Primeiro tablet com Ice Cream Sandwich custa só US$99
O Gizmodo Brasil sintetiza o que se sabe e o que não se sabe sobre o novo tablet anunciado com a bênção do chefão do Android no Google. Começa assim:
Via gizmodo.com.br:
Enquanto o Asus Transformer Prime espera para receber o Ice Cream Sandwich, a empresa americana MIPS Technology anuncia o NOVO7, um tablet de 7 polegadas e o primeiro a rodar Android 4.0. E mais: ele custa só US$99 e é apoiado pelo Andy Rubin, chefe do Android no Google.
O NOVO7, fabricado pela Ainol/Ainovo, tem processador 1GHz single-core da empresa chinesa Ingenic Semiconductor, baseado em tecnologia da MIPS, além de um chip gráfico (GPU) Vivante GC860, que permite reproduzir vídeo 1080p. Ele tem duas câmeras: uma traseira de 2 megapixels e uma frontal, provavelmente VGA. Ele tem Wi-Fi, HDMI e microSD, além de uma entrada USB que pode ser usada, entre outras coisas, por um modem 3G. A bateria dura até 8h para vídeo, segundo a empresa.
@brlinuxblog
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De fato, esse é o Xing-Ling menos Xing-Ling que eu já vi. É simples, mas sem ofender a inteligência do consumidor. Uma lição pra nossa Positivo?
E nada de aceleração 2D…
Para quem acha que aceleração 3D via OpenGL resolve: o simples uso do OpenGL come 8MB de RAM. Por aplicativo.
um ypy no toba dos gerentes/administradores da positivo pra eles aprenderem a abusar querendo vender porcaria a preço de ouro ….
No Brasil, quando aparecer por aqui, o preço deve estar na casa dos 600 reais…
Brasil, um país de “todos”…
@João, é por isso que existem os equipamentos mais caros. Não é só vontade de cobrar mais, vc. efetivamente compra mais.
Se vc. quer um tablet pra rodar os jogos mais em voga no momento, esse não é seu tablet. Assim como um Single Core com 1Ghz e 512Mb de RAM não seria o seu PC.
Mas é um equipamento muito superior a todos os tablets de baixo custo que eu já vi. E custa menos.
Se este tab pode rodar o ICS, o Galaxy tab original tb pode. As especificações de capacidade são quase idênticas
“No Brasil, quando aparecer por aqui, o preço deve estar na casa dos 600 reais…
Brasil, um país de “todos”…”
Sinceramente, acho que existem coisas mais urgentes pra distribuir pra todos antes de tablets, ao contrário do que acha o governo federal, pelo jeito…
O Governo não tem que distribuir tablets, o governo tem que investir em tecnologia, para que o Brasil produza seus próprios tablets, dentre outras coisas. Mas acho que a coisa não vai andar, o consumidor brasileiro gosta de ostentação, por isso prefere pagar mais caro pelo que os outros povos do mundo pagam o preço justo.
Pena que já esta esgotado, 99 Obamas + 60% de Imposto = 290,00 Dilmas. Mesmo assim ainda compensa importar.
Concordo com tudo que o @Bebeto_maya escreveu!
Infelizmente essa foi a mania que o brasileiro adquiriu dos americanos, de mostrar algo que não tem realmente (ostentação, status), apesar que a nossa sociedade faz isso de uma forma pior que os americanos. Eles fazem, contudo, conseguem produzir, consumir o que produz de tecnologia e exportar substancialmente. Aqui não vimos isso, apenas importamos.
Para mudarmos esse cenário, o governo precisa mudar completamente sua forma de pensar (somente se algo incrível acontecer), criar programas que realmente valorize o mercado nacional, mas, que não espere algo em um espaço curto de tempo. Precisamos ter boas empresas para componentes eletrônicos, boas empresas de processadores e chipset’s, para que possamos importar o mínimo necessário e exportar o máximo necessário.
Ter excelentes pesquisadores de tecnologia para trabalhar nacionalmente e não serem exportados permitindo a concorrência estrangeira usufruindo de seu potencial.
Isso tudo faz um parte de um reflexo da política que nossa sociedade mantêm. Caso não mude suas políticas, continuaremos nesse ciclo continuamente sem podermos ter chance mudanças.
Esse tablet parece que irá se tornar um modelo ou uma referência para outras empresas se já não se tornou e virando caso de sucesso.