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Ministros vão discutir uso de tablets na educação

Trechos do G1:

O ministro das Comunicações revelou na manhã desta terça-feira (7), que encontrará os ministros da Educação, da Ciência e Tecnologia, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para discutir o uso dos tablets para a educação.

“Na viagem ao Uruguai com a presidente, coloquei a experiência da Coreia do Sul, que em 2014 já não vão mais oferecer livro didático impresso. (…)”, afirmou.

(…) Mas o ministro descartou que a proposta brasileira deva seguir a coreana, culminando com o fim das versões impressas. “Lá eles editam em pequenas quantidades só para as bibliotecas. Aqui, a condição é diferente, ainda há gente que prefere o livro. Mas com certeza haverá estudantes que terão seu primeiro contato com o livro didático em meio digital”, disse. (via g1.globo.com)


• Publicado por Augusto Campos em 2011-06-08

Comentários dos leitores

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    Spoiler (usuário não registrado) em 8/06/2011 às 9:19 am

    OK, vamos começar a xingar o governo em 3…2…1…0…

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 8/06/2011 às 9:23 am

    Isso. Vamos dar tablets pros alunos ao invés de resolver o “Nós pega o peixe”.

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 8/06/2011 às 9:45 am

    Oba, finalmente um link legal de se usar com o http://senta.la

    Eu acho muito legal os alunos terem tablets, mas é uma questão de colocar em uma lista de prioridades:
    1 – resolver os problemas dos salários ridículos dos nossos professores.
    2 – melhorar a infra-estrutura das escolas, merenda, etc.
    3 – resolver os problemas da evasão escolar
    .
    .
    .
    N – Tablets para os alunos.

    landeel (usuário não registrado) em 8/06/2011 às 10:33 am

    Isto, vamos pagar uma fortuna para os alunos terem uma maquininha tão útil quando um livro impresso.
    Isto sim é conter gastos.
    Parabéns.

    PS: E o salário dos professores, como está?

    Marcelo (usuário não registrado) em 8/06/2011 às 11:07 am

    Realmente não sei se os senhores ministros não têm noção da realidade ou se estão tão certos de que todos os brasileiros são alienados a ponto de acreditar que pode haver comparação entre a educação dos dois países.

    A Coreia começou a reforma na educação na década de 70, em um momento pós guerra. São quarenta anos de investimentos em educação, para chegar ao ponto em que estão hoje. A economia acompanhou a evolução da educação. Utilizar ou não um livro impresso é o último detalhe.

    O ministro acerta quando diz que aqui a condição é diferente. Mas dizer que a questão é de “preferência” por livro impresso é muita falta de noção de realidade.

    foobob (usuário não registrado) em 8/06/2011 às 11:38 am

    legal, ao invés de jogar e assistir porn em PCs obsoletos, os alunos vão todos poder levar para o banheiro ou deixar tomando um sol na hora do pique-pega do recreio…

    por que eles não discutem salários mais dignos para professores ao invés de subsídio grátis para o Steve “Scumbag” Jobs?

    john (usuário não registrado) em 8/06/2011 às 12:44 pm

    Salário de professor não é licitado. Os “cumpanheiro” pegam uma boa grana na licitação de notebooks, tablets, livros, etc.

    Renan (usuário não registrado) em 8/06/2011 às 1:10 pm

    Os problemas do nosso ensino são extremamente low-tech. Não vai ser colocando tablet que vai se resolver qualquer coisa.

    Sem falar na galerinha que vai “perder” o tablet por qualquer R$ 50.

    bill (usuário não registrado) em 8/06/2011 às 1:22 pm

    bem que eu queria que meu filho usasse tablets em vez dos cadernos…

    Scheldon (usuário não registrado) em 8/06/2011 às 1:44 pm

    E pensar que os gregos davam aulas fantásticas usando apenas a voz.

    Tablets são a ultima das nossas dificuldades escolares, não devíamos resolver as 999999 anteriores.

    Bremm (usuário não registrado) em 8/06/2011 às 6:30 pm

    Como já disseram aí acima, @Gimenes e @foobob resumiram a mais nova pataquada (que deve ser uma corruptela de patuscada) da corja que é o governo.

    Na minha opinião, deveriam inclusive abolir os livros e fazer essa turma escrever, para acabarem de vez com o mau hábito adquirido nos MSN/Twitter da vida. Na minha época, livro era luxo. Só comecei a usar livro “de graça” quando entrou o PNLD (plano nacional do livro didático). Na época dos meus pais, não existia nem caneta esferográfica, era só na base do tinteiro e mata-borrão. E mesmo assim, se aprendia muito mais do que hoje.

    Esse pessoalzinho do governo precisa urgentemente acordar para a realidade. Aqui não é a Suécia.

    Se esses pândegos (da corja) seguissem o modelo usado pela Finlândia nos idos de 1960, que era um país agrário falido, em vinte anos teríamos um exército de cientistas a serviço da nação e da humanidade. Mas não, isso iria acabar com as regalias…

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