MagnOS 2011
Enviado por Roger Cesar de Oliveira (roger·cesar·oliveiraΘgmail·com):
Além disso, possui o Medibuntu Repository habilitado, com todos os codecs do repositório já instalados. *Idiomas completos instalados por padrão: English e Português do Brasil. Mais idiomas podem ser instalados através da Configuração do sistema, clicando em Localização. **Remoção do Pulse Audio, utilizando dessa forma o servidor de áudio do KDE para gerenciar o audio. Isso deve-se ao fato de o Pulse Audio não funcionar direito no KDE 4.6 de 64 bits. Ele poderá ser instalado facilmente através do Ubuntu Software Center.” [referência: rogercesar.blogspot.com]
Interessante, vou baixar. Sou contra mudar o nome da distro só porque foi usado remastersys com a inclusão de alguns programas [..] é por isso que eu lancei o Kubuntu Brasil, uma versão turbinada do Kubuntu em pt_BR (http://kubuntubrasil.blogspot.com/)
Ah! Disponibiliza aí a versão 32bits. No KDE, não gosto do painel a la gnome, mas vi que você colocou uma espécie de global menu, interessante, mas onde estarão os programas minimizados? Ficou apertado, talvez um docky cairia bem, mas com certeza ainda prefiro o KDE tradicional.
P.s: o painel está muito fino, ocasionando o corte de alguns ícones da bandeja (tray).
Valeu pessoal. Como podem ver, sou iniciante no Linux, mas muito maravilhado com o sistema. Fiz esse para uso próprio e resolvi compartilhar. Mas com os posts que li, já aprendi algumas coisas. Valeu mesmo!
Mudei o nome devido ao fato de haver programas proprietários. No Brasil é permitido utilizar, mas lá fora nem sempre. Daí, para não complicar a Canonical, é recomendado não utilizar os nomes (*buntus) padrão.
Ah… Já que o Carlos pediu, vou preparar a 32 bits. Semana que vem eu posto aqui okay?
Valeu mesmo pela atenção!
Sr. Roger Cesar,
não tenha dúvidas de que admiramos seus esforços em criar uma nova distribuição que preenche uma lacuna percebida pelo senhor no mercado atual, mas é necessário que perguntemos:
1. Como o senhor próprio falou, é iniciante no sistema Linux. Caso eu baixe sua distro e tenha algum problema ou dificuldade com a mesma, o senhor estará apto a me fornecer suporte técnico para a distribuição? Ou qual é a forma correta de se obter suporte para o seu sistema?
2. O senhor mencionou que sua distro possui programas proprietários. O senhor por acaso possui licença dos fabricantes de tais programas para redistribuí-los? A autorização é necessária para alguns programas, como o Flash. Não seria melhor incluir programas licres e incentivar a utilização de softwares abertos?
3. Qual seu planejamento para o ciclo de atualizações e lançamentos da distro?
4. Qyal seu plano de negócios para a manutençlão do desenvolvimento do sistema?
5. É realmente necessário criar uma nova distro? Por que não auxiliar uma distro já existente?
Grato.
Já vieram trollar o sistema do cara…
Como ele falou, ele está aprendendo. Questões de suporte e licença poderiam ser ditas/questionadas de forma bem menos irônica.
@André Machado, voce novamente por aqui com esse discurso?
e eu novamente te perguntando, o que voce tem feito pelo mundo do S.L?
segundo nao importa sua opinião quanto a utilidade de algum projeto, se ele nao é util pra voce nao use e pronto !
Caro André Machado,
Minha intenção não é criar uma nova distro.
Mesmo sendo novato, sei que esse mercado requer tempo para dedicação, algo raro para mim.
O lance aqui é disponibilizar uma customização do Kubuntu, assim como o SuperOS é uma customização do Ubuntu. Dessa forma, todas as dúvidas, suporte e tudo mais podem ser adquiridos pela comunidade destas distros, bem como em fóruns muito bem conhecidos.
Me fiz valer da filosofia de compartilhar – o que, a meu ver, é muito estimulada pela comunidade.
Os codecs, programas e etc disponibilizados estão da forma que o desenvolvedor disponibilizou, conforme ele bem quis, de maneira gratuita. Pela legislação brasileira, não é errado e não há necessidade de royalties para os pacotes ffmpeg, flash, etc. Isso, é claro, se quem redistribui não obtém lucro com o produto, o meu caso.
Essa customização é utilizada para minhas instalações no trabalho e em casa, e resolvi postar para a comunidade.
Espero que isso tenha ficado claro.
Apesar das intenções, obrigado pelo seu interesse e pelos questionamentos.
@Roger Cesar, então meu caro, não ponha mais “MagnOS” 2011, não crie mais nomes (confusão que dá na cabeça dos iniciantes quando vão ao google buscar por soluções e não encontram porque “a distro” não tem documentação), já temos distros demais. Ponha Kubuntu customizado por RC (Roger Cesar), igual como tinha antigamente Ubuntu customizado por Linux no PC.
O Super OS, super Ubuntu, não muda visualmente a distro original, recomendo o mesmo, apenas incluir os novos aplicativos.
Quanto ao de software proprietário, estou me lixando, distros como Linux Mint, Super OS os trazem e ninguém vem fazer mimimi [...]
@André Machado, você tem MP3? MP3 tem copyright. O formato MP3 é patenteado e pertence ao grupo Fraunhofer IIS, da Alemanha. E eu ponho a minha mão no fogo que você usa MP3, mas não usa .OGG, logo, olha a hipocrisia.
