LibreOffice 3.4 e aBíblia, via apt
Enviado por Djane Franco Dorneles (livreΘlivre·wiki·br):
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A aBíblia Software é desenvolvida em C++ usando a biblioteca de classes Qt, a fim de tornar-se um programa de fácil instalação e utilização. Desenvolvida para os sistemas Windows e Linux, a aBíblia Software reúne em um único programa ferramentas auxiliadoras do estudo bíblico como: Pesquisa, seleção de Principais Passagens, Anotações, Caixinha de Promessas, Gerenciador de Estudos Bíblicos e outros. A aBíblia Software conta duas versões dos textos Bíblicos: J.F. Almeida Corrigida e Fiel (1994) e J.F. Almeida Atualizada (1967) que inclusive podem ser consultados ao mesmo tempo, opção perfeita para quem gosta de comparar diferentes versões dos textos sagrados.
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Estes aplicativos poderão ser instalados no Livre SO, Debian Squeeze (i386) e distribuições derivadas” [referência: livre.wiki.br]
A aBiblia vale muito, bem feito funcional, não vi nenhuma parecida..
Ótimo post, quanto tivermos instruções sobre aplicativos que não estão no repositório oficial maior vai ser a utilização e maior a possibilidade de uma entrada mais rápida nos repositórios das distros.
Putz ….biblia …link pra Carta Capital ..PT louvado seja ….
aBiblia é um bom software. Só nunca entendi porque os desenvolvedores, em vez de canalizarem seus esforços no desenvolvimento do BibleTime (QT/KDE) ou do Xiphos (GTK/Gnome), projetos bem mais antigos e maduros, ambos frontends para a engine do Projeto Sword (http://www.crosswire.org/sword/index.jsp), preferiram reinventar a roda.
Com aBiblia, temos duas traduções da Bíblia em português. Com o BibleTime, temos centenas de traduções em dezenas de línguas, inclusive originais, além de comentários bíblicos, concordância de Strong etc. Podem conferir: tem até 3 versões diferentes da Bíblia em chinês. Só não temos texto em português, mesmo sendo o Brasil um dos maiores países cristãos do mundo.
Portanto, a minha pergunta é: desenvolvedores do aBiblia, por que vocês não portaram ao menos a Atualizada de 1967, que não tem mais copyright, para o Projeto Sword?
Mas por que eles? A impressão que dá é que a intenção deles eles estão conseguindo converter em software livre muito bem – você mesmo comentou que o aBiblia é um bom software.
Quem está vendo uma necessidade diferente da que eles vêem sempre pode fazer a sua parte para a solução dela. Só porque eles têm outra iniciativa relacionada ao mesmo livro, não quer dizer que outros interessados que sintam a vantagem de ter uma edição brasileira do livro junto com 3 edições chinesas, e tudo o mais que você falou, não podem contribuir com o Sword.
Com certeza, qualquer um tem a opção de reinventar a roda. Outros, talvez, prefiram usar uma roda já inventada em algum outro invento.
A engine do Projeto Sword é a roda. Veja:
Qualquer um pode utilizá-la para criar o seu próprio programa de Bíblia. O próprio pessoal do aBiblia poderia ter utilizado essa engine. Eles teriam escrito um software para estudo da Bíblia em português e, de quebra, dariam aos seus usuários a oportunidade de instalar todos os outros módulos do Sword (textos em outros idiomas, comentários, léxicos, concordâncias etc.).
Em suma: o princípio básico do desenvolvimento de software livre é a colaboração e, obviamente, o reuso de código livre já criado. Por que não o fizeram? Por que preferiram reinventar a roda? Isso é o que não entendo.
WTF? “caixinha de promessas”?
Por falar nisso, a Bíblia é um livro no domínio público é pode ser baixada livremente de sites como gutenberg:
http://www.gutenberg.org/ebooks/search.html/?format=html&default_prefix=titles&sort_order=downloads&query=bible
Falta uma versão em português. alguém se habilita?