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Odisseia: Recursos do HP-UX serão portados para Linux

Enviado por André Machado (andreferreiramachadoΘamail·com):

“A HP anunciou, neste mês, uma estratégia para servidores de missão crítica para a integração dos servidores blades x86 com seus servidores Itanium Integrity Superdome 2, a integração de novos gabinetes blade escaláveis c-Class e o porte de recursos do HP-UX Unix para o Windows e o Linux.

Essa estratégia, chamada de Odisseia, dá aos consumidores com sistemas baseados em Intel Itanium a oportunidade de migrarem seus volumes de trabalho de missão crítica de forma gradual para Windows ou Linux sem interromper os investimentos existentes em sua arquitetura de integridade.

O projeto Odisseia estabelece as bases para a unificação gradual das arquiteturas Unix e x86 ao longo dos próximos dois anos. De acordo com Kate O’Neil, a empresa “quer se certificar que Windows e Linux possuem as mesmas capacidades de missão-crítica do HP-UX.”

Leia mais na matéria original, em Inglês.” [referência: crn.com]


• Publicado por Augusto Campos em 2011-11-30

Comentários dos leitores

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    Lucas Timm (usuário não registrado) em 30/11/2011 às 5:13 pm

    Windows? Missão crítica? Oi?

    (quem lembra do caso da bolsa de Londres? —> http://br-linux.org/2011/bolsa-de-londres-ja-esta-operando-com-linux/)

    Ironmaniaco (usuário não registrado) em 30/11/2011 às 5:31 pm

    >>> Missão crítica?

    Vai me dizer que impressora compartilhada via SMB não é missão critica?

    Jhonatam da mata de jesus (usuário não registrado) em 30/11/2011 às 5:33 pm

    KKKKKKkkkkkKKKKkk Windows tambem?

    psantos (usuário não registrado) em 30/11/2011 às 5:44 pm

    Bom, como o fim do Titaniunic, digo Itanium, eles deverão migrar a plataforma Superdome para X86. Com isso o todo poderoso HP-UX vai para a vala. Para garantir a sobrevivência de uma plataforma parruda como o Superdome eles precisarão garantir que os principais players do mercado de sistemas operacionais para servidores X86 (Linux e Windows Server) tenham a capacidade de oferecer níveis de serviço pelo menos próximos ao finado HP-UX. Acontece que este último é absurdamente estável e robusto, e mesmo o Linux não chega nem perto nestes quesitos. O Windows então…
    Boa sorte para a HP. A tarefa será hercúlea mas no fim todos ganham.

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