Lançamento da lei do ODF do Rio de Janeiro acontece hoje
Padrão ODF vira formato preferencial no âmbito da administração pública estadual.
Enviado por Gustavo Pacheco (gbpachecoΘopendocument·com·br):
Para divulgar a nova lei, será realizada, nesta segunda-feira, a Cerimônia oficial de lançamento da lei n.º 5978, com a presença do dep. Robson Leite, autor do projeto de lei, Olivier Hallot, membro do Conselho Diretor da The Document Foundation, Jomar Silva, da ODF Alliance, e Eliane Domingos, da Associação Libre de Tecnologias Abertas, além de representantes da Petrobras, Receita Federal, Serpro, Exército Brasileiro e prefeitura de Silva Jardim, mostrando seus respectivos casos de uso do formato OpenDocument.
A cerimônia terá início às 8:00 horas com o credenciamento e encerra-se às 13:00 horas na Rua Ulysses Guimarães, 565, 8º andar, Cidade Nova, Rio de Janeiro.” [referência: opendocument.com.br]
Pergunta: Olivier Halot, Eliane Domingos e Gustavo Pacheco não faziam parte daquela patota que afundou a Br-Office?
Muito bom!!! Agora tem ODF no Paraná e no Rio de Janeiro! O certo seria fazer uma lei nacional ODF para o Brasil inteiro. O protocolo de Brasilia ainda é pouco. É importante que todas as instituições públicas de todos os níveis continuem mobilizadas para a utilização do SL e do ODF.
maravilha, mais uma lei brasileira para ser descumprida!
Brasil, um pais de leis (para inglês ver)
Ideologia freetárdica !
Queria muito que os problemas nas administrações públicas fossem só com formatos de arquivos, haha.
O setor público, só é público de nome e de dinheiro que provem da população, porque quem gasta o dinheiro e toma as decisões são a grande máfia; Isto explica o uso de programas proprietários no setor público, será que os mesmos que gastam milhões dos cofres públicos com programas ruins e caros, fazem o mesmo com seus próprios dinheiro.
Acho interessante todo e qualquer iniciativa para implantação do uso de formatos livres. Tomara
Acho interessante todo e qualquer iniciativa para implantação do uso de formatos livres. Tomara que pouco a pouco várias cidades/estados vão se comprometendo ao mesmo ideial, de aos poucos remover todo e qualquer software que requeira pagamento de licensas.
Pois para nós, entusiastas do software livre, é triste ver o dinheiro dos impostos que pagamos ir para o bolso de empresas que bloqueiam seu codigo fonte.
Deixando a ideologia de lado e sendo prático, essa é uma notícia muito boa.
O problema não é usar ou não programas propietários para acessar os documentos.
O problema real e que as pessoas não percebem é que do jeito que está hoje daqui a 20 ou 50 anos corremos o risco de não conseguir mais ler os documentos gerados hoje, simplesmente porque a empresa mudou o formato e a versão da época não suporta mais o formato antigo. E como é um produto fechado não resta nenhuma opção prática.
Quem está na informática a mais de 20 anos já se deparou com aquele arquivo antigo feito em uma versão de software antiga e que não abre direito (ou mesmo nem abre) na versão mais nova. Ou o pior caso, que é quando o software não existe mais porque a empresa que fabricava (ou a que comprou) perdeu o interesse nele.
O uso de padrões abertos faz com que a informação esteja disponível hoje e sempre, pois se o fornecedor atual deixar de fornecer a ferramenta qualquer outra que siga o padrão poderá ser usada em seu lugar.