Os 20 países em que o Linux tem maior “market share”
Via OSNews chega esta matéria do Royal Pingdom apresentando a lista dos 20 países em que o “market share” do Linux é mais expressivo, com base nos dados de fevereiro do StatCounter (que conta computadores com base em acessos à web).
Isso não significa, naturalmente, que lá há maior quantidade de usuários de Linux do que em outros países (até porque a população de alguns deles é relativamente pequena), mas sim que a proporção dos usuários de Linux em relação ao total de usuários de lá é maior do que nos demais países.
Para análise, é interessante perceber que mesmo entre alguns destes “top 20″ a proporção não é especialmente grande. E fiquei surpreso em constatar que nosso país, apesar do Computador para Todos e de todos os anúncios de iniciativas governamentais em anos recentes, não chega a constar na lista. (via osnews.com)
Nossa, que vergonha… olha o top 9… só país Lixo….
O Linux realmente perdeu feio a batalha nos desktops.
Algo muito interessante também, é que não são apenas países emergentes que estão na lista.
Isso mostra, mais uma vez, que linux é uma opção de qualidade e não uma opção de preço mais barato.
cuba? wtf só 7%? mesmo com o embargo la tem mais windows q linux e numa proporção gigantesca, os 7% devem ser pcs do governo :S
e na finlandia só isso? terra natal do linux, de linus e só isso =/
achei q haveria algum pais q o linux tivesse a mesma proporção mundial do mac, só cuba chegou a esse patamar =/
Qual o market share do MacOS no Brasil? uns 2%? E ninguem diz que o Mac nao tem sucesso no Brasil ou que a Apple esta falindo. 2% eh MUITA coisa numa populacao como a do Brasil.
Conclui-se que o Linux faz sucesso sim e representa uma grande quantidade de usuarios.
Saibam ler estatisticas.
Flávio,
Gostei muito do Uruguay quando estive lá, não acho que seja um “país lixo”. Não conheço os outros pra falar que são “país(es) lixo”
Android está incluído na pesquisa?
O problema que vejo é que o Augusto comprou um MAC e agora virou um MACmaniaco, que fazem esses tipos de gráficos só pra desvalorizar o linux.
Para mim o linux está muito mais que 30 % em qualquer lugar do planeta, começando de cada governo que enxerga muito mais beneficios obtidos com o linux do que com um MAC…
Augusto,
larga disso meu querido, volta a usar linux, e te aviso que se comer muita maçãs rosadas, vai ficar todo “DOENTINHO” e… kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ficou provado: Linux? Coisa de comunistas…
Mostra o market share de servidores e dispositivos variados.
Viva la evolucion
Puxa. Só isso? Achei que os números fossem mais significativos … Alguém tem os dados do Brasil?
Linux coisa de comunista? Sinceramente não dá para aguentar um troglodita desses. O comunismo já acabou, mas a paranóia anticomunista continua, alimentada pela Veja e outros jornalões brasileiros…. E esse Augusto que fica veiculando essas pesquisas mais do que falaciosas? O próprio Facebook declarou que encomendou uma pesquisa contra o Google. Acho que o Augusto está passando por uma crise existencial e esse site vai se tornar logo o BR – Apple.org….
O mercado continua dominado por windows… pirata.
Incrível como um pais que sofre embargo, o Linux tem apenas 6% do marketshare.
Acredito eu que se a MS conseguisse bloquear a pirataria do windows de maneria efetiva, esses números mudariam, e muito.
Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 16/05/2011 às 4:00 pm
Viva la evolucion
AHUAHUHAUHAUHUA Alguém chegou antes de mim!!!
Brasil e China, duas superpotências piratas dependentes do software do tio Bill…
O Facebook encomendou cobertura jornalística contra o Google, e não uma pesquisa. E mesmo que fosse uma pesquisa, as ações do Facebook contra o Google não interferem na relação dos países com maior proporção de uso do Linux, medidas e publicadas por empresas que não são o Facebook, nem o Google. E publicar a lista dos países em que mais se usa Linux não é uma notícia pró-Apple, nem mesmo consigo imaginar qual a relação que há entre os 2 componentes dessa “acusação”.
Estranho né, países ricos praticamente não contam na pesquisa. Só países pobres ou emergentes
Qual era mesmo o nome daquele imbecil que escreveu uma ladainha paranóica de extrema-direita intitulada “Open Source e Comunismo”? Ele vai ter um ataque apoplético quando vir esse gráfico.
@Márcio Carneiro
Simples: eles não querem!
Será que há como verificar se o sistema operacional usado para visitar determinado site é legal ou pirata? Isso sim, mudaria as estatísticas.
Eu não confio muito nessas estatísticas feitas por empresas, especialmente as americanas. Acho que não contam direito máquinas por trás de NAT.
O Brasil, por essa estatística abaixo está com 0,91% de linux, acima de MacOSX (0,8%)
http://gs.statcounter.com/#os-BR-monthly-201004-201104-bar
e acima da média da América do Sul (0,89%), Argentina (0,78%), América do Norte e EUA sozinho (ambos 0,71%), Asia (apenas 0.35%), China (o Linux nem aparece separado)
Não estamos tão bem quanto gostaríamos mas também não estamos tão mal quando muitos pensam.
