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Screenlets: mini-aplicativos para o desktop

Via ubuntued.info:

Scre­en­lets são mini-apli­ca­tivos para o am­bi­ente de tra­balho do Ubuntu. Através das Scre­en­lets o uti­li­zador pode ter as mais va­ri­adas in­for­ma­ções, desde re­ló­gios e ca­len­dá­rios até es­ta­tís­ticas do sis­tema, pas­sando ainda por mos­tra­dores de no­tí­cias, no­ti­fi­ca­dores de email, entre muitas ou­tras in­for­ma­ções.

(…) Relativamente à versão do software das Screenlets, atualmente apenas o Ubuntu 11.10 Oneiric Ocelot tem a versão estável mais atual, todos os outros Ubuntus têm a versão anterior, a 0.1.3.


• Publicado por Augusto Campos em 2011-09-16

Comentários dos leitores

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    Osiel (usuário não registrado) em 16/09/2011 às 8:36 am

    Sem querer ser troll, mas até onde sei o Screenlets não é especifico para o “Ubuntu Linux” como está explicito no inicio do texto…

    Tirado do site “http://screenlets.org/index.php/Information”

    Information

    Screenlets are small owner-drawn applications (written in Python) that can be described as “the virtual representation of things lying/standing around on your desk”. Sticknotes, clocks, rulers, … the possibilities are endless.

    The goal of the Screenlets base-classes is to simplify the creation of fully themeable mini-apps that each solve basic desktop-work-related needs and generally improve the usability and eye-candy of the modern composited Linux-desktop.

    Desculpe ser chato, não estou defendendo o aborrecendo distro alguma

    Marcelo Nascimento (usuário não registrado) em 16/09/2011 às 8:41 am

    Esses screenshots não foram tirados dos plasmoids do KDE não?
    Tem a mesma cara!! :-)

    Terei o maior prazer em referenciar também artigos recentes em português que as descrevam e apresentem seu uso também para outras distribuições, ou mesmo algum que trate as distribuições genericamente quanto ao uso das screenlets.

    Tratar o software apenas no contexto de uma distribuição não é a forma mais precisa de documentá-lo, mas fico feliz de ver que ainda há gente documentando este tipo de aplicativo em português mesmo assim. Ficarei ainda mais feliz se ver mais exemplos de pessoas escrevendo sobre eles de forma mais ampla, mas não vejo isto como razão para deixar de valorizar os esforços existentes.

    Adriano (usuário não registrado) em 16/09/2011 às 10:16 am

    Osiel,

    Os Screenlets sendo ou não para qualquer Linux, não vem ao caso nesse momento.

    Eu uso Kubuntu ultimamente justamente porque ficou fácil encontrar pacotes já compilados pra ele. Mas já várias vezes usei tutoriais para outras distribuições, apenas adaptando ao Kubuntu, e nem por isso comentei no respectivo fórum ou blog que aquela ajuda não deveria estar especificada para uma distribuição, mas que deveria se referir ao Linux.

    O site em questão referenciado aqui é o Ubuntued, como o nome sugere trata de assuntos relacionados ao Ubuntu. E, com certeza, não por menosprezar as outras distribuições, mas sim porque se pretende ter foco e sabe-se de algumas incompatibilidade que há entre diferentes distribuições.

    Marcelo Nascimento,

    Tanto os plasmoids do KDE quanto os screenlets têm o mesmo objetivo: miniaplicativos que se ficam na área de trabalho. Nada mais normal do que serem parecidos. Ademais, se semelhança for critério, essas screenshots poderiam ser do Mac OS X, pois foi o primeiro a popularizar os seus widgets.

    Bremm (usuário não registrado) em 16/09/2011 às 10:28 am

    Xubuntu atualizado para a (futura) versão 7.04 e mais umas firulas, como o Beryl, Conky e Screenlets.

    http://imageshack.us/photo/my-images/233/xfceberylnvidia1vj3.jpg/

    No início era um inferno encontrar um pacote compilado corretamente (e sem dependências ridículas). Hoje, 4 anos depois, fico feliz que as coisas (em parte) tenham melhorado.

    Claudio Novais (usuário não registrado) em 16/09/2011 às 11:08 am

    Não menosprezando os outros utilizadores que comentaram: Olá Augusto Campos,

    É com muito agrado que leio tais palavras! E é exatamente nesse contexto que iniciei o projeto ubuntued: trazer informação relevante (¬Noticias) sobre Ubuntu e em português. Esta é a base do Ubuntued que, creio eu, é extremamente simples.

    Claro que por esse motivo existe uma aproximação clara a essa distribuição, no entanto, como todos nós que trabalhamos no Linux sabemos, praticamente qualquer coisa que exista numa distribuição também existe noutra, exemplo disso é o tão aclamado Unity do Ubuntu que já é utilizado em várias distribuições diferentes.

    O que quero dizer com isto? Bem, muito simples: os textos são realmente adaptados ao público geral alvo, no entanto, eles funcionam, na maioria dos casos, em qualquer outra distribuição!

    Aos demais utilizadores que comentaram, agradeço a participação nos comentários deste artigo do BrLinux que dizem respeito a um trabalho meu e, apesar de tudo, fico sempre feliz por ver argumentos a proliferarem depois de realizar artigos meus. Sendo os artigos bons ou maus é sobre bom para fomentarmos os nossos conhecimentos! ;)

    Abraço a todos e Bom fim de semana! ;)

    Astaroth (usuário não registrado) em 16/09/2011 às 11:33 am

    @Marcelo Nascimento

    Parecem mais com os gDesklets, que já uso faz um tempão no meu GNOME Desktop (http://gdesklets.de)

    Pajé (usuário não registrado) em 16/09/2011 às 1:53 pm

    No KDE (Kubuntu, se preferirem), temos a mesma coisa, mas se chama widgets. Os conceitos se mantém, e cada usa a ferramenta que mais lhe agrada.

    Henrique Sant'Anna (usuário não registrado) em 18/09/2011 às 1:57 am

    Segue artigo do OMG Ubuntu sobre como rodar os widgets do Plasma dentro do Unity:

    http://www.omgubuntu.co.uk/2011/05/how-to-run-kde-plasma-widgets-in-ubuntu-unity/

    Luciano Andress Martini (usuário não registrado) em 18/09/2011 às 12:25 pm

    Acho que o povo brasileiro esta muito ligado ao Ubuntu, sem que ele mereça tanto respeito assim e ele é na verdade um objeto de lucro para a Canonical – para quem não sabe o Ubuntu deve gerar muito lucro, por causa da marca, visitas no site e estas coisas, de modo que essa distribuição esta se tornando uma espécie de monopólio, como se Linux fosse só Ubuntu.

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