Perguntas e respostas sobre os Chromebooks e o Chrome OS
Do Rafael Rigues, na PC World:
Os primeiros Chromebooks, notebooks equipados com o novo sistema operacional Chrome OS, da Google, chegam às lojas nos EUA e em mais seis países nesta semana, e sem dúvida logo chegarão ao Brasil. Eles representam uma nova categoria de computador pessoal, projetada especificamente para tirar proveito da web e dos milhares de “aplicativos” nela disponíveis.
Não há HDs ou programas, mas também não há boa parte da complexidade de um computador tradicional: não é necessário se preocupar com anti-vírus, software de segurança ou backups. Otimizados, os Chromebooks ligam e estão prontos para usar em segundos, e tem fôlego para aguentar várias horas (de seis a oito, dependendo do modelo) longe de uma tomada.
Para conhecer melhor esta nova plataforma passamos algumas semanas com um Cr-48, o primeiro dos Chromebooks, gentilmente cedido pela Google. Compartilhamos no link a seguir nossas experiências com a máquina, e as respostas às inúmeras perguntas que nos foram feitas durante este período. (via pcworld.uol.com.br)
Representaram ou representarão?
am, ão, tanto faz… nóis estamu na internet… nóis pode falar errado du geito q quizer ;)
Até o Sr. MEC deixa nóis falá erradu p/ não sofrermos de bullying literário.
Bom, acho que não é representaram e nem representarão, mas sim representam. Mas o mais importante é: – Não sabemos nem ler, quanto mais escrever, para escrever o primeiro e grande passo é “saber ler”.
eu adoro a nova geração sendo analfabetizada pelo governo, e amo de paixão quando você chama a atenção e respondem: “por acaso você é professor de português?” ou então “não estou em sala de aula, escrevo como quiser.
Com isso, voluntariamente eles se tornam mais fracos em um mundo competitivo, e as gerações mais antigas – e as gerações de mundos civilizados – continuarão no poder por mais tempo.
E ainda se orgulham disso… rssrsr
Contanto que a frase não me leve a uma dupla ou tripla interpretação, está tudo nos conformes…
Puts. Retiro o que disse, vamos discutir sobre a notícia!!!!!!!!!!!!!!
Fiquei doido por um desses. Mas pra mim não serviria, n me imagino compilando um fonte meu nessa máquina.
cada dia pior……………..
O chromebook me parece uma boa idéia mal executada.
E em “executada” me refiro a faixa de preços dos aparelhos.
Nos netbooks ao menos nasceram com intuito de um aparelho leve. Depois que o conceito foi sendo deturpado por lojas e até fabricantes os classificando como simples “notebooks pequenos”.
Os Chromebooks estão desde o nascimento assim, aparelho com menos capacidade, mas preço quase igual a um notebook. Duvido que o diferencial de facilidade de manutenção vai convencer.
Um caminho a seguir é o mesmo dos netbooks, que se crie aparelhos realmente baratos, para uso realmente centralizado na rede.
Para mim são apenas netbooks com outro nome. E capados ainda por cima. E relativamente caros. Mas serão vendidos como um produto totalmente novo e revolucionário. Aliás, a imprensa especializada já está tratando dessa forma.
Não sei se o chromebook vai dar certo, mas sei que a ARM ta cada dia melhor. Netbook, celular, tablet e agora notebook
Acho que com o HTML5
google docs, rodando offline.
jogos tipo Angry Birds, pode dar certo sim
Pra dar certo teria de ser bem mais barato, senão compensa comprar um notebook simples e ainda ter um SO completo.
Concordo com o @Marcos Alexandre
Talvez com o tempo meu conceito mude, mas por enquanto o chromebook está muito caro pra ser tão limitado assim.
A ideia de um Chromebook pode até funcionar num país onde a internet funciona acima de 10 Mbits o tempo todo.
Agora o Brasil está totalmente fora dessa realidade. Tirando os grandes centros, o resto do país ainda navega a 300Kbs, com muito sorte consegue 1Mbs (mas mesmo assim, esse 1Mbs a grande parte do tempo funciona apenas a 300Kbs porque permitem clausulas absurdas no contrato onde a operadora apenas garante 10% do vendido com a desculpa de que não podem garantir a velocidade fora da rede deles).
As infraestrutura de internet no Brasil estão “podres”, as operadoras só querem saber de lucrar, e aí qualquer coisa que dependa 100% da internet não vai funcionar mesmo.