E para quem acha que o linux não vai para a frente porque o nosso governo é incompetente para lidar com software livre, vejam só o fiasco de um órgão do governo alemão que está retrocedendo e trocando linux, openoffice e thunderbird por windows xp, outlook e MS Office:
http://www.pcworld.com/businesscenter/article/227849/open_source_advocates_angry_at_german_govt_decision.html
Tem um site que diz que no Brasil há cerca de 1,5% de usuários
Vamos colocar os números de outra forma: 0,91% é o mesmo que um usuário linux contra 110 (109,89) usuários não-linux. É uma medida realista, pé-no-chão.
Isso pode ser – e provávelmente é – uma indicação de que o linux é maioria entre geeks e pessoal de TI. De fato, na matéria citada:
Linux may currently be a niche desktop OS, but that doesn’t necessarily have to be a bad thing. It’s often described as the “tinkerer’s OS,” and it’s hard to see how it could go mainstream and retain that quality.
And when we say “relatively small” we really mean relatively. The worldwide Linux desktop OS market share (0.76%) coupled with the number of Internet users (1.97 billion) indicates that there are at least 15 million active desktop Linux users out there.
That’s _not_ a small community by anyone’s standards (except maybe Facebook’s ;) ).
Não tem como não concordar. A não ser o Mark Shuttleworth: ele não concorda. Ele quer mais, MUITO mais. Mas ele é louco, um louco metódico.
Espera aí. Se a proporção dos usuários de Linux em relação ao total de usuários de lá é maior que nos demais países, então é CORRETO sim dizer que que há maior quantidade de usuários de Linux do que em outros países.
Essa lista leva em conta os usuários que usam dois (2) Sistemas Operacionais? Porque sim, eles existem!
… FALSINHA VIU !!
“Acredito eu que se a MS conseguisse bloquear a pirataria do windows de maneria efetiva, esses números mudariam, e muito.”
E de fato mudariam (se a MS bloqueasse a pirataria no BRIC, garanto que o Linux subiria rapidamente). Mas… pra quê que a MS iria dar motivos para as pessoas migrarem para Linux?
Mas, logicamente, apesar de esses computadores vir com Linux, eles vem com distros como Satux e Insigne, que, convenhamos, mancham mais o nome “Linux” do que servem de exemplo. A grande população, baixa e media classe que compra esses computadores ou aprenderam a usar computador em lan houses ou em cursinhos de R$40,00 ao mes, onde não foram nem um pouco estimulados a aprender a “fuçar” e sim apenas a clicar no “ezinho” (leia-se Internet Explorer) para entrar no orkut. Eles pegam e olham a tela do Satux, chamam o vizinho para instalar o Windows, e ele instalará um pirata, afinal, quem paga 700 reais em um computador, em prestações, não vai querer pagar mais 100 no windows, que na banquinha é 10 reais.
Faltam:
* Distribuições decentes e pensadas em quem ja teve um contato minimo com pc, que muito provavelmente será windows;
* Educação Linux para usuarios comuns (alguem ai ja viu escolinha de bairro ensinar linux? Eu não e por isso tinha começado a dar aulas como voluntario na minha escola, mas a escola não abre mais de fim de semana);
é isso…
Apenas uma observação sobre o meu comentario:
Não que FALTE tais distribuições, mas falta acesso a quem nem sabe o que é linux ou windows a essas distribuições, lojas como casas bahia e magazine luiza, por exemplo, poderia vender as maquinas com linux usando um mandriva ou ate mesmo um ubuntu personalizado, (com cara de windows, botão inicar num canto e relogio no outro mesmo). Quem compra essas maquinas, provavelmente ja usou windows numa lan house ou cursinho, ela não vai querer aprender tudo de novo, e na minha humilde opinião, o brasileiro em geral, tem preguiça de aprender.
“E fiquei surpreso em constatar que nosso país, apesar do Computador para Todos e de todos os anúncios de iniciativas governamentais em anos recentes, não chega a constar na lista.”
Onde o Linux e os softwares livres cresceria em um país onde a pirataria faz parte da cultura? Os pirateiros gostam de adquirir softwares (e outros bens de consumo) piratas e ainda acham que estão fazendo um bom negócio, bem típico de alguns brasileiros.
Denis, usuários que usam mais de um sistema são contados em ambos os sistemas sim. E você está equivocado, proporção e quantidade são conceitos bem diferentes, e os países têm populações desiguais entre si – 10% de 100 é menor do que 5% de 1000.
@Augusto,
Certo. Não estaria errado então eu dizer: “proporcionalmente há mais usuários de Linux do que em outros países”. É uma opinião pessoal minha, que o texto poderia ser mais coeso e coerente. O ponto que eu quis levantar é que numa formulação de texto assim, fica fácil se confundir.
E obrigado pela explicação sobre como são contados os usuários de mais de um sistema.
Alguém sabe se, no caso de um laboratório de informática de uma escola ou universidade cheio de máquinas linux acessando a internet por NAT (ou seja, os servidores estariam vendo somente UM IP válido para todas as máquinas) teria o número de acessos contado com uma máquina linux ou várias ?
Eu creio que somente uma seria contada, não ?
@Amarok
Creio que apenas uma seja contada mesmo, e isso apenas corrobora o fato do Linux ser um sistema de nichos, ou seja, datacenters, laboratórios, faculdades ou orgãos governamentais!
Sim, se você escrevesse uma frase diferente, incluindo um advérbio a mais, e removendo a palavra “quantidade”, certamente ela teria um significado diferente da que eu escrevi, e que se refere à (mencionada) quantidade!