (usuário não registrado) em 8/02/2011 às 8:46 am

    num sistema vai ser um ótimo 64 bits.

    para

    nenhum sistema vai ser um ótimo 64 bits.

    Mandriva - Fedora (usuário não registrado) em 8/02/2011 às 8:56 am

    Tenho um quad core, 8 de ram, fiz um teste de desempenho nele com Windows 32 e 64 e Linux 32 e 64, e posso afirmar que o ganho de desempenho do 64 bits é muito pequeno para um desktop.

    Em relação a servidores, o Linux ja domina a muitos anos, e vai continuar dominando.

    Não achei nenhuma lógica neste artigo.

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