E no Brasil? Combate à pirataria aqui é para inglês ver, nas universidades federais, dentro destas, você tem locais de xérox onde professores põem em pastas livros na íntegra para fotocopiar.
@Carlos Felipe
Ubuntu é marca registrada da Canonical Inc. Como tal, não pode ser utilizado livremente, mesmo que seja para nomear uma remasterização de um Ubuntu.
Por isso é mesmo recomendável que se utilize um nome fantasia que não contenha Ubuntu.
Para usar um *buntu você deve obter autorização por escrito da Canonical Inc.
@André Luis Pereira dos Santos
Não sei onde você tirou isso, se foi por achismo sugiro que leia: http://www.ubuntu.com/aboutus/trademarkpolicy
Na verdade renomeando como uma Distro nova é que estará cometendo uma infração maior, afinal a marca Ubuntu e Canonical vai estar em presente diversos arquivos de documentação; num produto sem a autorização da Canonical.
A menos que ele tenha feito como CentOS, removendo todas as referencias a marca Red Hat; mas um iniciante dificilmente teria pensadoeito isso.
Sugiro que leiam a documentação, e renomeiem de forma correta, é o primeiro passo para seu trabalho se considerado mais sério.
Mas quem disse que o cara quer fazer uma distro séria? O objetivo ele já falou: customizar a distro para uso dele. E resolveu compartilhar. E só vai usar quem quiser. Já falou também que não pretende ganhar dinheiro, nem vendendo, nem prestando suporte. A hipocrisia aqui realmente anda solta, como já disseram aí em cima. Tantas vezes compramos algo já pronto no mercado e o customizamos para uso particular! O que é o overclock, por exemplo? A empresa vende e se quem comprou quiser, faz o overclock por conta e risco. E pode até ensinar como fez. Mas não tem que prestar suporte por isso.
Parabéns, camarada. Continue usufruindo do que o SL tem de melhor: a liberdade! E não se preocupe com as opiniões contrárias. Quase sempre quem critica negativamente nunca fez nada pelo SL.
@Ricardo Mota
Ora, se ele quer distribuir tem que ser sério sim, senão deixe na estante pessoal dele. Afinal o importante é o conhecimento que ele adquiriu ou a pseudo-fama de ter um distro?
O que fazemos para uso particular é problema nosso. Mas se ele for repassar algo, que inclui o trabalho de muito mais gente, que siga corretamente as licenças Opensource/Software Livre a qual esse trabalho já foi previamente submetido. Senão é só aproveitamento mesmo, e não contribuição.
@Quanto mimimi, interessante ver é que a maioria que se diz “defensores do Software livre”, se duvidar, tem softwares proprietários instalados, mimimi se estes vieram na mídia ou instalei depois [...] Dúvido que estes que tanto reclamam contribuíram já pra alguma coisa para o que tanto dizem defender. Quero ver uma captura de tela usando uma distro libre como TRISQUEL, BLAG, UTUTO, rá, duvido! Instalam em suas máquinas uma carrada de software proprietário, o flash é o primeiro, aí depois vem reclamar de uma cara quer só quer ajudar fornecendo numa mídia o seu sistema redondinho para uso porque tais softwares estão inclusos na mída…ah! faça-me um favor… agora só os bem-aventurados com internet boa e tempo e conhecimento para deixar redondinho poderão disfrutar daquilo que você também usa?
mudar o nome do SO se inserir algo n é um capricho
é obrigaçao, ubuntu é marca registrada e nao se pode distribuir sem trocar o nome
ele fez o certo
ele mesmo diz q nao fez uma DISTRO
sou contra remasters
mas a dele n esta se passando pro distro, ele esta dizendo q é so um remaster
e se ele quiser encher de programas proprietários, otimo
é pra isto q serve um remaster
quem quer uma DISTRO
sabe q temos mtas por ai
Quanto mimimi hipócrita!!!
Quando a Microsoft lança uma versão Windows com diversas edições, como o Starter, Home Basic, Home Premium, etc (é o direito dela) todo mundo acha bonito, belo e tal. Quando um cara tem a liberdade de lançar mais uma distribuição Linux, aí vem os pseudo-linuxistas para criticarem com o mesmo argumento de sempre: contribuir com o projeto existente. Detalhe: quantos destes pseudo-linuxistas já contribuíram em algum projeto com uma única linha de tradução/código?
Hipócrita são vocês que sequer leem um link que informa a maneira correta de se fazer a nomeação de remaster do Ubuntu. Pra economizar, o tempo livre do nosso amigo que comenta com vários nicks diferentes, aqui vai:
Basta ele adicionar ¨Ubuntu¨ no início (Sim!! A Canonical permite o uso da marca nesse caso…) e o termo ¨Remix¨ no fim. Pronto! ¨Ubuntu MagnOS 2011 Remix¨, problema resolvido: agora está se respeitando o trabalho da Comunidade Ubuntu, politica da Canonical e de quebra levando um nome pomposo pro resmaster nada novo dele.
A ideia é ótima. A começar pelo nome…
@cristianfere
Valeu! Seguirei o teu conselho. Estive lendo também o link e recebi contato da Canonical confirmando a tua informação. Grato pela atenção e cuidado. Aos demais, aprendi algumas coisas com cada um. Só procurem serem mais claros e compreender que é mais fácil informar que ironizar. Abraços.