No Brasil, tablets já correspondem a 40% do tráfego gerado por dispositivos móveis
E o que mais me chamou a atenção nos dados da comScore: embora a fatia total dos dispositivos móveis no tráfego de Internet no Brasil seja pequena, nos últimos meses ela aumentou 60% no país – um salto que não ocorreu no restante do mundo.
Aqui no BR-Linux, a distribuição entre as visitas de dispositivos móveis também reflete o domínio do tablet. Os números do mês ficaram assim: iPad com 61%, Android com 12% e Nokia com 7%. No Efetividade, meu outro blog que se dirige a um público mais amplo, muda um pouco: iPad com 33%, iPhone com 32% e Android com 27%.
Via gizmodo.com.br:
Alex Banks, diretor-geral da comScore, disse no evento Digital Age 2.0 que “em quatro meses, o tráfego gerado por smartphones e tablets aumentou em 60%” no Brasil. Segundo ele, não se viu isso em nenhum outro lugar do mundo. Além disso, os tablets já correspondem a quase 40% do tráfego de dispositivos móveis, e o iPad já supera o iPhone e Android em número de pageviews.
No Brasil, a navegação vinda de iPads (34,3%) já supera a gerada a partir do iPhone (20,9%), de smartphones com Android (14,5%) e também dos feature phones (não-smartphones). No Gizmodo Brasil, a história é semelhante: o iPad corresponde a 29,9% dos pageviews vindos de dispositivos móveis; o Android fica em segundo lugar, com 29,4%; e o iPhone em terceiro, com 27%. O iPod Touch gera 4,1% dos pageviews, e outros dispositivos correspondem a 9,7%.
Util mesmo, editor de texto(google docs, box), escutar musica(google music, Groove), redes sociais(*), videos(*), hd virtual(dropbox, box.net.).
Quem sabe o que fazer [on cloud]com ele, não precisa de notebook e smartphone na maioria dos casos.(editores de fotos[photoshop, picnik], videos, jogos[onlive], unzipar/zipar e muitos mais já estão online)
Brasileiro é mesmo um péssimo consumidor: compra as coisas sem ter noção do preço! O valor que pagamentos por tais equipamentos (veja a diferença do preço do Ipad aqui e e outros lugares) e veja se justifica essa “comprança” toda.
Sequer temos acesso a internet de banda larga decente (para quê serve a Anatel mesmo?), quem diria internet via 3G.
São estes números que tornam o mercado brasileiro tão atrativo para as empresas deste setor. E como são números construídos sem o incentivo fiscal, a história se reverte: o governo é que passa a ter o interesse na produção local, transferindo às empresas o poder de barganha. No final, o governo não renunciará tantos impostos assim, o preço não cairá tanto, as reclamações não reduzirão aqui no Br-linux ( ;-) ), e as vendas de natal baterão recorde dando a falsa ideia que as medidas foram acertivas .
É o Brasil!
Brasil, país de rico, vejam os preços dos carros, dos imóveis etc.
O custo além da compatibilidade é uma das causas para esse elevador tráfego que em minha opinião irá crescer ainda mais.