KDE 4.6 RC 2
Enviado por Andreson (andresonΘlive·com):
“Dia 05 de Janeiro foi lançado o KDE 4.6 RC2, este é um bom momento para os usuários que gostão de testar novas versões de sofwares, pois tem menos bugs e são mais “estaveis” que a versão beta, não apresentando a tela de crash varias vezes. O lançamento serve como candidato ao teste final antes do lançamento da versão estável 4.6. A versão estável está prevista para ser lançada dia 26 de Janeiro. Para mais informações acesse [kde.org/…]” [referência: stanasoft.com]
• Publicado por Augusto Campos em
2011-01-07
gostão ??? Andreson, o corretor ortográfico te traiu. :)
mas independente disso, O KDE não para, pessoa virou uma maquina de liberar atualizações, tá parecendo o Google Chrome
, e olha que nem tem uma concorrência tão acirrada, será que é pra recuperar a imagem que ficou da mudança da 3.5 para a 4.0? Não sei, o que sei é que estou feliz da vida de usar KDE :D
Nesse exato momento estou fazendo um downgrade no meu note, instalei o 4.6 RC2 mas um bugzinho pos tudo a perder: Não esta reconhecendo dispositivos na area de notificação. :(
Fiquei na vontade, porque os features do 4.6 são bacanas mas prefiro voltar pro 4.4.4 no meu openSUSE 11.2 que estava me atendendo bem. ;)
Eu acho essa corrida frenética pro atualizações do KDE meio insana, o que parece é que estão procurando uma identidade propria, sei lá.
Se houve uma perca de identidade na mudança do 3.x para o 4, não é nessa corrida louca por updates que ela vai ser encontrada. Muito pelo contrario.
Mas mesmo assim, vou de KDE!!
miranda, apesar de os dispositivos nao aparecerem no tray do KDE eles continuam aparecendo em outros lugares, como no dolphin. Voce pode até ejetar os dispositivos pelo dolphin.
“Gostão?”
Por Deus!
Pior que não Adriano, achei muito estranho porque nem mesmo no Dolphin apareceram. Acho que o openSUSE 11.2 deve estar meio “velhinho” para essa versão do KDE.
Na verdade meu KDE esta atualizadissimo em relação ao padrão da distro que estou usando, que ainda era o 4.3. Vou esperar a versão final e instalar de novo.
[]‘s
“Gostão?”
Por Deus! (2)
“Gostão” – um gosto grande. Hehehe…
Por Deus! (3)
Vida longa ao KDE !!!!
Vida longa ao KDE !!!![2]
Vida longa ao KDE !!!![3]
O 4.6 tá ótimo, o 4.5 era o terror de tão ruim. Fiquei no 4.4 do Kubuntu que é excelente, mais vu usar o 4.6 quando o Natty sair!!!
Na verdade esse ritmo é o mesmo de sempre, desde que foi implementado o 4.x.
Todos os meses lançam novas funcionalidades, as pessoas testam e cada vez mais ajudam a ficar com todos as funcionalidades maduras, afinal mesmo na versão 4.6.x eles dão suporte as versões 4.5.x, 4.4.x, e por ai vai…
É parecido com o kernel, continuam a todo vapor nas versões mais novas, e vão estabilizando as mais antigas.
Perceberam que sem um feedback do usuário é realmente difícil aprimorar o sistema, por isso diversos relesses públicos. Foi o que fizeram na versão 4.0.x, onde a galera ficou muito puta.
Essa mudança de versão a cada 6 meses é excelente, fora as mensais que é muito bom.
Estou com a versão 4.4.3 e 4.5.4, aguardando uma versão 4.6.x para usar quando houver um repositório pronto.
Tem evoluído muito. Isso que é legal. Enquanto isso, vou me enchendo de novos plasmóides que a cada dia acho um mais legal nos repositórios da minha distribuição.
Quem conhece programação agile, sabe que releases curto é o melhor caminho pra ter um software que atenda bem o cliente e mitigar riscos de redesenvolver algo grande porque não atendeu o objetivo.
Só boas notícias do KDE!
O KDE tem tudo para ser uma GUI perfeita, mas peca pelos excessos. Ele mostra tanta informação na tela (na instalação padrão) que realmente, que é acostumado com o visual clean do Elementary fica com os olhos sangrando…imagina que usa o OS X em outra máquina…
O KDE é muito promissor, usa o que tem de melhor (QT), mas precisa tornar-se um pouco “minimalista”. Quem gosta de excessos pode adicioná-los à gosto, mas a barra de sistema lotada de coisas, o uso inadequado dos plasmoids e o excesso de informação do Dolphin realmente me faz preferir o Gnome (pelo Ubuntu, vale lembrar).
Coisas que faltam:
* Amarok Media Player (em substituição ao Dragon player), que executaria vídeos além de músicas;
* Uma versão própria e melhorada do aMSN;
* Um sistema de notificação mais parecido com o do Ubuntu (é mais bonito, na minha humilde opinião);
* Uma KDE app store (com tudo que for do KDE and more…
* Um editor de blogs melhor que o Blogilo (não dá pra redimensionar e enviar fotos para o blog de forma simples);
* Matar de vez o KOffice e aderir ao LibreOffice.
@Carlos, o KDE tem o Kopete e o Kmess, não precisa do amsn. KDE App store é o próprio kde-apps.org.
O Libreoffice nem usa as libs do KDE. Nem teria como adotá-lo. Não é um software kde.
Um sistema de notificação a la ubuntu é o colibri, que é muito melhor que o notificador padrão do KDE, mas não é interativo, só mostra mensagens, não tem input.
O Dragon Player e o Juk são softwares que não sei pq ainda existem, já que existem outros que podem e os substituem bem, como o kaffeine, vlc e smplayer. Mas já foi pior, pq no KDE3 havia 3 players por padrão: noatun, juk e um outro simplão que não lembro o nome. O único legal mesmo era o noatun, que tinha um visual bem alternativo.
AO meu ver o KDE está, em recursos, excelente e pronto para uso. Para mim seus problemas são mesmo questões de desempenho e aplicações com muitos bugs: elas são muitas e o plasma, por exemplo, ainda não suporte aceleração via hardware, coisa que poderia e auxilia muito no quesito desempenho.
@tenchi, kmess para mim quer dizer “BagunçaK” e o Kopete é mesmo simples demais. Quando referi-me ao aMSN, era para que fosse tomado como messenger oficial do KDE.
O Libreoffice nem usa as libs do KDE (…) isto não é problema quando há força de vontade. Adaptar o LibreOffice às libs do KDE pode ser viável, já que o próprio KOffice é realmente muito ruim.
O Dragon Player e o Juk são softwares que não sei pq ainda existem… (…) Mesmo mesmo. O Dragon Player é feio como um dragão e o Juk…bem, não vou comentar, mas seria ótimo adotar o VLC com uma polida a la KDE na interface, ou usá-lo como backend no (meu imaginário) Amarok Media Player para arquivos de vídeo.