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Photoshop Touch e as outras 5 novas ferramentas da Adobe para tablets tamanho G

Cada uma das 6 ferramentas custa US$ 10, e são todas compatíveis com tablets de tela maior que 8,9 polegadas, rodando o Android 3 Honeycomb.

Via gizmodo.com.br:

A Adobe aumentou seu suporte a tablets com Android hoje, lançando seis novas ferramentas de manipulação de imagem para donos de tablets com Honeycomb.

O mais empolgante para a maioria dos usuários será o Photoshop Touch, que traz uma versão do Photoshop para tablets. Custando US$9,99, o Photoshop Touch oferece suporte total para imagens com layers, além das ferramentas, filtros, efeitos etc.

As outras 5 apps são Adobe Ideas, Adobe Proto, Adobe Debut, Collage, e Kuler.


• Publicado por Augusto Campos em 2011-11-17

Comentários dos leitores

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    DanBroken (usuário não registrado) em 17/11/2011 às 9:13 am

    Trabalho com Photoshop diariamente, sendo uma das minhas ferramentas e então comprei este programa pra testar, já que é baratinho, comparado ao Photoshop original e gostei. Fiquei surpreso com a quantidade de recursos disponíveis e a facilidade de uso. Mas antes que perguntem, ou “trollem”, ele não substitui o Photoshop de Mesa. Está bem longe disto. Funciona mais como um complemento artístico. :)

    José Drama (usuário não registrado) em 17/11/2011 às 10:06 am

    Aquilo que o Linux nunca conseguiu em décadas, o Android fez em pouco tempo: atrair aplicativos topo de linha para sua arquitetura.
    Pena que atraiu os vírus também.
    Acho que a ideia do Linux em Desktops está morta mesmo.
    Principalmente agora que pc/desktops parecem estar migrando para tablets/smartphones. E nesse admirável mundo novo o Linux é apenas um coadjuvante de outro sistema, o Android.

    DanBroken (usuário não registrado) em 17/11/2011 às 11:25 am

    @José Drama, eu não penso que isto seja um fracasso. O Linux está ai, em todo lugar, onipresente nos mais diversos dispositivos. Isso é um grande sucesso. Só não tem lugar nos holofotes da imprensa como o Android, pois só o Varejo dá visibilidade. Mas será que isto é importante? Pra mim não, pois continuo a usar do mesmo jeito. :)

    Arpoador (usuário não registrado) em 17/11/2011 às 12:46 pm

    Linux não morre, transmuta…

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 17/11/2011 às 1:32 pm

    Para quem sempre sonhou com o Photoshop no Linux.. Taí, um pseudo-photoshop em um pseudo-Linux :)

    Sem ofensas galera, só estou brincando

    Umav Ozatroz (usuário não registrado) em 17/11/2011 às 5:04 pm

    José Drama disse tudo. Sem drama.

    Pior que isso: Adobe foi mais rápida do que programadores open-source em portar seu software para o Linux mais usado hoje! Cadê um Gimp, Inkscape, Mypaint ou Blender lite para Android?

    Interface multitouch, giroscópio, acelerômetro e câmera integrados são tão imensamente oportunos para softwares gráficos que não há desculpa factível. Imagina esculpir personagens no Blender usando uma interface estilo realidade aumentada, girando e aproximando a câmera em torno do personagem? Tirar fotos e já usar de imediato como textura? Pintar direto na tela?

    Estão dando muito mole focando em mouses e desktops, conceitos do século passado…

    Rael Gugelmin Cunha (usuário não registrado) em 17/11/2011 às 5:08 pm

    @José Drama: Linux não é um sistema, é um kernel, o mesmo presente no Android.

    Silvio (usuário não registrado) em 17/11/2011 às 10:56 pm

    Bom, eles colocar no market e vende para dispositivos de vários fabricantes.

    O gnu Linux ficaria perdido em varias distro com pacotes incompatíveis entre si.

    O público que paga por estes aplicativos (assim como o público do MAC) não é chegado a ficar compilando para instalar algo pelo qual já pagou.

    Não vai pagar e ainda dispensar seu tempo e sua força de trabalho para fazer algo que comprou funcionar e só depois poder se dedicar as suas atividades fins.

    Tem um problema de paradigmas nas distro Linux, será que alguma almeja ser hegemônica e formar padrões? Bem difícil haja vista a histórica pequena participação no mercado.

    As distros Linux para desktop estão mais para laboratórios de desenvolvimento de ferramentas para usar em servidores e softwares para outros serviços específicos do que para se tornar algo de que alguma empresa vai esperar obter seus rendimentos efetivos, mesmo porque, a maioria é grátis.

    Se o pessoal necessitasse de mercado, rapidamente unificaria coisas básicas como pacotes compatíveis, não nenhum movimento sério e efetivo em prol disto, então o Linux desktop fica sendo um nicho para geeks que gostam de tecnologia.

    O sistema funciona, é bom, seguro, mas o mercado iria exigir no mínimo poder instalar uns programas sem precisar saber muito mais além de onde obter o programa.

    Os market de distro como o Ubunto resolvem em parte isso, por que tudo que estiver ali será compatível, mas é uma aposta solo, não unifica a comunidade, reforça só seu próprio espaço, o Mac pode fazer isso, mas possuí diferenças marcantes quando abrangência e modelo de negócios que incluem até hardware próprio.

    José Drama (usuário não registrado) em 18/11/2011 às 8:47 am

    @DanBroken – O Linux não é um fracasso. Só não conquistou mais de 1% dos usuários finais (desktop). Mas como você disse, está presente em diversos dispositivos, sem visibilidade, quase que nenhuma. Mas é o único sistema que eu *ainda* uso.
    @Umav Ozatroz – pensei a mesma coisa que você. Onde está o Gimp, Inkscape e cia?
    @Rael Gugelmin Cunha – Sim Rael, você está certo. Mas, usamos a palavra Linux para falar de nossos desktops Ubuntu, Fedora, Mandriva, Debian, etc. Foi nesse sentido amplo que as distros (cada uma delas com seu kernel Linux) foram eclipsadas pelo Android (com seu kernel Linux).
    @Silvio – Concordo com seu argumento sobre “coisas básicas como pacotes compatíveis”. Mas, infelizmente não parece ser o que desenvolvedores e usuários Linux (i.e Distros) querem.

    Luiz (usuário não registrado) em 18/11/2011 às 8:55 am

    Não acho que o Linux é um fracasso em desktop, só acho que Linux é Linux, são softwares livres, são distribuições, são pacotes, gerenciadores de janelas, terminal. Não quero Photoshop para Linux, muito menos o Microsoft Office, isso não é característica. Somos uma comunidade lembra? E a filosofia nossa, como fica? Por favor use o Gimp, Inkscape, Libre-Office, Emesene, isso é Linux. Se quer usar Photoshop, Microsoft Office, Windows Live Messenger isso é Windows. A partir do momento que Linux agir como Windows, não terá mais graça, migraremos para o Windows, pois tudo será a mesma coisa.

    lucas (usuário não registrado) em 18/11/2011 às 9:07 am

    Porque um designer gráfico ou empresa usaria o Linux para trabalho? A resposta é obvia: são softwares livres, vai ser mais barato. Mas… tem um preço, algumas coisas vão ser mais complicadas, menos automatizadas etc. Porque escolher o Windows/Mac: Tem excelentes programas proprietários, com ótimo suporte, recomendáveis por muitos profissionais. Mas.. tem um preço softwares pagos. Opnião: tudo deve permanecer como é conceitualmente. Conselho: apoiar softwares livres é muito importante para que os mesmos melhorem ainda mais.

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