O fim da eth0?
Artigo do Pablo Hess no DeveloperWorks. Começa assim:
Praticamente todo administrador de sistemas já passou por isso: ao iniciar seu sistema GNU/Linux numa máquina nova, ou ao iniciar um sistema GNU/Linux recém-instalado, a máquina apresenta suas duas interfaces de rede como eth0 e eth1. Você já sabe que uma das interfaces está conectada à rede do storage e a outra agirá como interface de serviço. Porém, qual delas é a eth0? Como ter certeza?
Dependendo da distribuição GNU/Linux em uso, há diferentes formas de conferir isso. A forma mais próxima de universal é observar os arquivos de regras do udev, como já vimos alguns posts atrás, mas mesmo essa solução ainda exigiria conhecer o endereço MAC das interfaces. Mas há luz no fim do túnel. (…) (via IBM DeveloperWorks)
Bem,
Eu costumo usar o mii-tool e ethtool. Basta apenas plugar um cabo de rede na placa ao switch e pronto. Nunca vi dificuldade nisso.
Simples e rápido.
Já tive problemas com isso, é um saco, eu tinha que escrever regras udev pra ficar legal. o pessoal do fedora tá aceitando um projeto legal que elimina essa história, vai ficar mais prático. aos poucos estas pequenas mudanças deixam a vida dos profissionais bem mais fáceis.
Volta o cão arrependido, com suas orelhas tão fartas, com o seu osso roído e com o rabo entre as patas.
Basicamente é só amarrar o mac address com a interface, não existe nada de difícil nisso aí. Sempre funcionou assim, muito bem por sinal. Provavelmente eu vou gostar da nova nomenclatura, não sei. Mas pra mim estão botando chifre em cabeça de cavalo, atribuindo no sistema uma dificuldade (ou incompetência?) que não existe.
“Pablo Hess… Pablo Hess…”
O que houve com o udev?
/etc/udev/rules/70-persistent-net.rules
[]‘s
Versão brasileira, Hassbert Richards.
The book of Pablo Hess
Pablo Hess is not a UNIX
Pablo Hess
phess
Pablo Hess: O homem, a lenda!
“Bmallava…Bmallava…Versão brasileira, Hessbert Richars”
Pablito Hess
Qual a diferença entre um rinoceronte e um elefante?
Pablo Hess
Como o Lucas disse, fixa a placa com o mac.
a não sabe ainda assim? liga a placa no switch e solta um ping. não pigou bota o cabo na outra placa. pingou ! uhuhu achou !!!!!
quer algo mais bonito? se a placa suportar:
man ethtool
ethtool -p [interface] [piscadas]
vai piscar a luzinha lá no switch.
acho que o problema é mais de quem está sentado na frente do linux, do que o linux !
correção no comando ethtool
vai piscar a luz da placa e não no switch.
Parem com essa idéia fixa de amarrar ao MAC. E no caso de uma ethernet pifar e ser trocada? O MAC será diferente.
no redhat, centos e fedora tem o kudzu que reconfigura a rede.
se não tiver essa ferramenta, comenta o mac da interface. sobe a nova e adiciona o novo mac.
Não gostei.
interessante, no suse o YAST permite verificar e mudar de ETHx de maneira totalmente simplificada.
porque todo mundo nao copia o q funciona deles?
Eu acho uma iniciativa interessante, pois confiariamos mais na informação do sistema em vez de ficar tendo q amarrar o mac ou utilizar outros programa. E ainda fica uma nomenclatura com sentido, so de ver o nome ja podemos saber quem é quem.
Quem acha isso ‘bobagem’ não tem que dar suporte a várias máquinas com várias interfaces de rede (+ que 5) ao mesmo tempo.
Na BIOS?? Interessante notar que muitos ainda cometem esse erro grosseiro. É o mesmo que dizer:
Muito interessante essa proposta de modificação na Linux, talvez influencie a Windows também e até a OS X.
Viram como fica estranho trocar o artigo definido de um sistema!?
@ Patola
Não sei o seu fabricante, mas onde eu compro as minhas placas de rede (normalmente junto a IBM), o mac address da placa normalmente vem numa etiquetinha.
Nessas circunstâncias, embora a maioria dos meus servidores suportem hot swap em vários níveis de hardware (inclusive nas PCI-X e PCI-E permitindo a troca das NICs a quente), eu os desligo sempre que possível para fazer alterações de hardware.
Assim sendo, basta cadastrar o mac address da placa criando uma nova interface antes do reboot ou antes de espetar o hardware na placa mãe (fazendo um novo ifcfg-eth(X) ou pelo system-config-network)… Isso é uma questão de organização, não de enfiar o hardware e “vê como vai funcionar”.
Novamente não vi necessidade dessa mudança.
@ Alexandre
É outra maneira.
@ Thiago
Meus menores servidores tem 4 NICs, e a nomenclatura atual não é um problema pra mim.