Palestra gratuita hoje no Rio – Android: resistir é inútil
Enviado por Cleuton Sampaio (cleuton·sampaioΘgmail·com):
“Hoje, dia 11 de Maio, nós, da comunidade The Code Bakers, estaremos no Infnet (rua São José 90, segundo andar), ministrando a palestra: Android: Resistir é inútil! Falaremos sobre aspectos tecnológicos e mercadológicos. É só uma prévia do RIO POWER DROID 2011. A palestra é gratuita. Quem não é aluno do Infnet, pode cadastrar-se no site: [infnet.edu.br/…]” [referência: thecodebakers.blogspot.com]
• Publicado por Augusto Campos em
2011-05-11
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Windows: resistir é inútil!
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Alimentar trolls: resistir (às vezes) é inútil. :-P
Uma pessoa que sinta qualquer coisa diferente de ódio ao usar o IE merece uma surra de vara de goiabeira por dia, todo dia. O mesmo vale para o Windows Phone.
Por que o mundo está cheio de trolls desempregados?
Não creio que a minha posição e a de vários profissionais e empresas de TI com foco em linux pode ser chamada de ‘resistir’.
Para acalmar os droidboys: em função da maioria esmagadora das distros linux ser gnu/linux, entendo que ao citar distro linux, estou me referindo ao default: gnu/linux. Se alguma distro não é gnu, então esta deve ser citada de forma específica, e nunca o contrário. Creio que todos também devem entender assim.
O mercado do Android, iOS, WebOS, WinPhone, etc. é de entretenimento e aplicações de uso pessoal. O que tem de uso empresarial é incipiente, novo e pouco testado.
Um número respeitável de técnicos e empresas voltadas ao linux, (e eu faço parte deste grupo) tem um acervo considerável de aplicações empresariais que não foram escritas com Java, ObjectiveC, Python, etc.; alterar esse acervo ao ponto de criar novas aplicações (derivar) está fora de questão. Reescrever do zero é impensável. O custo de depuração até tais aplicações ficarem estáveis é proibitivo. Sem citar o risco de ‘queimar o filme’ perante clientes duramente conquistados.
Assim, estamos esperando o porte do linux para tablets e smartphones para que possamos portar (não reescrever nem derivar) nossos acervos de aplicações voltadas ao mercado empresarial.
Não creio que isso seja resistir. É que os atuais SOs para tablets e smartphones não atendem nossa realidade.
@Mauro:
Um número considerável de apps disponíveis no AndroidMarket hoje foi escrita especificamente para o kernel Linux (em C , principalmente): acrescente uma «casca» em java/xml para que o sistema possa lançar e gerenciar a app e o porte está pronto. Nos casos mais simples, não leva nem vinte minutos de trabalho.
Por outro lado, sua colocação me lembra muito a do pessoal do COBOL em relação à plataforma baixa e às linguagens que a atendem: não tem jeito: quando muda o paradigma do hardware, apps da velha plataforma viram legado que deve ser portado ou reescrito. Não há muito como evitar isso.
No caso do COBOL, os micro PCs chegaram e resistir foi inútil. Existe forma de rodar COBOL e FORTRAN em plataforma baixa? Sim, mas elas já estão fora da ribalta.
Pelo fato de que o Android é Linux e que os desktops e notebooks não vão sumir do mapa tão cedo, ainda há mercado para esse acervo. Mas um dia ele será legado, como outros antes dele.
Assim como não fizeram um micro PC rodando CPM e usando ABCDIC, não aposto minhas fichas que haverá um tablet com gnu/linux ou que, se houver, ele vá emplacar.
Hora de abraçar o novo…